Desde o dia em que tomei
conhecimento dos incríveis interesses das indústrias farmacêuticas sobre o
desenvolvimento de vacinas (participei de um estudo ativamente), além de ter
tido conhecimento de fatos "misteriosos" que acontecem com contratos
entre governos e tais indústrias, que condicionam compras de tratamentos e
vacinas, obrigando que entrem nos contratos termos velados obviamente do tipo
"ou vocês compram estes também, ou não damos a vocês aqueles
outros...", passei a ouvir a opinião daqueles médicos que considero mais
evoluídos no mundo, através de artigos, vídeos, palestras, cursos e etc...
Conheci neste meio tempo
inclusive uma médica que não só argumentou incrivelmente o não uso das vacinas,
como também mudou de área na medicina e quase abandonou esta profissão, depois
de ter uma filha quase falecida devido a efeitos colaterais de vacinas.
É vacina pra gripe tal,
outra pra outra coisa e aí por diante. Quanto dinheiro não "rola" por
trás disso tudo? Como bom questionador, nunca aceitei esta história facilmente,
pois é papel do médico comprovar de fato através de estudos, o que aprende da
boca de outrém. Dezenas de estudos médicos e antropológicos afirmam que grande
parte das doenças que assombraram a humanidade, para as quais muitas foram
criadas vacinas, tiveram seu curso e seu ciclo terminados independentemente das
próprias vacinas. Mas não vou me alongar muito a respeito deste tema desta vez,
porque teria que entrar em muitos termos e conhecimentos técnicos e dificultaria
a compreensão de grande parte dos que me acompanham.
Quero lembrar aqui que
não sou contra todas as vacinas e não emitirei opinião pessoal a respeito de
nenhuma em específico, pois infelizmente a respeito deste tema sou realmente
impedido pela ética médica. Entretanto, trazer a vocês o resultado de pesquisas
e também dizer que não deixarei que vacinas sejam feitas em meus filhos, nem
farei em mim mesmo, acho que já estou sendo bem claro, não é mesmo?
Bom, minhas suspeitas
foram realmente confirmadas e existe de fato um lado obscuro por trás desta
indústria. Todos os estudos os quais pesquisei, independentes e confiáveis ao
meu ver, mostravam que as crianças vacinadas têm duas a cinco vezes mais
doenças infantis, alergias e outras enfermidades do que as não vacinadas.
Abaixo, simplesmente
traduzirei um artigo trazido a público pela NaturalNews:
"Originalmente,
esse recente estudo ainda em curso comparava crianças não vacinadas contra um
inquérito de saúde nacional alemão conduzido por KiGGS envolvendo mais de
17.000 crianças até aos 19 anos de idade. Essa pesquisa atualmente em curso foi
iniciada pelo clássico homeopata Andreas Bachmair.
No entanto, a conexão
americana com o estudo Bachmair pode ser encontrado no site VaccineInjury.info
que adicionou um link para pais de crianças vacinadas para participar do mesmo.
Até agora, esta pesquisa em andamento tem bem mais de 11.000 pessoas,
principalmente americanos. Outros estudos tinham entrevistado pequenos grupos
de famílias.
Contudo, os resultados
tem sido semelhantes. Naturalmente
nenhum desses estudos foram acompanhados pela mídia de massas. Nenhum
deles foi financiado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) ou
da Organização Mundial da Saúde (OMS) ou qualquer agência de saúde nacional ou
internacional ou grupo de profissionais de medicina
(http://healthimpactnews.com).
Eles não ousam comparar
a saúde de crianças não vacinadas com crianças vacinadas de forma objetiva para
perturbar a sua “vaxmania” (mania de vacinação). O foco de todos os estudos foi
principalmente sobre as doenças que ocorrem na infância até as crianças ficarem
mais maduras.
Complicações mais
dramáticas, debilitantes ou mesmo mortais devido às vacinas, não foi o foco desde acompanhamento, pois
menos de 5%, na verdade, são reportados ao VAERS nos EUA (Sistema de Informe de
Reações Adversas das Vacinas, órgão americano), por várias razões, incluindo:
* É um sistema
complicado que demanda tempo do horário de trabalho de um médico.
* A maioria dos pais não
o conhece.
* Apenas as reações
adversas que ocorrem imediatamente após a vacinação são consideradas.
* Uma vez que o VAERS é
prática voluntária, a maioria dos médicos não quer incriminar-se com problemas
com a vacinação, mantendo-se a sua negação a respeito dos perigos da vacina.
