O VATICANO OBSERVA O CÓSMOS
Desde os tempos antigos, os papas construiram três observatórios:
• Observatório do Colégio Romano (1774 -1878)
• Observatório de Capitólio (1827 – 1870)
• Especulação do Vaticano (1789 -1821)
Após
o envolvimento do Vaticano na conspiração do segredo extraterrestre,
guardando silêncio sobre o caso Roswell, o Vaticano desenvolveu um
programa secreto de extraterrestres e exploração espacial. Por ordem do
Papa Pio XII, os bispos James Mc Intyre de Los Angeles e Edward Mooney
de Detroit, organizaram a criação da SIV, o Serviço de Inteligência do
Vaticano, para tratar da coordenação de informações sobre a questão
extraterrestre, em colaboração com as Comissões Secretas dos Estados
Unidos. Desde então, a partir de Roma, se destinam fundos milionários a
estes programas secretos do Serviço de Inteligência do Vaticano para
assuntos espaciais e extraterrestres.
Em
1993, a VORG, Grupo de Pesquisa do Observatório do Vaticano, em
colaboração com o Observatório Steward, terminaram a construção do
Telescópio do Vaticano no Monte Graham, Tucson, Arizona, com a
tecnologia VATT, Tecnologia Avançada do Vaticano, um dos mais
importantes centros astronômicos do mundo. O VATT do Arizona é o
primeiro telescópio infravermelho. Esta Base de Exploração Espacial do
Vaticano em Tucson, Arizona, tem a tecnologia de infravermelho mais
avançada e sofisticadas do planeta. A visão infravermelha do céu é
fundamental para detectar energias sutis e interdimensionais ou
presenças de origem desconhecida. Curiosamente o MGIO, Monte Graham
Observatório Internacional, Arizona, está localizado no meio do caminho
entre a Área 51, no Estado de Nevada e Roswell, no Estado do Novo México, áreas com maiores casos de UFOS dos Estados Unidos.
SECRETUM OMEGA
Outro
observatório da VORG, Grupo de Pesquisa do Observatório do Vaticano,
com tecnologia vaticana avançada, VATT, mais de caráter Ultrassecreto,
se encontra localizado no estado Norte Americano do Alaska, com uma
construção camuflada, para evitar ser identificado pela população como
uma Base de Observação Espacial. Além dessas bases espaciais secretas, o
Vaticano participou na década de 1990, junto com as agências secretas
governamentais dos Estados Unidos, de um programa secreto chamado
“Siloé”, que lançou uma sonda secreta que leva o mesmo nome do projeto
“Sonda Siloé, para fotografar um grande planeta misterioso próximo ao
nosso Sistema Solar, que reguarda o suposto planeta Nibiru,
cuja existência é defendida pelo investigador Zacarías Sitchin”. A
sonda Siloé foi construída na Área 51 e foi colocada em orbita por uma
nave secreta do tipo Aurora (Aviões supersecretos que podem sair e entra
no espaço).
Como
vemos, os artefatos dos programas espaciais envolvendo o Vaticano são
fabricados na base Secreta da Área 51 e lançados ao espaço através de
aviões ultrassecretos espaciais “Aurora”. Enquanto a recepção dos dados
das naves vaticanas são enviados as bases secretas do Vaticano no
Alaska. Todo um esquema para manter o máximo de segredo, evitando todo o
contato
com a NASA, já que na Agencia espacial-militar Norte-Americana
trabalham muitos profissionais civis que podem deixar vazar informações
ao publico comum. Estes últimos projetos secretos do Vaticano, foram
classificados como Secretum Omega, ou seja, estão na categoria “Top
Secret” do Vaticano. O Observatório VATT, através do VORG, assim como o
SIV, recebem orçamentos anuais da Santa Sé em Roma. Mas também tem financiamentos privados. Assim foi criada a Fundação Observatório do Vaticano (VOF), livre de impostos.
Desde
o SPT, Telescópio do Polo Sul, o Governo dos Estados Unidos, através da
Agencia Militar NASA, está seguindo, em segredo, permanentemente o
caminho do Planeta X, Nibiru, em aproximação com órbita da Terra. Está
missão astronômica na base de observações espaciais da Antártida começou
em 16 de fevereiro de 2007. Poucas pessoas sabem que o Telescópio
espacial Hubble tem um irmão gêmeo secreto, o “12SkyHole”. Mas este é
apenas um dos segredos do Vaticano. Para o programa secreto espacial do
Vaticano “Siloé”, foi construída em segredo uma nave sonda dentro da
Área 51, fora de vista de cientistas e civis da NASA, que poderiam
divulgar as informações ao publico. Para o lançamento da sonda vaticana
“Siloé” ao espaço, com a missão de procurar o Planeta X, não foi
utilizado qualquer foguete da NASA, mas foi levada ao espaço por um
avião militar super-secreto “Aurora”, que é um tipo de aeronave que pode
sair da atmosfera da Terra e viajar ao espaço.
