O câncer continua sendo uma das mais terríveis doenças que a humanidade já viu.
É uma das principais causas de morte no mundo.
Como um sistema de tratamento tão avançado não consegue diminuir as perdas?
É uma das principais causas de morte no mundo.
Como um sistema de tratamento tão avançado não consegue diminuir as perdas?
Bom, talvez a quimioterapia e a cirurgia não sejam verdadeiros avanços.
É assim que pensa o dr. Peter Glidden.
É assim que pensa o dr. Peter Glidden.
Esse médico americano se destaca por ter a coragem de lutar contra o sistema.
Formado há quase três décadas pela universidade de Massachusetts, ele é um árduo defensor da medicina natural.
E um crítico feroz da quimioterapia.
Ele costumar citar um estudo
publicado no Journal Clinical Oncology, que estranhamente foi ignorado
pela mídia e pelos profissionais da área.
Esse estudo mostrou que a maioria dos pacientes num período de 12 anos, após receber quimioterapia, ainda não haviam sido curados.
Esse estudo mostrou que a maioria dos pacientes num período de 12 anos, após receber quimioterapia, ainda não haviam sido curados.
Na verdade, 97% ainda tinham vestígios da doença.
Talvez você, como milhares de pessoas, pergunte: “Então por que ainda usamos a quimioterapia?”
Talvez você, como milhares de pessoas, pergunte: “Então por que ainda usamos a quimioterapia?”
Para o dr. Glidden, só há uma explicação: o dinheiro.
Os remédios usados nesse tipo de tratamento são comprados de poderosas empresas farmacêuticas.
Em seguida, são vendidos aos pacientes – com preços elevadíssimos.
Por isso, é muito interessante para quem quer lucrar o tratamento feito por quimioterapia.
O médico alerta: a quimioterapia está matando as pessoas.
O médico alerta: a quimioterapia está matando as pessoas.
E reforça: em 97% dos casos, ela é ineficiente.
O dr. Glidden cita mais um estudo.
Desta vez, realizado na Austrália e que analisou o efeito da quimioterapia depois dos cinco primeiros anos em adultos.
O resultado da pesquisa é que a quimioterapia citotóxica teve um efeito de apenas 2,3% na Austrália e de 2,1% nos EUA.
Portanto, declara o dr. Glidden, “está claro que a contribuição da quimioterapia para a cura do câncer é muito baixa”.
Para Glidden, essa é apenas a ponta do iceberg, pois a indústria farmacêutica tem total controle sobre nós.
E o que precisamos é de uma medicina humanizada, que vise à saúde e ao bem-estar das pessoas, em vez do lucro financeiro.
No entanto, ele não é o único a pensar assim.
O dr. Leonard Coldwell acredita que a quimioterapia é uma bomba na mão dos médicos.
“Eles bombardeiam todo o corpo e, em seguida, dizem que o câncer está morto”.
“Eles bombardeiam todo o corpo e, em seguida, dizem que o câncer está morto”.
A quimioterapia, segundo o dr. Coldwell, destrói todas as funções bioquímicas e bioelétricas do corpo.
Então, o câncer não tem mais força, mas não apenas ele: todo o corpo do paciente está enfraquecido.
Isso é o que chamamos de cura?
O doutor acredita que o problema está na forma em que os médicos foram treinados.
Eles parecem que não
aprenderam a curar pessoas, mas apenas a fazer cirurgias e aplicar
produtos químicos para acabar com os sintomas das doenças.
Como desabafo, ele
compartilha o que tem observado há muito tempo: a taxa de suicídio entre
os médicos nos Estados Unidos só aumenta, além da dependência ao álcool
e outras drogas – talvez isso seja o reflexo de uma vida profissional
frustrada.
Falamos de frustração não pelo lado financeiro, mas por não conseguirem salvar vidas como gostariam.
Muitos desses médicos
provavelmente sabem que a quimioterapia não é o melhor caminho para
curar o câncer – mas continuam a fazer porque o sistema assim o quer.
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FONTE: CURA PELA NATUREZA
http://verdademundial.com.br/