Não permitamos que as aflições nos distanciem de Deus, nem nos queixemos que elas são maiores do que podemos suportar, pois Ele conhece os nossos limites (1 Co. 10.13). Diante das aflições, a maioria deles além do entendimento humano, devemos permanecer firmes no Senhor, confiantes nos desígnios de Deus (Rm. 11.33-36). Ao contrário do que faz o mundo, podemos aprender a regozijar nos sofrimentos, sabendo que esse pode produzir perseverança, caráter e esperança (Rm. 5.3; Tg. 1.2-4). Não podemos esquecer que as aflições do tempo presente não se comparam à glória que em nós será revelada (Rm. 8.18). Na medida em que caminhamos até chegar a Cidade Celestial, passaremos, tal como Cristão, do Peregrino de John Bunyan, por muitas adversidades. Os obstáculos enfrentados ao longo da jornada podem fortalecer nossa fé, purifica-la como ouro refinado, a fim de que Cristo seja honrado e glorificado (1 Pe. 1.7-8). Nos momentos de aflição, aprendamos a experimentar os cuidados de Deus, apesar das lágrimas, louvamos ao Deus que cuida de nós (Sl. 27.7-6). Como Paulo e Silas na prisão, louvemos ao Senhor, pois bem-aventurados são aqueles que padecem por causa do evangelho de Cristo (Mt. 5.11; At. 16.25). As aflições que nos afligem podem inclusive ser testemunhas da nossa fé, e fazer com que outros sejam levados aos pés de Cristo (Fp. 1.12-14). Portanto, em meio às aflições, tenhamos ânimo, não venhamos a desfalecer, Deus nos fortalece a cada dia, permaneçamos confiantes nas promessas eternais (2 Co. 4.16-18).
Não permitamos que as aflições nos distanciem de Deus
setembro 05, 2012
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Não permitamos que as aflições nos distanciem de Deus, nem nos queixemos que elas são maiores do que podemos suportar, pois Ele conhece os nossos limites (1 Co. 10.13). Diante das aflições, a maioria deles além do entendimento humano, devemos permanecer firmes no Senhor, confiantes nos desígnios de Deus (Rm. 11.33-36). Ao contrário do que faz o mundo, podemos aprender a regozijar nos sofrimentos, sabendo que esse pode produzir perseverança, caráter e esperança (Rm. 5.3; Tg. 1.2-4). Não podemos esquecer que as aflições do tempo presente não se comparam à glória que em nós será revelada (Rm. 8.18). Na medida em que caminhamos até chegar a Cidade Celestial, passaremos, tal como Cristão, do Peregrino de John Bunyan, por muitas adversidades. Os obstáculos enfrentados ao longo da jornada podem fortalecer nossa fé, purifica-la como ouro refinado, a fim de que Cristo seja honrado e glorificado (1 Pe. 1.7-8). Nos momentos de aflição, aprendamos a experimentar os cuidados de Deus, apesar das lágrimas, louvamos ao Deus que cuida de nós (Sl. 27.7-6). Como Paulo e Silas na prisão, louvemos ao Senhor, pois bem-aventurados são aqueles que padecem por causa do evangelho de Cristo (Mt. 5.11; At. 16.25). As aflições que nos afligem podem inclusive ser testemunhas da nossa fé, e fazer com que outros sejam levados aos pés de Cristo (Fp. 1.12-14). Portanto, em meio às aflições, tenhamos ânimo, não venhamos a desfalecer, Deus nos fortalece a cada dia, permaneçamos confiantes nas promessas eternais (2 Co. 4.16-18).
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