A Universal
mistura macumba com um paganismo construido sobre ídolos e fábulas de
leve inspiração bíblica. Não faz muito tempo, começou a fazer
sacrifícios em seus templos com sangue cenográfico, vilipendiado do
sacrifício de Cristo. Agora, enterra de vez o novo testamento e proclama
Edir Macedo, sumo sacerdote em um templo bollywoodiano no Brás.
Qual é o limite desta gente? Eles não tem limite.
Seus fiéis são
como os porcos correndo em disparada para o precipício. Foram enganados
pelo poder sedutor. Vitimas de sua própria ganância, sua expressão
pessoal mais próxima da transcendentalidade, sem de longe ser nada além
de engano.
Não é bezerro e nem porco. A Mercedes é o deus.
Adotando a marca
da besta e o culto ao dinheiro, a moda agora é esta vista na imagem
abaixo. Um pastor adentra o recinto dirigindo um carro importado para
que o povo o adore.
Entre Macedo e Janis Joplin, fico com a doidona Joplin. Além de
talentosa e profeta provada, conforme atesta a música, ao menos a
maconha que ela fumava não era estragada.
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