Consequentemente, mesmo
as mais terríveis reações adversas são minimamente reconhecidas, enquanto que
em longo prazo problemas de saúde negativos resultantes das vacinas não são
sequer considerados relevantes."
Sumários de diferentes
pesquisas:
As doenças da infância geralmente colocadas
pelos entrevistados nas pesquisas independentes envolvem a asma, a bronquite
recorrente, a amigdalite crônica, a sinusite, as alergias, os eczemas, as
infecções de ouvido, diabetes, distúrbios do sono, enurese noturna, dislexia,
enxaquecas, hiperatividade e DDA, epilepsia, depressão, e o retardo no
desenvolvimento da fala ou de habilidades motoras.
Em 1992, a Nova Zelândia
grupo chamado Sociedade Consciência da Imunização (IAS) pesquisou 245 famílias
com um total de 495 crianças. As crianças foram divididas em 226 vacinados e
269 não vacinados. Oitenta e uma famílias tinham ambos: crianças vacinadas e
não vacinadas.
As diferenças foram
dramáticas, com as crianças não vacinadas mostrando incidência muito menor de
doenças comuns da infância em relação às crianças vacinadas
(http://www.vaccineinjury.info/images/stories/ias1992study.pdf).
A partir de outra
pesquisa na Ilha Sul da Nova Zelândia, cidade de Christchurch, entre as
crianças nascidas durante ou depois de 1977, nenhuma das crianças não vacinadas
apresentaram eventos de asma enquanto quase 25% das crianças vacinadas foram
tratadas para asma até a idade de dez anos.
(http://www.vaccineinjury.info/images/stories/ias1992study.pdf).
Muitos dos comentários
de pais de não vacinados ao VaccineInjury.info para a investigação Bachmair em
curso mencionaram preocupações com os perigos de vacinação e o desenvolvimento
de uma imunidade verdadeira, de forma natural (http://www.vaccineinjury.info).
A imunologista e PhD que
escreveu o livro “Illusion Vaccine” (A ilusão das vacinas), Drª. Tetyana
Obukhanych, foi contra o dogma de sua formação médica. Ela afirma que a
verdadeira imunidade para qualquer doença não é conferida por vacinas. A exposição
à doença, seja contraindo-a ou não é o que o faz
(http://www.vaccinationcouncil.org).
Talvez o mais informal
levantamento de dados que está em andamento atualmente é aquele realizado por
Tim O'Shea, DC, autor de Vaccination is Not Immunization (A vacinação não é a imunização). Ele
simplesmente tem contato por e-mails com pais de não vacinados com comparações
de saúde de seus filhos com amigos e familiares de crianças vacinadas. Isso e
muito mais está disponível em seu site (http://www.thedoctorwithin.com).
- See more at:
http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/11/estudo-revela-que-criancas-vacinadas.html#sthash.oLZWOq68.dpuf
Desde
o dia em que tomei conhecimento dos incríveis interesses das indústrias
farmacêuticas sobre o desenvolvimento de vacinas (participei de um
estudo ativamente), além de ter tido conhecimento de fatos "misteriosos"
que acontecem com contratos entre governos e tais indústrias, que
condicionam compras de tratamentos e vacinas, obrigando que entrem nos
contratos termos velados obviamente do tipo "ou vocês compram estes
também, ou não damos a vocês aqueles outros...", passei a ouvir a
opinião daqueles médicos que considero mais evoluídos no mundo, através
de artigos, vídeos, palestras, cursos e etc...
Conheci neste
meio tempo inclusive uma médica que não só argumentou incrivelmente o
não uso das vacinas, como também mudou de área na medicina e quase
abandonou esta profissão, depois de ter uma filha quase falecida devido a
efeitos colaterais de vacinas.
É vacina pra
gripe tal, outra pra outra coisa e aí por diante. Quanto dinheiro não
"rola" por trás disso tudo? Como bom questionador, nunca aceitei esta
história facilmente, pois é papel do médico comprovar de fato através de
estudos, o que aprende da boca de outrém. Dezenas de estudos médicos e
antropológicos afirmam que grande parte das doenças que assombraram a
humanidade, para as quais muitas foram criadas vacinas, tiveram seu
curso e seu ciclo terminados independentemente das próprias vacinas. Mas
não vou me alongar muito a respeito deste tema desta vez, porque teria
que entrar em muitos termos e conhecimentos técnicos e dificultaria a
compreensão de grande parte dos que me acompanham.
