Wendy
Wright
NOVA IORQUE, EUA, 24 de janeiro
(C-FAM) Um grupo acadêmico cuja pesquisa foi obtida de pedófilos e lançou a
revolução sexual nos EUA recebeu credenciamento da ONU.
Alfred Kinsey |
Nesta semana o Instituto Kinsey foi
diante do comitê da ONU que credencia grupos para participar da ONU no final de
janeiro. Isso chega num momento em que grupos pró-aborto estão fazendo
campanhas para que abrangente educação sexual seja uma parte importante da
agenda de políticas e trabalho de desenvolvimento da ONU.
Alfred Kinsey afirmava que crianças
são sexuais desde a infância. Suas fontes principais eram homens adultos que registravam
detalhes acerca de seus contatos sexuais com crianças para seu livro “Sexual
Behavior in the Human Male” (Conduta Sexual no Macho Humano).
Certo homem forneceu a Kinsey
detalhes de seu abuso de 1917 a 1948, mostrados na Tabela 34 do livro de Kinsey.
Registra o número de “orgasmos” em certos períodos de tempo de crianças de 5
meses a 14 anos.
Orgasmo é definido como “convulsões
violentas,” “gemidos, ou choros mais violentos, às vezes com abundância de
lágrimas (principalmente entre crianças mais novas),” “dor excruciante,”
“lutará para se afastar do parceiro e poderá fazer tentativas violentas de
evitar o clímax, embora obtenha claro prazer da situação.”
Outra fonte de Kinsey começando em
1943 — durante a 2ª Guerra Mundial — era um oficial nazista alemão, Fritz von
Balluseck, que em 1957 foi condenado por abuso sexual de crianças por mais de
30 anos. O juiz teria dito: “Tive a impressão de que você chegou às crianças a
fim de impressionar Kinsey e lhe entregar material.”
Kinsey afirmou que 95 por cento dos
homens cometiam crimes sexuais, de modo que a sociedade deveria redefinir o que
era “normal” e reduzir as penas de crimes sexuais. Ele testificava em favor de
estupradores de crianças e seu trabalho ajudou a mudar as leis, tornando-as
tolerantes para crimes sexuais.
“É claro, sabíamos quando
entrevistávamos os pedófilos que eles continuariam sua atividade, mas não
fazíamos nada sobre isso,” Paul Gebhard, sócio de Kinsey, disse ao jornal. “Não
teríamos nenhuma pesquisa se os entregássemos [às autoridades].”
Gebhard, que se tornou diretor do
Instituto Kinsey, mais tarde disse: “Era ilegal e sabíamos que era ilegal e é
por isso que muita gente está furiosa.”
Kinseu assegurava a “seus
informantes que eles ficariam no anonimato” e evitava “todo juízo de valor em
relação à conduta deles,” declarou John
Bancroft, diretor do Instituto Kinsey.
Certa vítima de um estuprador de
crianças ligado a Kinsey se apresentou. Quando “Esther
White” (um pseudônimo) tinha 9 anos, ela
encontrou uma folha de papel “e meu pai estava selecionando coisas que ele
estava fazendo comigo.” Depois que Kinsey entrevistou Esther, ele entregou ao
avô dela um cheque de cerca de 6.000 dólares.
Em 1964, o Instituto Kinsey lançou
SIECUS para promover a ideologia de Kinsey por meio da educação sexual. SIECUS
já tem reconhecimento da ONU e se tornou muito influente ali. A Educação
Sexual Abrangente de SIECUS ensina crianças
de 5 anos acerca da masturbação e do envolvimento em conduta sexual com outros
para mostrar carinho.
O Instituto Kinsey fornece bolsas
de estudo honrando John Money, um pioneiro da “identidade de gênero” e
responsável pela operação de mudança de sexo de um bebê contada no livro “The
Boy Who Was Raised As a Girl” (O Menino que Foi Criado como Menina). O menino
acabou cometendo suicídio. A clínica de identidade de gênero de Money no
Hospital Johns Hopkins foi fechada por seu sucessor.
A organização homossexual ILGA
perdeu seu credenciamento na ONU em 1993 devido às suas ligações com grupos que
promovem a pedofilia.
Um documento
vazado pelo WikiLeaks intitulado
“Certificação da Pedofilia” mostra que os EUA conduziram uma “análise
detalhada” em 2010 e agências da ONU certificaram que ninguém havia credenciado
nenhuma organização que promove ou desculpa a pedofilia.
Tradução:
Julio Severo
Fonte:
Friday
Fax
http://illuminatielitemaldita.blogspot.com.br