Pois bem, não é de hoje que venho alertado as
pessoas de todo o Brasil para o perigo pelo qual estamos silenciosamente
passando. A Geoengenharia Estratosférica de Aerossóis (SAG) já é uma
realidade há mais de 20 anos e desde 2009 vem se intensificando nos
países de terceiro mundo, principalmente no Brasil, na região
Centro-Sul. Trata-se da
dispersão de aerossóis na alta atmosfera. Isso é feito por aviões comerciais adaptados e já se sabe que os principais elementos químicos pulverizados são o Alumínio, o oxido de Alumínio, o Bário, o Estrôncio e o manganês.
dispersão de aerossóis na alta atmosfera. Isso é feito por aviões comerciais adaptados e já se sabe que os principais elementos químicos pulverizados são o Alumínio, o oxido de Alumínio, o Bário, o Estrôncio e o manganês.
As
primeiras amostras foram recolhidas nos EUA na Califórnia, em Shasta
Country no início de 2000. Francis Mengels, Bacharel em Ciências de
Engenharia Florestais, mestrado em zoologia, um conservacionista do solo
e biólogo aposentado que trabalhou durante trinta e cinco anos para o
Serviço Florestal dos USA, alertou sobre o rápido declínio dos peixes
nos rios e córregos onde foram feitos os testes. Mengels apresentou um
riacho que havia oferta abundante de peixes há alguns anos atrás. Porque
a dieta principal dos peixes no rio é de insetos aquáticos, ele
executou um método de amostra-padrão para medir a quantidade de insetos
presentes no rio.
As amostras colhidas antes das
pulverizações de Chemtrails havia em média 1000 insetos aquáticos. A
atual amostra rendeu apenas 31 insetos. Uma queda espantosa de 96%.
Mengels afirmou que os peixes sobrevivem de insetos, então eles estão
morrendo de fome. Este rápido declínio na quantidade de insetos é
provavelmente devido às mudanças químicas da água. As únicas alterações
no rio que Mengels está consciente são aumento dramático de alumínio,
bário e estrôncio, que ele acredita ser proveniente das pulverizações
atmosféricas (geoengenharia).
Depois de mais de
três anos de intensas operações de geoengenharia na capital de Santa
Catarina, os primeiros resultados de análises que agora estão saindo,
indicam, não por coincidência, o acúmulo das mesmas substâncias ora
analisadas nas amostras do estado da Califórnia, principal estado vítima
da geoengenharia nos EUA. E a substância química encontrada em excesso
não podia ser outra se não o Alumínio, principal elemento usado nas
operações de geoengenharia global.
Vejamos a matéria apresentada pelo Diário Catarinense, onde ele revela o aumento do alumínio, mas não relaciona as causas com a geoengenharia global:
Vejamos a matéria apresentada pelo Diário Catarinense, onde ele revela o aumento do alumínio, mas não relaciona as causas com a geoengenharia global:
Água de Florianópolis tem níveis de alumínio acima do recomendado pelo Ministério da Saúde
A
pedido do Diário Catarinense, um laboratório testou a água de
Florianópolis em cinco pontos da cidade e constatou valores de alumínio
acima do recomendado pelo Ministério da Saúde. No centro, em Coqueiros,
no Continente, e no Rio Tavares, no Sul, o valor é quase três vezes
acima do permitido. Os bairros Barra da Lagoa, no Leste, e Ingleses, no
Norte, também fizeram parte do estudo. Pesquisas ainda em andamento
investigam as relações do produto com o surgimento de doenças como
depressão, Parkinson e Alzheimer.
As
irregularidades da água são a conclusão de um trabalho feito pelo QMC
Laboratório de Análises, credenciado à Agência Reguladora de Serviços de
Saneamento Básico do Estado de Santa Catarina (Agesan). De acordo com a
bíoquimica do Laboratório Municipal de Florianópolis Eliana Maria de
Almeida, o alumínio é um metal pesado de efeito cumulativo incorporado
aos órgãos do corpo humano.
O presidente da
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Afonso Veiga
Filho explica que as alterações nos níveis de alumínio da água não
costumam ser comuns nas cidades brasileiras.
— O
produto é usado no tratamento da água, pois o sulfato de alumínio
auxilia na coagulação dos materiais em suspensão, para separar as
impurezas presentes na água. Se o problema for eventual, não chega a
acarretar problemas maiores — explica.
Insuficiência de cloro também é apontada pelo estudo
O
relatório encomendado pelo DC apontou irregularidades nos níveis de
cloro em dois bairros da capital catarinense. Na Barra da Lagoa, no
Leste, a concentração é de menos da metade do exigido por lei (0,07mg
por litro, quando o MS estabele o mínimo de 0,2mg). No Rio Tavares, no
Sul, a concentração é de 0,17mg.
O engenheiro
sanitarista Rodrigo Fagonde Motta chama atenção para a contribuição do
cloro abaixo do recomendado para o surgimento de enfermidades como o
hipotiroidismo, aumento de peso e fadiga.
O que diz a Casan
Responsável
pelo setor de qualidade de água, o engenheiro da Companhia Catarinense
de Águas e Saneamento (Casan), José Luciano Soares, contesta o estudo.
—
Os resultados apresentados pelo QMC não são verdade absoluta, pois
foram coletas pontuais e o relatório da Casan apresenta um histórico de
resultados mais representativos para uma análise geral da água da cidade
— contesta o técnico da companhia.
Segundo o
especialista, a alteração é registrada em altas precipitações, pois
nestes casos a quantidade de alumínio é aumentada para remover cor e
turbidez da água.
— Como o metal é solúvel,
somente mudando a tecnologia atual da Estação de Tratamento de Água
seria possível diminuir esses valores. A Casan está investindo em obras
de infraestrutura nas unidades de tratamento para aprimorar o processo e
garantir que o produto chegue ao consumidor dentro dos padrões
estabelecidos pela legislação — explica José Luciano Soares.
Dica do leitor e colaborador Oberon Mello
Fonte: http://chemtrailbrasil.blogspot.com.br
Fonte: http://chemtrailbrasil.blogspot.com.br