Quero lembrar
aqui que não sou contra todas as vacinas e não emitirei opinião pessoal a
respeito de nenhuma em específico, pois infelizmente a respeito deste
tema sou realmente impedido pela ética médica. Entretanto, trazer a
vocês o resultado de pesquisas e também dizer que não deixarei que
vacinas sejam feitas em meus filhos, nem farei em mim mesmo, acho que já
estou sendo bem claro, não é mesmo?
Bom, minhas
suspeitas foram realmente confirmadas e existe de fato um lado obscuro
por trás desta indústria. Todos os estudos os quais pesquisei,
independentes e confiáveis ao meu ver, mostravam que as crianças
vacinadas têm duas a cinco vezes mais doenças infantis, alergias e
outras enfermidades do que as não vacinadas.
Abaixo, simplesmente traduzirei um artigo trazido a público pela NaturalNews:
"Originalmente,
esse recente estudo ainda em curso comparava crianças não vacinadas
contra um inquérito de saúde nacional alemão conduzido por KiGGS
envolvendo mais de 17.000 crianças até aos 19 anos de idade. Essa
pesquisa atualmente em curso foi iniciada pelo clássico homeopata
Andreas Bachmair.
No entanto, a conexão americana com o estudo Bachmair pode ser encontrado no site VaccineInjury.info
que adicionou um link para pais de crianças vacinadas para participar
do mesmo. Até agora, esta pesquisa em andamento tem bem mais de 11.000
pessoas, principalmente americanos. Outros estudos tinham entrevistado
pequenos grupos de famílias.
Contudo,
os resultados tem sido semelhantes. Naturalmente nenhum desses estudos
foram acompanhados pela mídia de massas. Nenhum deles foi financiado
pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) ou da Organização
Mundial da Saúde (OMS) ou qualquer agência de saúde nacional ou
internacional ou grupo de profissionais de medicina (http://healthimpactnews.com).
Eles
não ousam comparar a saúde de crianças não vacinadas com crianças
vacinadas de forma objetiva para perturbar a sua “vaxmania” (mania de
vacinação). O foco de todos os estudos foi principalmente sobre as
doenças que ocorrem na infância até as crianças ficarem mais maduras.
Complicações
mais dramáticas, debilitantes ou mesmo mortais devido às vacinas, não
foi o foco desde acompanhamento, pois menos de 5%, na verdade, são
reportados ao VAERS nos EUA (Sistema de Informe de Reações Adversas das
Vacinas, órgão americano), por várias razões, incluindo:
* É um sistema complicado que demanda tempo do horário de trabalho de um médico.
* A maioria dos pais não o conhece.
* Apenas as reações adversas que ocorrem imediatamente após a vacinação são consideradas.
* Uma vez que o
VAERS é prática voluntária, a maioria dos médicos não quer incriminar-se
com problemas com a vacinação, mantendo-se a sua negação a respeito dos
perigos da vacina.
Consequentemente,
mesmo as mais terríveis reações adversas são minimamente reconhecidas,
enquanto que em longo prazo problemas de saúde negativos resultantes das
vacinas não são sequer considerados relevantes."
Sumários de diferentes pesquisas:
As doenças da
infância geralmente colocadas pelos entrevistados nas pesquisas
independentes envolvem a asma, a bronquite recorrente, a amigdalite
crônica, a sinusite, as alergias, os eczemas, as infecções de ouvido,
diabetes, distúrbios do sono, enurese noturna, dislexia, enxaquecas,
hiperatividade e DDA, epilepsia, depressão, e o retardo no
desenvolvimento da fala ou de habilidades motoras.
Em 1992, a Nova
Zelândia grupo chamado Sociedade Consciência da Imunização (IAS)
pesquisou 245 famílias com um total de 495 crianças. As crianças foram
divididas em 226 vacinados e 269 não vacinados. Oitenta e uma famílias
tinham ambos: crianças vacinadas e não vacinadas.
As diferenças
foram dramáticas, com as crianças não vacinadas mostrando incidência
muito menor de doenças comuns da infância em relação às crianças
vacinadas (http://www.vaccineinjury.info/images/stories/ias1992study.pdf).
A
partir de outra pesquisa na Ilha Sul da Nova Zelândia, cidade de
Christchurch, entre as crianças nascidas durante ou depois de 1977,
nenhuma das crianças não vacinadas apresentaram eventos de asma enquanto
quase 25% das crianças vacinadas foram tratadas para asma até a idade
de dez anos. (http://www.vaccineinjury.info/images/stories/ias1992study.pdf).
