O Dr. Sydney Bush desenvolveu um meio de reverter a arteriosclerose, que pode ser confirmado por meio de fotografias da retina (Robert Walker) |
Fortes
incentivos financeiros apoiam prolongar o tratamento o quanto possível.
A prevenção farmacêutica está limitada a vacinas. Elas são destinadas a
preservar as pessoas de eventuais tratamentos de doenças.
Enquanto
o escorbuto é uma fonte definida de 100 doenças – incluindo as doenças
fatais mais comuns em jovens e adultos -, o governo do Reino Unido não
tem entusiasmo em prevenir o escorbuto e não paga pela vitamina C dos
pacientes. Nem é provável que a política de saúde nos EUA faça algo
diferente.
As
vacinas são imensamente lucrativas – e controversas. A vacina MMR
combate sarampo, caxumba e rubéola. Mas o médico pioneiro Fred Klenner
descobriu que seus pacientes infectados com caxumba, sarampo ou
mononucleose podiam retornar às atividades normais 24 horas após tomarem
doses de vitamina C, que fossem toleráveis aos intestinos.
Ele
não usou a expressão “toleráveis ao intestino”. Esse termo foi bolado
por outro notável médico, o falecido Robert Cathcart III, MD, que era um
ávido aluno de Klenner. Como Klenner, o Dr. Cathcart foi um marco da
honestidade médica. Ao considerarem a tolerância do intestino, Cathcart,
assim como Klenner, descobriram que quase qualquer infecção comum podia
ser curada, independente de ser um vírus fatal, veneno de cobra ou
bactéria.
Quantos
morreram desnecessariamente de infecções SARM (Staphylococcus aureus
resistente à meticilina)? Procure no Google por “Bush, MRSA, Biant” para
ver meus artigos no British Medical Journal (BMJ) sobre este assunto.
Como
a indústria farmacêutica reage a isso? Isso é ignorado. A máfia
farmacêutica (a aliança entre as indústrias farmacêutica, médica e
alimentícia) produz uma lista sempre crescente de produtos químicos em
nossa alimentação.
Margarinas
são feitas com óleos artificiais, produzidos originalmente pela
indústria de tintas, algumas vezes contaminados com níquel; certamente
um exemplo de alimentos processados que somos aconselhados a evitar.
Parece que a margarina é duvidosa para a saúde, mas algumas chegam a
usar a imagem de um coração para promovê-las.
Ainda
que alguns bioquímicos [que trabalham produzindo margarinas] evitem que
a margarina tenha contato com suas peles, ela é exibida junto à
manteiga em supermercados, o que é uma piada. Ela não precisa de
refrigeração. Colocá-la ao lado da graxa de sapato seria mais adequado.
Após um mês, a manteiga é consumida pelo mofo. Já os microrganismos –
como o mofo – rejeitam a margarina.
Promovida
para a prevenção de doenças cardíacas, a margarina contém óleos
insaturados que são ditos como redutores de colesterol plasmático. Mas
que os radicais livres causem doenças cardíacas (Dr. Denham Harman,
Lancet, novembro de 1957), isso não preocupa os fabricantes. Harman
disse que esta hipotética cura para doenças cardíacas pode ser “pior que
a doença”.
Meus
artigos no BMJ são ignorados. Eu me ofereci para verificar as arterias
da retina daqueles que tomam estatinas para o tratamento do colesterol.
“Evitar danos falando sobre os excessos” [cometidos pelas pessoas] é um
objetivo digno, eu escrevi. Mas falar isso é uma ameaça para os bilhões
de dólares feitos com a droga mais rentável da história.
Claramente,
eu provei meu ponto. Soluções finais para tratamentos (ou seja: curas)
são atualmente inaceitáveis. As curas custam muito caro [para tais
indústrias: farmacêutica, médica e alimentícia].
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