O
avião espacial super-secreto “Aurora” é utilizado para as missões
“Secretum Omega” do Vaticano. Então saiu para o espaço a nave-sonda
vaticana “Siloé” sem passar pela NASA. O projeto ultrassecreto Aurora
tem seu próprio departamento militar e seu próprio orçamento, dentro do
governo dos EUA, ao mais alto nível. O objetivo da nave Siloé foi se
aproximar a Nibiru e fotografar seu corpo celeste. Uma vez realizada a
primeira fase da missão, a nave Siloé voltou a Terra, para transmitir as
imagens
para a base espacial de observação do Vaticano no Alaska, que começou a
receber informações da Siloé em outubro de 1995. As fotografias da nave
vaticana revelaram a realidade de um planeta de dimensões enormes,
parecido com a Terra. Estas informações secretas se consideraram muito
perigosas, por isso foi ordenado à classificação de “Secretum Omega” com
nível 1, ou seja, o Vaticano registrou Niburu.
HERCÓBULUS
Associa-se o Planeta X com Wormwood, um corpo celeste que se fala na Bíblia no livro do Apocalipse,
mas na Bíblia, Wormwood está descrito como um meteoro grande que cai na
Terra e não como um planeta. Ambos os casos não correspondem o mesmo
caso. De fato, nos relatos da SIV (Serviço Secreto do Vaticano) durante o
pré-embarque da nave Siloé, falava-se que este planeta, Hercóbulus,
estava habitado por seres extraterrestres. Mas se o Planeta X tem sido
descrito como um corpo tóxico, muito quente, que chove bolas de fogo e
nuvens de poeira vermelha venenosa, pedras e rochas, então não tem como
este planeta abrigar qualquer tipo de civilização. Está contradição, bem
como a origem da fonte, o Vaticano pode estar guardando em segredo
informações sobre o Planeta X. O que está profetizado na Bíblia é a
queda de um grande meteoro chamado, Wormwood, mas é um caso diferente do
Planeta X.
ASTRÔNOMO DO VATICANO SE REFERINDO À EXTRATERRESTRES: - ‘IRMÃOS’
Astrônomo-chefe
do Vaticano diz que não há conflito entre acreditar em Deus e na
possibilidade de extraterrestre “irmãos” talvez mais evoluídos que os
humanos. “Em minha opinião, essa possibilidade existe”, disse o
reverendo José Gabriel Funes, diretor do Observatório do Vaticano e um
conselheiro científico do Papa Bento XVI, referindo-se a vida em outros
planetas. “Como podemos excluir que a vida se desenvolveu em outro
lugar”, disse ele em uma entrevista com o jornal do Vaticano
L’Osservatore Romano. O grande número de galáxias com seus próprios
planetas torna isso possível, observou ele.
Perguntado
se ele estava se referindo a seres semelhantes aos humanos ou até mais
evoluídos do que os seres humanos, ele disse: “Certamente, em um
universo tão grande você não pode excluir essa hipótese”.
Na entrevista intitulada “O extraterrestre é meu irmão”,
ele disse que não via conflito entre a crença em tais seres e fé em
Deus. “Assim como existe uma multiplicidade de criaturas na Terra, pode
haver outros seres, até mesmo inteligentes, criados por Deus. Isso não
está em contraste com nossa fé porque não podemos colocar limites à
liberdade criadora de Deus”, disse ele. “Por que não podemos falar de um
‘irmão extraterrestre’?
Ainda
seria parte da criação.” Funes, que dirige o observatório que é baseado
sul de Roma e no Arizona, estendeu a possibilidade de que a raça humana
poderia realmente ser a “ovelha perdida” do universo. Não poderia haver
outros seres “que permaneceram na amizade plena com seu criador”, disse
ele. Os cristãos têm sido às vezes em desacordo com os cientistas sobre
se a Bíblia deve ser lida literalmente e questões como o criacionismo
versus evolução têm sido debatidas há décadas.
A
Inquisição condenou Galileu, no século 17 por insistir que a Terra
girava em torno do sol. Funes disse que o diálogo entre fé e ciência
poderia ser melhorado se os cientistas aprendessem mais sobre a Bíblia e
a Igreja se mantivesse mais em dia com o progresso científico. Ele
disse acreditar como astrônomo, que a explicação mais provável para o
início do universo foi o “Big Bang”. Porém, ele disse que isso não
estava em conflito com a fé em Deus como criador. ”Deus é o criador”,
disse ele. ”Há um sentido para a criação. Nós não somos filhos de um
acidente.”
E
acrescentou: “Como astrônomo, eu continuo a acreditar que Deus é o
criador do universo e que nós não somos o produto de algo casual, mas
filhos de um bom pai que tem um projeto de amor em mente para nós”.
Fonte: Segredos.org
http://fronteirasdadimensao.blogspot.com.br