Muitos dos comentários de pais de não vacinados ao VaccineInjury.info para
a investigação Bachmair em curso mencionaram preocupações com os
perigos de vacinação e o desenvolvimento de uma imunidade verdadeira, de
forma natural (http://www.vaccineinjury.info).
A imunologista e PhD que escreveu o livro “Illusion Vaccine” (A ilusão das vacinas),
Drª. Tetyana Obukhanych, foi contra o dogma de sua formação médica. Ela
afirma que a verdadeira imunidade para qualquer doença não é conferida
por vacinas. A exposição à doença, seja contraindo-a ou não é o que o
faz (http://www.vaccinationcouncil.org).
Talvez o mais informal levantamento de dados que está em andamento atualmente é aquele realizado por Tim O'Shea, DC, autor de Vaccination is Not Immunization (A
vacinação não é a imunização). Ele simplesmente tem contato por e-mails
com pais de não vacinados com comparações de saúde de seus filhos com
amigos e familiares de crianças vacinadas. Isso e muito mais está
disponível em seu site (http://www.thedoctorwithin.com).
- See more at: http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/11/estudo-revela-que-criancas-vacinadas.html#sthash.oLZWOq68.dpuf
Desde
o dia em que tomei conhecimento dos incríveis interesses das indústrias
farmacêuticas sobre o desenvolvimento de vacinas (participei de um
estudo ativamente), além de ter tido conhecimento de fatos "misteriosos"
que acontecem com contratos entre governos e tais indústrias, que
condicionam compras de tratamentos e vacinas, obrigando que entrem nos
contratos termos velados obviamente do tipo "ou vocês compram estes
também, ou não damos a vocês aqueles outros...", passei a ouvir a
opinião daqueles médicos que considero mais evoluídos no mundo, através
de artigos, vídeos, palestras, cursos e etc...
Conheci neste
meio tempo inclusive uma médica que não só argumentou incrivelmente o
não uso das vacinas, como também mudou de área na medicina e quase
abandonou esta profissão, depois de ter uma filha quase falecida devido a
efeitos colaterais de vacinas.
É vacina pra
gripe tal, outra pra outra coisa e aí por diante. Quanto dinheiro não
"rola" por trás disso tudo? Como bom questionador, nunca aceitei esta
história facilmente, pois é papel do médico comprovar de fato através de
estudos, o que aprende da boca de outrém. Dezenas de estudos médicos e
antropológicos afirmam que grande parte das doenças que assombraram a
humanidade, para as quais muitas foram criadas vacinas, tiveram seu
curso e seu ciclo terminados independentemente das próprias vacinas. Mas
não vou me alongar muito a respeito deste tema desta vez, porque teria
que entrar em muitos termos e conhecimentos técnicos e dificultaria a
compreensão de grande parte dos que me acompanham.
Quero lembrar
aqui que não sou contra todas as vacinas e não emitirei opinião pessoal a
respeito de nenhuma em específico, pois infelizmente a respeito deste
tema sou realmente impedido pela ética médica. Entretanto, trazer a
vocês o resultado de pesquisas e também dizer que não deixarei que
vacinas sejam feitas em meus filhos, nem farei em mim mesmo, acho que já
estou sendo bem claro, não é mesmo?
Bom, minhas
suspeitas foram realmente confirmadas e existe de fato um lado obscuro
por trás desta indústria. Todos os estudos os quais pesquisei,
independentes e confiáveis ao meu ver, mostravam que as crianças
vacinadas têm duas a cinco vezes mais doenças infantis, alergias e
outras enfermidades do que as não vacinadas.
Abaixo, simplesmente traduzirei um artigo trazido a público pela NaturalNews:
"Originalmente,
esse recente estudo ainda em curso comparava crianças não vacinadas
contra um inquérito de saúde nacional alemão conduzido por KiGGS
envolvendo mais de 17.000 crianças até aos 19 anos de idade. Essa
pesquisa atualmente em curso foi iniciada pelo clássico homeopata
Andreas Bachmair.
No entanto, a conexão americana com o estudo Bachmair pode ser encontrado no site VaccineInjury.info
que adicionou um link para pais de crianças vacinadas para participar
do mesmo. Até agora, esta pesquisa em andamento tem bem mais de 11.000
pessoas, principalmente americanos. Outros estudos tinham entrevistado
pequenos grupos de famílias.
