A insana Marta Suplicy descriminalizando a pedofilia
Jamais pensei que os veria!
Os valorosos assistem impotentes o que os insanos e imorais impoem, contrariando o que os bons pregavam.
O fim da Família é anunciado na proibição dos termos PAI e MÃE e a comemoração das datas que os homenageiam.
Nossa cultura sendo desrespeitada e corrompida, destruindo os princípios morais nos fazem cair na triste realidade e concluir: ESTES SÃO OS SINAIS DOS TEMPOS.
Celso Brasil
A louca imoral
Marta Suplicy e OAB tramam contra a Família, a Igreja e todos Princípios Morais no país
A senadora nunca foi exemplo de modelo de virtudes para as novas gerações e a sociedade em geral, pelas suas extravangâncias contadas em prosa e verso pela mídia, particularmente, nas colunas sociais. (OI/Brasil acima de tudo)
Do Observatório de Inteligência
Por Orion Alencastro A senadora petista Marta Suplicy e a OAB se uniram para descriminalizar a pedofilia, constranger a instituição da família, a população heterossexual e os valores judáico-cristãos da sociedade brasileira.
Trata-se de texto de arrepiar professores, psicólogos, psiquiatras, religiosos, promotores públicos, juristas e magistrados, sobretudo pelo desrespeito às famílias que formam a Nação brasileira.
Quanto aos parlamentares, a sociedade já pode estimar qual será a reação, pois a opinião pública dá sinais de repúdio aos seus representantes pelos desvios de comportamento e interesses escusos que infestam as relações com os governantes. (OI/Brasil acima de tudo)
Principais e intrigantes pontos:
- Acabar com a família tradicional
- Retirar os termos "pai" e "mãe" dos documentos
- Acabar com as festas tradicionais das escolas (dia dos pais, das mães) para "não constranger" os que não fazem parte da família tradicional
- A partir de14 anos, os adolescentes disporão de cirurgia de mudança de sexo custeada pelo SUS
- Cotas nos concursos públicos para homossexuais etc...
Eis o texto que transpira a insanidade das mentes que o elaboraram, sob a nostalgia de Sodoma e Gomorra
"A senadora Marta Suplicy (PT-SP) elogiou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), elaborada pela Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer ampliar privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais.
O texto tem a pretensão de introduzir na Constituição todas as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que favoreceram a agenda gay, inclusive a garantia de união estável para duplas homossexuais, com direito à conversão em casamento e adoção de crianças.
De acordo com a agência de notícias do Senado,“a PEC tem como um de seus principais ponto a criminalização da homofobia e estabelece a pena de dois a cindo anos de reclusão para aqueles que praticarem atos de discriminação e preconceito em virtude da orientação sexual de alguém. A mesma punição se estende aos que incitarem o ódio ou pregarem [contra a] orientação sexual ou identidade de gênero”.
Com a aprovação da PEC, a própria Constituição do Brasil se transformará num PLC 122. Mas Suplicy reconhece que a tentativa de transformar a Constituição do Brasil numa constituição anti-“homofobia” certamente enfrentará resistência de “setores como o da igreja”.
A senadora acredita que, estrategicamente, será importante aprovar primeiro o PLC 122/2006, pois sua tramitação está mais avançada, tendo já sido aprovado sorrateiramente na Câmara dos Deputados e restando apenas a votação no Senado. O segundo passo, na avaliação de Marta, é apresentar a PEC, que é uma matéria mais ampla e complexa. “A PEC é bem mais difícil de aprovar. Então, vamos começar com a homofobia e avaliar o momento adequado para fazer uma PEC com essa amplitude, que é realmente o sonho que nós gostaríamos para todo o País”, explicou a senadora à agência do Senado.
O Estatuto da Diversidade Sexual conta com 109 artigos, que alteram 132 dispositivos legais. O Estatuto criminaliza a homofobia, reconhece o direito à livre orientação sexual e iguala os direitos fundamentais entre heterossexuais e LGBTs.
Eis algumas dos “avanços” que o Estatuto da Diversidade Sexual propõe:
Legitimação da PEDOFILIA e outras anormalidades sexuais:
Título III, Art. 5º § 1º– É indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais.
Sob essa lei, a família nada poderá fazer para inibir um problema sexual nos filhos. A sociedade nada poderá fazer. E autoridades governamentais que ainda restarem com um mínimo de bom senso estarão igualmente impedidas de “interferir”.
Retirar o termo PAI E MÃE dos documentos:
Título VI, Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”.
Essa lei visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais desfigurados tratados como família. Para que as crianças se acostumem com “papai e papai” ou “mamãe e mamãe”, é preciso eliminar da mente delas o normal: “papai e mamãe”.
*Começar aos 14 anos os preparativos para a cirurgia de mudança de sexo aos 18 anos (pode começar com hormônios sexuais para preparar o corpo):
Título VII, Art. 37 – Havendo indicação terapêutica por equipe médica e multidisciplinar de hormonoterapia e de procedimentos complementares não-cirúrgicos, a adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir dos 14 anos de idade.
