A igreja começa a pagar caro por honrar a quem não merece respeito. Hoje o Brasil pede para que um pastor seja retirado de função pública intimamente relacionada ao cristianismo. Marco da influência cristã na cultura do Ocidente. Cargo perfeito para quem conhece a Cristo e o conceito cristão referente à dignidade da vida humana. Lutar pelos direitos humanos é coisa de quem conhece o livro de Gênesis e a cruz.
A rejeição
deveria ser encarada por todos como o juízo divino sobre uma igreja que
tem brincado de religião, desperdiçando oportunidade rara de conduzir
milhares a Cristo, uma vez que em poucas ocasiões da história pode se
ver tantos tão abertos à mensagem do evangelho como observamos no
Brasil.
Precisamos de
urgente reforma no púlpito. Pastores que estudem, leiam jornal, revelem
sensibilidade cultural, amem mulher e filhos, possuam espírito público,
tenham compaixão pelo pobre, preguem as Escrituras, saibam conviver com o
pluralismo de idéias, encarnem a vida de Cristo.
Será que a voz
das ruas trará mais sobriedade, sensibilidade, verdade, bom senso aos
pregadores brasileiros? Veremos igrejas deixarem de ser condescendentes
com pregação estúpida, descortês e que trata a própria comunidade da fé
como se fosse composta por imbecis?
Antônio Carlos Costa é pastor presbiteriano e ativista do Rio de Paz.
O texto requer LEITURA e reflexão. Cuidado com as conclusões precipitadas.
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