Contudo,
os resultados tem sido semelhantes. Naturalmente nenhum desses estudos
foram acompanhados pela mídia de massas. Nenhum deles foi financiado
pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) ou da Organização
Mundial da Saúde (OMS) ou qualquer agência de saúde nacional ou
internacional ou grupo de profissionais de medicina (http://healthimpactnews.com).
Eles
não ousam comparar a saúde de crianças não vacinadas com crianças
vacinadas de forma objetiva para perturbar a sua “vaxmania” (mania de
vacinação). O foco de todos os estudos foi principalmente sobre as
doenças que ocorrem na infância até as crianças ficarem mais maduras.
Complicações
mais dramáticas, debilitantes ou mesmo mortais devido às vacinas, não
foi o foco desde acompanhamento, pois menos de 5%, na verdade, são
reportados ao VAERS nos EUA (Sistema de Informe de Reações Adversas das
Vacinas, órgão americano), por várias razões, incluindo:
* É um sistema complicado que demanda tempo do horário de trabalho de um médico.
* A maioria dos pais não o conhece.
* Apenas as reações adversas que ocorrem imediatamente após a vacinação são consideradas.
* Uma vez que o
VAERS é prática voluntária, a maioria dos médicos não quer incriminar-se
com problemas com a vacinação, mantendo-se a sua negação a respeito dos
perigos da vacina.
Consequentemente,
mesmo as mais terríveis reações adversas são minimamente reconhecidas,
enquanto que em longo prazo problemas de saúde negativos resultantes das
vacinas não são sequer considerados relevantes."
Sumários de diferentes pesquisas:
As doenças da
infância geralmente colocadas pelos entrevistados nas pesquisas
independentes envolvem a asma, a bronquite recorrente, a amigdalite
crônica, a sinusite, as alergias, os eczemas, as infecções de ouvido,
diabetes, distúrbios do sono, enurese noturna, dislexia, enxaquecas,
hiperatividade e DDA, epilepsia, depressão, e o retardo no
desenvolvimento da fala ou de habilidades motoras.
Em 1992, a Nova
Zelândia grupo chamado Sociedade Consciência da Imunização (IAS)
pesquisou 245 famílias com um total de 495 crianças. As crianças foram
divididas em 226 vacinados e 269 não vacinados. Oitenta e uma famílias
tinham ambos: crianças vacinadas e não vacinadas.
As diferenças
foram dramáticas, com as crianças não vacinadas mostrando incidência
muito menor de doenças comuns da infância em relação às crianças
vacinadas (http://www.vaccineinjury.info/images/stories/ias1992study.pdf).
A
partir de outra pesquisa na Ilha Sul da Nova Zelândia, cidade de
Christchurch, entre as crianças nascidas durante ou depois de 1977,
nenhuma das crianças não vacinadas apresentaram eventos de asma enquanto
quase 25% das crianças vacinadas foram tratadas para asma até a idade
de dez anos. (http://www.vaccineinjury.info/images/stories/ias1992study.pdf).
Muitos dos comentários de pais de não vacinados ao VaccineInjury.info para
a investigação Bachmair em curso mencionaram preocupações com os
perigos de vacinação e o desenvolvimento de uma imunidade verdadeira, de
forma natural (http://www.vaccineinjury.info).
A imunologista e PhD que escreveu o livro “Illusion Vaccine” (A ilusão das vacinas),
Drª. Tetyana Obukhanych, foi contra o dogma de sua formação médica. Ela
afirma que a verdadeira imunidade para qualquer doença não é conferida
por vacinas. A exposição à doença, seja contraindo-a ou não é o que o
faz (http://www.vaccinationcouncil.org).
Talvez o mais informal levantamento de dados que está em andamento atualmente é aquele realizado por Tim O'Shea, DC, autor de Vaccination is Not Immunization (A
vacinação não é a imunização). Ele simplesmente tem contato por e-mails
com pais de não vacinados com comparações de saúde de seus filhos com
amigos e familiares de crianças vacinadas. Isso e muito mais está
disponível em seu site (http://www.thedoctorwithin.com).
- See more at: http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/11/estudo-revela-que-criancas-vacinadas.html#sthash.oLZWOq68.dpufEstudo Completo:
http://www.vaccineinjury.info/vaccinations-in-general/health-unvaccinated-children/survey-results-illnesses.html
http://www.realfarmacy.com/vaccinated-children-have-up-to-500-more-disease-than-unvaccinated-children/
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