A primeira surpresa é a de que o FBI, ao melhor estilo dos “Arquivos X“,
dedicava grande parte de sua atenção ao fenômeno OVNI. Certamente,
isto confirma a velha suspeita que tínhamos de que muitos dos filmes de
ficção científica na realidade são embasados em feitos reais, por
intermédio de filtrações feitas pelo próprio FBI, com o propósito de
conscientizar a população, seja por agentes ou ex agentes que crêem ser
injusto privar a opinião pública do conhecimento destes segredos.
Um pessoa pode ser um pouco mais
incisiva e se perguntar, depois de tudo, as histórias criadas desde a
ficção não serão para gerar uma determinada propensão nos atores
sociais, para se protegerem de futuros erros no manejo destas
informações?
Certamente, uma pessoa não pode crer que
Edgar Hoover, na época Diretor do FBI, quando os acontecimentos daquilo
que falamos agora ocorreram, estivesse muito preocupado com a justiça
de respeitar o direito da opinião pública a se enterar do assunto.
Justo ele, ultraconservador e reacionário, um verdadeiro inquisitor de
quem pensa diferente disso. Mas a questão é que no ano de 2011 soube-se
que a agência disponibilizou um informe elaborado em julho de 1947 por
um agente especial do FBI, um Tenente Coronel – cuja identidade, em nome
da segurança nacional, está ocultada no documento, por instrução direta
do onipotente Hoover, baseado nas entrevistas a uma testemunha das
aparições de OVNIs que, com base em suas experiências de contato com
estas inteligências não humanas, tinha muito a dizer.
Abaixo, uma tradução dos pontos que são realçados na cópia do documento acima:
- Alguns dos discos são tripulados, outros são controlados remotamente.
- Sua missão é pacífica. Os visitantes contemplam se instalar neste mundo.
- Os visitantes possuem a aparência humanoide, mas são muito maiores em tamanho.
- Não são pessoas desencarnadas da Terra, mas vêm de seu próprio mundo.
- Não vêm de outro ‘planeta’, como usamos a palavra, mas sim de um planeta etéreo que se interpenetra com o nosso, mas não nos é perceptível.
- Os corpos dos visitantes, e também suas naves, se materializam automaticamente ao ingressar em certa taxa vibratória da matéria densa.
- Os discos possuem um tipo de energia radiante, ou raio, que pode desintegrar facilmente a qualquer nave agressora. São capazes de reingressar ao etéreo quando queiram e desaparecer de nosso campo visual sem deixar nenhum rastro.
- A região da qual eles se originam não é no plano astral, mas sim corresponde ao Lokas, ou Talas. Aqueles estudiosos dos temas esotéricos compreenderão estes termos.
- Provavelmente não podemos nos comunicar com eles por intermédio de rádio, mas possivelmente se isso possa ser feito por radar, se um sistema de sinal puder ser fabricado para isso.
Segundo o locutor, estaríamos sendo
visitados, entre outras espécies, por uma não proveniente de outros
planetas, mas sim de outras dimensões. Claramente falando, de um plano
etéreo coexistente com o nosso universo físico, entidades que ao se
materializar se parecem como gigantes translúcidos.
Realmente, parece estarmos diante de um
relato fantasioso, mas deve-se compreender que deva haver suficientes
pontos coerentes para mobilizar uma investigação do FBI, meticulosos –
isso deve-se reconhecer – na hora de justificar a inversão e gasto com
seus recursos. Bem, o relator continua expondo que outros seres (aos
que ele chama de “os errantes”) empregaram para seu deslocamento vetores
energéticos que se interpretariam como os “discos voadores”. Seu
objetivo seria pacífico… se é que se pode considerar “pacífico” o que
haviam manifestado (supomos que telepaticamente) à testemunha: ficar
neste planeta, sem interferir conosco.
O que pensar destas informações?
Para baixar o arquivo completo do FBI, acesse o link abaixo:
‘THE FLYING ROLL’ MEMO (7,2 MiB, 871 hits) Descrição do arquivo: Arquivo do FBI, que fala sobre uma origem interdimensional dos discos voadores.
Fonte: OVNI HOJE ]