ANUNNAKI

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POSSÍVEIS COLONIZADORES DA RAÇA HUMANA

Anunnaki, também conhecidos como Anunna, Anunnaku, Ananaki. É um grupo de divindades sumérias, acádias e babilônicas. O nome é alternativamente escrito a-nuna, a-nuna-ke-ne, ou a-nun-na, ou seja, algo no sentido de aqueles de sangue real ou prole do príncipe. 

Os Anunnaki aparecem no mito da criação babilônico, Enuma Elish. Na versão final ampliada, Marduque, após a criação da humanidade, divide o Anunnaki e atribui-os aos seus postos apropriados, trezentos no céu, trezentos sobre a terra. Em agradecimento, os Anunnaki, os Grandes Deuses, construíram Esagila, a esplêndida, Eles ergueram a cabeça de Esagila igualando-a a Apsu. Tendo construído um palco torre tão elevado quanto Apsu, puseram em cima dele uma morada para Marduque, Enlil e Ea. Então, eles construíram seus próprios santuários.

De acordo com o posterior mito babilônico, os Anunnaki eram filhos de Anu e Ki, irmão e irmã deuses, eles mesmos filhos de Anshar e Kishar (Eixo-do-Céu e Eixo-da-Terra), que por sua vez, foram os filhos de Lahamu e Lahmu (os enlameados), nomes dados aos guardiões do templo de Eridu Abzu, o local em que a criação foi pensada para ocorrer. Finalmente, Lahamu e Lahmu foram os filhos de Tiamat (Deusa do Oceano) e Abzu (Deus das águas).


SUMÉRIOS TINHAM A SABEDORIA ANUNNAKI

Anunnaki significa 'aqueles que desceram dos céus' na língua suméria, para os hebreus eram Nefilim, Elohim e para os egípcios antigos, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinquenta anos são à base da teoria de que uma avançada civilização proveniente de Nibiru, um planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar, desembarcou na antiga Mesopotâmia há aproximadamente 450 mil anos atrás, eram os Anunnaki, alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito de extrair grandes quantidades de ouro. Sua mão de obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.

Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a declinar em virtude da pouca produtividade e rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas. Os Anunnaki decidiram então criar um novo ser para substituir os humanos primitivos. O geneticista Enki e o chefe de medicina Ninhursag, realizaram diversas experiências e criaram um híbrido usando material do homo-erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo-sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Como os primeiros homo-sapiens eram híbridos, não se reproduziam. Como precisavam de mais escravos e o tempo que dedicavam para criarem mais servos estava comprometendo os volumes de produções, realizaram novas experiências que permitiram a autoprocriação de suas criaturas.

Quando os sapiens tornavam-se muito numerosos, parte deles era expulso das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se pelo planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores, eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Mas isto era uma situação inaceitável para a elite dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada, a humanidade, provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há aproximadamente de 12 mil anos atrás.

Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas localizadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo.

Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki, eram os Iniciados, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio de colégios, os colégios dos mistérios.


TIAMAT, A OUTRA TERRA

Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava Terra. O nome Terra, do grego gaia, é uma inovação recente. O antigo nome do nosso planeta é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que conhecemos hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, habitado, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, foi amplamente estudado pela NASA e cientistas de outros órgãos.

Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema do nosso Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior, parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.

O Sistema Regional de Sírius gira em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou Quadrante das Plêiades. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megassistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de catástrofes apocalípticas.


EVIDÊNCIAS

A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a descoberta de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.

Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão. Entre 1983 e 1984, o IRAS, Infrared Astronomical Satellite, registrou informações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicadas na imprensa norte-americana sobre. Mais um planeta em nosso sistema solar, denominado Intruder. Os cientistas iniciaram, então, a confrontar dados da astronomia clássica com traduções de Zecharia Sitchin, especialmente com a tradução de ‘Enuma Elish’, que narra a história da formação deste sistema solar. São dados antiguíssimos que falam do planeta Tiamat, do tamanho de Urano, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter. 

O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a nossa Lua. O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru ocorre de uma questão bem prática. Os relatos arqueológicos são claros, a passagem deste planeta a cada 3600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental, catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, no regime das marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteroides que são arrastados pelo intruso. Hoje, especula-se, que Nibiru pode ter provocado a extinção da vida em Marte, o fim dos dinossauros e o dilúvio bíblico.


Pesquisa - Fronteiras da Dimensão
 

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