Priscila
Palheta
Como se já não bastasse todas as
contraindicações, reações adversas, riscos de saúde temporários ou
permanentes... por esta, muitos não esperavam. Anticoncepcional comercializado
no Brasil pode gerar BEBÊS MASCULINOS COM TRAÇOS DE FEMINILIDADE. E isso é
descrito na própria bula. Por isso, a importância de se ler tudo sobre o
medicamento que nosso médico indica.
Um dos principais fatores que podem
implicar na saúde do feto é a competição do hormônio estrogênico (da pílula)
com a testosterona que vai ser produzida pelo feto. Já se é conhecido pelos
profissionais da saúde que o anticoncepcional não impede a gravidez, ele na
verdade impede a NIDAÇÃO. Isso significa que a VIDA É GERADA quando o óvulo
(gameta feminino) encontra o espermatozóide (gameta masculino) e este bebê em
formação não consegue se implantar no útero por falta do ambiente propício
(endométrio formado). Esta ausência de ambiente é provocada pela pílula e é
assim que a mulher aborta sem mesmo saber do que está ocorrendo consigo. Nesta
fase, o feto é ainda de tamanho muito pequeno. Um óvulo maduro, por exemplo,
tem aproximadamente o tamanho da cabeça de um alfinete. O aborto seria então
imperceptível. Este bebezinho expelido cairia no ambiente externo morrendo por
falta de nutrição e local ideal para sobreviver.
A diminuição da testosterona
produzida pelo feto, como o próprio fabricante indica, seria uma consequência
da supressão por conta das dosagens do estrogênio contidas na pílula. Este
déficit de testosterona poderia estar ocorrendo desde a fase embrionária, o que
ocasionaria problemas graves futuramente. Fica difícil se especificar que tipos
de problemas poderiam ser gerados na vida adulta do rapaz. É necessário que
haja estudos sobre isso. Mas paro para pensar em algo pior: qual a quantidade
de mulheres já se utilizaram deste anticoncepcional durante estes anos e mesmo
assim engravidaram? É preciso deixar claro que os hormônios sintéticos da
pílula muitas vezes não impedem a gravidez. Quantos já não conheceram mulheres
que engravidaram utilizando-se deste fármaco? É justamente nestes casos que o
Diclin poderiam estar atuando, ou seja, em fetos masculinos de gravidez
indesejada. Alguns podem imaginar que os casos dos hermafroditas poderiam se
adequar a esta situação. Mas é mais provável que ocorra algumas alterações na
psiquê do bebê. É como se ele estivesse recebendo altas dosagens do hormônio
feminino durante sua fase embrionária e seus hormônios masculinos estivessem
sendo pouco produzidos. Naturalmente isso ocorre.
Qual o papel da igreja frente a
esta nova problemática? Sabemos que muitos homossexuais podem se valer disso
para sua auto-afirmação. Tomemos cuidado com esta linha tênue entre o físico e
o espiritual frente a isso. O amor e o poder de Deus podem transformar qualquer
situação, basta crer, basta separar-se/ santificar-se. Precisamos alertar o
maior número possível de mulheres sobre isso. Outras bulas podem não registrar
tal efeito medicamentoso. Fiquem alertas!
Descrições da bula:
Diclin:
Etinilestradiol + acetato de ciproterona (Merck) M.S: 1. 0089.0247
Caso o medicamento tenha sido usado
durante a gravidez, deve-se observar atentamente os fetos masculinos devido à
possibilidade de feminização dos mesmos pela supressão androgênica.
Este medicamento causa malformação
ao bebê durante a gravidez.
Reações adversas: Em casos isolados
o tratamento pode causar cefaléia, distúrbios gástricos, náuseas, tensão
mamária, variações de peso, alterações de libido e do humor. Após tratamentos
prolongados aparecem , às vezes, mulheres predispostas, pigmentações (cloasma),
no rosto, que ficam mais visíveis após exposição ao sol. Por isso recomenda-se
a mulheres predispostas que não se exponham durante muito tempo aos raios
solares. Em casos isolados, observou-se uma diminuição da tolerância a lentes
de contato.
Fonte:
Priscila
e Maxwell Palheta
Divulgação:
www.juliosevero.com