A declaração é polémica e promete causar acesas discussões em todo o mundo. Afinal, o número de crentes em todo o que professam a fé cristã é enorme, e promete continuar a aumentar.
Paulkovich chegou à conclusão depois de ter analisado 126 textos históricos sem encontrar qualquer menção a Jesus Cristo nem qualquer referência à figura de um messias. Aliás, segundo o Correio da Manhã, existe uma referência no texto A Guerra dos Judeus (do ano 95), escrito pelo historiador romano Josehpus Flavius, mas, para Paulkovich, a referência é forjada. É que não existe qualquer menção aos atos milagrosos e ao culto prestado pelos apóstolos que levariam à sua perseguição e consequente morte às mãos do Império Romano. Pior ainda, o investigador indica que as passagens que referem Cristo foram escritas por editores, e não pelo autor original.
A crer, Jesus poderá nunca ter existido.
A Fábula de Cristo é o artigo do investigador que refere que a invenção religiosa da figura de Jesus apenas serviu para criar uma figura que pudesse ser idolatrada. É, portanto, uma criação dos seguidores do Cristianismo, a religião com mais fiéis em todo o mundo.
Fonte: http://querosaber.sapo.pt/historia/historiador-conclui-que-jesus-nunca-existiu
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