Todos nós sabemos que o açúcar em excesso pode causar diabetes e algumas outras doenças crônicas. A hiperatividade de crianças, cáries, obesidade e até mesmo câncer são alguns dos males que a sociedade moderna observa – principalmente países com um alto índice de consumo de açúcar.
O problema é que a própria indústria açucareira gasta dinheiro e esforço para elaborar estudos dos males do aspartame e de substitutos químicos/naturais… e gastam muito também para criar campanhas sobre o quão bom o açúcar é para a depressão e, em certas quantidades, para o controle do peso.
Não é normal considerar que crianças americanas tem média de consumo de 7 trilhões de calorias de açúcar (só em bebidas!) por ano! Um aumento no consumo mundial de uma lata de refrigerante por dia pode levar a um aumento de 1% da taxa do risco de diabetes, por exemplo. Esse consumo excessivo (pense bem, uma lata a mais de refrigerante por dia; é uma realidade tão previsível quanto o sol nascer no dia de amanhã, você o vendo ou não) não só acelera o envelhecimento, como também faz com que a insulina seja liberada por uma proteína específica que causa o câncer.
Ao mesmo tempo que o açúcar em excesso faz mal, temos que cuidar da nossa alimentação: estudos de universidades britânicas mostraram que uma maçã por dia previne o envelhecimento e fortalece os órgãos vitais. Então, por mais difícil que seja em um meio tão influenciável, o ideal é controlar a alimentação das crianças; cientistas testaram em laboratório e comprovaram que o açúcar é tão passível de vício quanto o álcool ou a cocaína.
Muitas vezes somos enganados pela propaganda missiva das indústrias, mas a informação é sempre a melhor forma de nos conscientizar sobre os riscos que corremos em um mundo capitalista e ganancioso. Pensando em nossa saúde, conseguiremos desenvolver um auto-controle até mesmo alimentício, e repassá-los aos nossos filhos e amigos.