Na edição desse mês da Atlantic, há
uma teoria interessante numa matéria sobre guerra biológica. A partir
dos avanços na decodificação do genoma e das últimas revelações de que
qualquer material que contenha o DNA de um presidente é frequentemente
destruído e que Hilary Clinton pediu amostras de DNA de líderes
estrangeiros, a revista propõe a ideia de que o próximo passo da guerra
biológica será o desenvolvimento de bioagentes personalizados, feitos para atacar certas fitas de DNA: as dos líderes mundiais.
O texto é bem especulativo, mas faz um
bom apanhado de desenvolvimentos recentes que, juntos, dão vários
motivos lógicos para que, no futuro, isso realmente ocorra:
*Crescimento
na habilidade de decodificar genoma: Em 1998, decodificar um genoma
humano custava 300 milhões de dólares e levava dois anos. Hoje, o preço
caiu para US$ 1000, e o prazo não passa de alguns dias. Em alguns anos,
poderá custar 500 pratas e levar alguns MINUTOS. Craig Venter, o mesmo
homem que decodificou o genoma humano, criou um cromossomo sintético
capaz de se replicar. Os meios para a destruição já existem.
*Crowdsourcing: Você não precisa mais ser um PhD para hackear uma arma biológica. Dá para partir de um monte de informações que já estão disponíveis na rede ou de bancos de sequências de genes disponibilizadas por projetos públicos anteriores. Depois de hackear um genoma, é muito fácil de imprimi-lo num laboratório de DNA.
*Baixo custo da tecnologia: Dá para comprar toda tecnologia necessária para fabricar, sequenciar e desenvolver um modelo de genoma por menos de US$ 10.000.
*Crescimento do mercado negro digital: Criminosos já sabem usar a internet em benefício próprio tanto quanto pesquisadores e corporações. Armas e drogas podem ser facilmente compradas pela internet. Se o genoma de um líder mundial vazasse, seria difícil conter a circulação da informação.
*Dificuldade de defesa: mesmo com métodos para prevenir o vazamento de informações, a durabilidade do DNA permite que um malfeitor encontre material genético coletado no passado e decodifique. Ou o governo pode começar a coletar material genético muito antes da pessoa se tornar um ator importante no cenário internacional.
*Crowdsourcing: Você não precisa mais ser um PhD para hackear uma arma biológica. Dá para partir de um monte de informações que já estão disponíveis na rede ou de bancos de sequências de genes disponibilizadas por projetos públicos anteriores. Depois de hackear um genoma, é muito fácil de imprimi-lo num laboratório de DNA.
*Baixo custo da tecnologia: Dá para comprar toda tecnologia necessária para fabricar, sequenciar e desenvolver um modelo de genoma por menos de US$ 10.000.
*Crescimento do mercado negro digital: Criminosos já sabem usar a internet em benefício próprio tanto quanto pesquisadores e corporações. Armas e drogas podem ser facilmente compradas pela internet. Se o genoma de um líder mundial vazasse, seria difícil conter a circulação da informação.
*Dificuldade de defesa: mesmo com métodos para prevenir o vazamento de informações, a durabilidade do DNA permite que um malfeitor encontre material genético coletado no passado e decodifique. Ou o governo pode começar a coletar material genético muito antes da pessoa se tornar um ator importante no cenário internacional.
A matéria é bem mais longa que isso. Nós apenas passamos pela superfície da guerra biológica. O futuro é muito mais pavoroso que isso. Leia o resto da matéria no link ao lado. [The Atlantic]
Fontes: [1] [2] [3]
http://forum.antinovaordemmundial.com