Ser um sacerdote, um levita, um crente não será eficaz se o amor ao próximo não for expresso em atos.

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                Não estou aqui  fazendo  apologia da salvação pelas obras. Jesus também não estava. Nesta parábola ele não queria ensinar como ser salvo, mas como se ama. A questão não era como chegar ao céu, mas como viver na terra demonstrando amor ao próximo.
Pode parecer um paradoxo, mas não creio que a missão da Igreja seja resolver os problemas sociais deste mundo. Entretanto, eu creio que a sua missão é amar e manifestar este amor. Amar a Deus e ao próximo. Ambos na mesma intensidade. Logo, prefiro dizer que cabe a Igreja que somos nós realizar obras de amor, mais do que obras sociais. A força por trás de cada ato não é a crença de que a ação social pode mudar o mundo, mas um amor ardente pelo próximo. E quem é o meu próximo ? É você quem vai determinar, através de suas atitudes, quem é o seu próximo.
Como isto pode ser feito ? A resposta já não cabe neste espaço. Há muito que dizer e fazer. Há homens e mulheres de Deus com grande chamado para este ministério de amor. Levanta e anda.
Enquanto Jesus não vem, é tempo de agir e amar. Nossa esperança no futuro não deve impedir nossa ação no presente. Nenhuma esperança é paralisadora Temos impactado muito pouco nossa sociedade com obras de amor. Elas tem ficado na mão de pessoas que não tem o testemunho de Deus e o mundo e a Igreja tem perdido credibilidade com isto. Faltam creches, escolas, orfanatos, asilos, hospitais, cooperativas de caráter evangélico, que venham manifestar o amor de Cristo neste mundo.
Podemos, com certeza, fazer muitas coisas, enquanto Ele não vem.

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