Se a humanidade
soubesse do poder que o agora exerce nas pessoas, nunca mais se
preocupariam com o passado e nem com o futuro. Com esse poder tenho
certeza que a sociedade inserida dentro do grande manicômio social seria
curada de suas doenças que regam o labirinto de suas psiques.
O que me fez falar sobre isso nesse momento tem como gênese uma reflexão simples que tive logo pela manhã, não que eu não soubesse do poder do agora, é que à s vezes a sua prática é regada de degraus com diferentes nÃveis de dificuldade, no qual devemos levar em consideração a altura dos mesmos, sendo assim a vivência desse poder é dificultosa.
A minha locomoção ao meu trabalho secular é realizada por dois tipos de modais básicos de transporte, sendo o primeiro rodoviário e o segundo hidroviário, muitos devem estranhar pelo fato de eu utilizar um modal hidroviário, uso-o, pois a cidade que eu moro é uma ilha chamada Guarujá e como trabalho em outra cidade, faz-se necessário a utilização de uma balsa, por isso, utilizo do segundo modal já citado.
Vamos ao que interessa para você entender o “AGORA”...
No primeiro, passo por uma rodovia regada de vegetação nativa, mas precisamente a mata atlântica, posso e tenho o privilégio de observar a dança das árvores nas marginais do grande tapete artificial de petróleo que tem como função a mortandade de diversos seres devido suas imprudências e imperÃcias tornando um meio, de acordo com o sistema cartesiano, de grandes estatÃsticas, números que crescem em todos os tapetes do nosso grande território, essa dança transmite uma paz jamais vista dentro do caos que rega a selva de pedras, essa mesma dança é motivada pelos uivantes ventos que passam por toda a planÃcie nas proximidades da Serra do Mar. Ao observar pela janela do modal passo a sentir o poder que o agora oferece juntamente com a contemplação da natureza ali presente.
No segundo modal, o hidroviário, tenho o privilégio de sentir em todas as manhãs, mesmo que seja por um curto perÃodo de tempo, a brisa salgada do oceano atlântico invadindo os poros do meu rosto castigado pelo ar poluÃdo das grandes cidades, consigo também ouvir o som das agitações marinhas na frequência 432 hz fazendo com que meu DNA seja reparado.
Isso tudo não tem preço, são momentos únicos que só o agora pode te proporcionar, o agora está em todos os lugares desde a mais remota área do planeta como a mais caótica, desde o caminho que tenho o privilégio de percorrer até o caminho que as pessoas que estão nas selvas mais caóticas de todo o planeta terra.
Cabe salientar que essa percepção transcrita nos parágrafos anteriores só são possÃveis se o “AGORA” estiver em constante prática.
Contemple o agora e compartilhe a vossa experiência, lembrando que essas experiências são tão simples quanto a minha, mas faz com que nos conheçamos de forma complexa não só a nós, mas a todo o meio que vivemos.
O que me fez falar sobre isso nesse momento tem como gênese uma reflexão simples que tive logo pela manhã, não que eu não soubesse do poder do agora, é que à s vezes a sua prática é regada de degraus com diferentes nÃveis de dificuldade, no qual devemos levar em consideração a altura dos mesmos, sendo assim a vivência desse poder é dificultosa.
A minha locomoção ao meu trabalho secular é realizada por dois tipos de modais básicos de transporte, sendo o primeiro rodoviário e o segundo hidroviário, muitos devem estranhar pelo fato de eu utilizar um modal hidroviário, uso-o, pois a cidade que eu moro é uma ilha chamada Guarujá e como trabalho em outra cidade, faz-se necessário a utilização de uma balsa, por isso, utilizo do segundo modal já citado.
Vamos ao que interessa para você entender o “AGORA”...
No primeiro, passo por uma rodovia regada de vegetação nativa, mas precisamente a mata atlântica, posso e tenho o privilégio de observar a dança das árvores nas marginais do grande tapete artificial de petróleo que tem como função a mortandade de diversos seres devido suas imprudências e imperÃcias tornando um meio, de acordo com o sistema cartesiano, de grandes estatÃsticas, números que crescem em todos os tapetes do nosso grande território, essa dança transmite uma paz jamais vista dentro do caos que rega a selva de pedras, essa mesma dança é motivada pelos uivantes ventos que passam por toda a planÃcie nas proximidades da Serra do Mar. Ao observar pela janela do modal passo a sentir o poder que o agora oferece juntamente com a contemplação da natureza ali presente.
No segundo modal, o hidroviário, tenho o privilégio de sentir em todas as manhãs, mesmo que seja por um curto perÃodo de tempo, a brisa salgada do oceano atlântico invadindo os poros do meu rosto castigado pelo ar poluÃdo das grandes cidades, consigo também ouvir o som das agitações marinhas na frequência 432 hz fazendo com que meu DNA seja reparado.
Isso tudo não tem preço, são momentos únicos que só o agora pode te proporcionar, o agora está em todos os lugares desde a mais remota área do planeta como a mais caótica, desde o caminho que tenho o privilégio de percorrer até o caminho que as pessoas que estão nas selvas mais caóticas de todo o planeta terra.
Cabe salientar que essa percepção transcrita nos parágrafos anteriores só são possÃveis se o “AGORA” estiver em constante prática.
Contemple o agora e compartilhe a vossa experiência, lembrando que essas experiências são tão simples quanto a minha, mas faz com que nos conheçamos de forma complexa não só a nós, mas a todo o meio que vivemos.
http://fernandogmaciel.blogspot.com.br