Madre
Teresa de Calcutá é considerada uma santa. Assim a opinião pública
decidiu – e, daí para frente, sua santidade não foi mais questionada,
fizesse ela o que fizesse.
O
modo como aceitava dinheiro e favores de ladrões e corruptos. Um dos
casos mais famosos é o de Charles Keatings, do Lincoln Savings and Loan,
da Califórnia. Charles era um católico fundamentalista. Foi condenado a
10 anos de prisão por roubar em torno de US$ 252.000.000 de 17.000
fundos de aposentadoria de gente humilde. Mas, deu a ela mais de um
milhão de dólares e lhe emprestava com freqüência seu avião particular.
Em troca, ele fazia uso de seu prestígio como “santa”. E ainda queria se
comparar ao apóstolo Paulo... Note-se que o apóstolo Paulo vivia do
próprio trabalho e não às custas dos crentes.
As pessoas enviavam a ela milhões e milhões de dólares em donativos para que ela construísse seus hospitais. Apenas numa conta, nos EUA, havia mais de US$ 50 milhões. O resto estava espalhado pelo mundo (menos na Índia, onde ela teria que prestar contas pelo que recebia). Entretanto, esse dinheiro era usado para construir novos conventos da ordem pelo mundo. Quando ela morreu, as irmãs já estavam instaladas em 150 países. Seus hospitais eram, na verdade, galpões rústicos e mal-equipados aonde as pessoas iam para morrer. Não havia médicos nem higiene e os “diagnósticos” eram feitos por leigos, como as irmãs e os voluntários. E não havia interesse em se encaminhar os doentes para hospitais de verdade. A idéia era a de que se deitassem nas macas ou no chão e sofressem até morrer. Em todos eles havia um quadro na parede que dizia: “Hoje eu vou para o Céu”. Faltava morfina, anestésicos e antibióticos. Apesar dos milhões nos bancos, que permitiriam a construção de hospitais-modelo, a economia era a palavra de ordem. As injeções, quando havia o que injetar, eram feitas com agulhas lavadas na torneira e que eram usadas até ficarem rombudas e provocarem enorme sofrimento nos doentes. Penalizadas, as voluntárias pediam dinheiro para comprar agulhas novas; mas, as irmãs insistiam na virtude da pobreza. E quando uma irmã ficava doente? “Reze”, era a resposta.
As pessoas enviavam a ela milhões e milhões de dólares em donativos para que ela construísse seus hospitais. Apenas numa conta, nos EUA, havia mais de US$ 50 milhões. O resto estava espalhado pelo mundo (menos na Índia, onde ela teria que prestar contas pelo que recebia). Entretanto, esse dinheiro era usado para construir novos conventos da ordem pelo mundo. Quando ela morreu, as irmãs já estavam instaladas em 150 países. Seus hospitais eram, na verdade, galpões rústicos e mal-equipados aonde as pessoas iam para morrer. Não havia médicos nem higiene e os “diagnósticos” eram feitos por leigos, como as irmãs e os voluntários. E não havia interesse em se encaminhar os doentes para hospitais de verdade. A idéia era a de que se deitassem nas macas ou no chão e sofressem até morrer. Em todos eles havia um quadro na parede que dizia: “Hoje eu vou para o Céu”. Faltava morfina, anestésicos e antibióticos. Apesar dos milhões nos bancos, que permitiriam a construção de hospitais-modelo, a economia era a palavra de ordem. As injeções, quando havia o que injetar, eram feitas com agulhas lavadas na torneira e que eram usadas até ficarem rombudas e provocarem enorme sofrimento nos doentes. Penalizadas, as voluntárias pediam dinheiro para comprar agulhas novas; mas, as irmãs insistiam na virtude da pobreza. E quando uma irmã ficava doente? “Reze”, era a resposta.
Aliás,
madre Teresa dava grande importância ao sofrimento. Dizia que o
sofrimento dos pobres purificava o mundo e que eles davam um belo
exemplo (e, naturalmente, não fazia nada para reduzi-lo). Será que
alguém perguntou a opinião dos pobres? Note-se, contudo, que quando ela
própria ficava doente, corria a internar-se nos melhores e mais caros
hospitais, jamais em suas “Casas de Moribundos”.
Apesar
de toda sua fortuna, madre Teresa insistia em manter a imagem de uma
ordem de irmãs pobres e mendicantes. Tudo tinha que ser mendigado a cada
dia: comida, roupas, serviços. Se a coleta fosse pequena, comia-se
menos. Em certa ocasião, as irmãs receberam um grande carregamento de
tomates e, para que não se estragassem, fizeram extrato. Foram
severamente repreendidas por madre Teresa: “Quem guarda comida de um dia
para o outro, está duvidando da Providência Divina”.
Assista este video e tire suas proprias conlusões!!