A busca por Deus se faz com amor, sabedoria e justiça. Grande parte das religiões oficiais, especialmente as monoteístas de origem israelita, não são religiões verdadeiras.
São culturas (toda cultura oficial é arbitrária) com justificativas ”grandiosas” (ou seria melhor, desculpas grandiosas.)
O significado mais simples da religião humana pode ser a ”busca por Deus, pelo infinito, por sua origem, pela origem de tudo”. Neste caso, qualquer sistema de crenças, lógicas (ciência) ou ilógicas (metáforas religiosas que foram literalizadas),
podem ser definidas como uma forma de religião, se suas buscas
transcendentais mais ulteriores forem por Deus, pelo infinito ou pela
origem de tudo aquilo que existe, por ”si próprio” ou não. A culturalização da religião, inevitavelmente caminhará para a busca pela harmonia e portanto pela sabedoria,
se a transição do -conceito mais puro- de religião, ou seja, a busca
pela verdade, pela origem de tudo, por Deus ou pela beleza, para -um
conjunto de ações cotidianas- for realizada de maneira literal.
Deste modo, todas as religiões verdadeiras deveriam resplandecer em sua teia social, a santa trindade da harmonia, que se consiste justamente no amor, que pode ser representado de maneira genuína por amizade verdadeira (empatia e simpatia), a sabedoria ou a diplomacia, métodos de resolução de problemas com base na união de semelhanças e especificação de diferenças e pela justiça, que é a manifestação mais pura e sólida de empatia coletiva ou individual, é a meritocracia per si.
”Uma nação de ovelhas, dará origem a um governo de lobos” Edward Murrow.