Título VII, Art. 38 - As cirurgias de redesignação sexual podem ser realizadas somente a partir dos 18 anos de idade.
*Cirurgias de mudança de sexo nos hospitais particulares e no SUS:
Título VII, Art. 35 – É assegurado acesso aos procedimentos médicos, cirúrgicos e psicológicos destinados à adequação do sexo morfológico à identidade de gênero.
Parágrafo único– É garantida a realização dos procedimentos de hormonoterapia e transgenitalização particular ou pelo Sistema Único de Saúde – SUS.
*Uso de banheiros e vestiários de acordo com a sua opção sexual do dia:
Título VII, Art. 45 – Em todos os espaços públicos e abertos ao público é assegurado o uso das dependências e instalações correspondentes à identidade de gênero.
Não é permitido deixar de ser homossexual com ajuda de profissionais nem por vontade própria:
Título VII, Art. 53 – É proibido o oferecimento de tratamento de reversão da orientação sexual ou identidade de gênero, bem como fazer promessas de cura.
*O Kit Gay será desnecessário, pois será dever do professor sempre abordar a diversidade sexual e consequentemente estimular a prática:
Título X, Art. 60 – Os profissionais da educação têm o dever de abordar as questões de gênero e sexualidade sob a ótica da diversidade sexual, visando superar toda forma de discriminação, fazendo uso de material didático e metodologias que proponham a eliminação da homofobia e do preconceito.
*Contos infantis que apresentem casais heterossexuais devem ser banidos se também não apresentarem duplas homossexuais travestidas de “casais:
Título X, Art. 61 – Os estabelecimentos de ensino devem adotar materiais didáticos que não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero.
*As escolas não podem incentivar a comemoração do Dia dos Pais e das Mães:
Título X, Art. 62 – Ao programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas.
*Cotas nos concursos públicos para homossexuais assim como já existem para negros no RJ, MS e PR e cotas em empresas privadas com já existe para deficientes físicos:
Título XI, Art. 73 – A administração pública assegurará igualdade de oportunidades no mercado de trabalho a travestis e transexuais, transgêneros e intersexuais, atentando ao princípio da proporcionalidade.
Parágrafo único – Serão criados mecanismos de incentivo a à adoção de medidas similares nas empresas e organizações privadas.
*Casos de pedofilia homossexual irão correr em segredo de justiça:
Título XIII, Art. 80 – As demandas que tenham por objeto os direitos decorrentes da orientação sexual ou identidade de gênero devem tramitar em segredo de justiça.
*Censura a piadas sobre gays:
Título XIV, Art. 93 Os meios de comunicação não podem fazer qualquer referência de caráter preconceituoso ou discriminatório em face da orientação sexual ou identidade de gênero.
“O Estatuto da Diversidade Sexual é um avanço. Isso nunca havia sido pensado em relação às questões LGBT”, reconheceu Marta Suplicy, classificando-o como de importância “inquestionável”.
O Estatuto defende que o Estado é obrigado a investir dinheiro público para homossexuais que querem caros procedimentos de reprodução assistida por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e também o Estado é obrigado a criar delegacias especializadas para o atendimento de denúncias por preconceito sexual contra homossexuais, atendimento privado para exames durante o alistamento militar e assegura a visita íntima em presídios para homossexuais e lésbicas.
Documento original: http://www.oab.org.br/arquivos/pdf/Geral/ESTATUTO_DA_DIVERSIDADE_SEXUAL.pdf
Veja neste blog: Pedofilia já, patrocinado pelo MEC
http://palaciodamariajoana.blogspot.com/2011/07/luiz-mott-pedofilia-ja.html
Marta Suplicy critica religiões por mudanças no texto da Rio+20 e afirma que elas “estão ganhando espaço às custas da saúde da mulher”
Nessa quarta feira (20) a senadora Marta Suplicy (PT-SP) criticou as mudanças feitas no texto final da Rio+20 por pressão do vaticano. Ela afirmou que as mudanças realizadas no documento representam uma “grande derrota” para as mulheres, e também teceu críticas a religiões, afirmando que essas impõem um retrocesso “além de todos os limites”.
O motivo das críticas da senadora foi a exclusão da expressão “direitos reprodutivos” ao abordar os direitos femininos. O novo texto fala sobre o direito de acesso a métodos de planejamento familiar, fazendo uso do termo “saúde reprodutiva”.
A mudança no texto, solicitada pelo Vaticano, recebeu o apoio do Chile, Honduras, Nicarágua, Egito, República Dominicana, Rússia e Costa Rica.
De acordo com a Folha.com, a senadora afirmou que “acordos entre 193 países são realmente bastante complicados e exigem concessões, mas retroceder em um texto aprovado na conferência do Cairo em 94 foi além de todos os limites”. Suplicy faz reverência ao acordo anterior, que já reconhecia os direitos reprodutivos femininos.
Criticando diretamente a religião pelas alterações, a senadora afirmou: “Religiões cada vez mais impositivas estão ganhando espaço às custas da saúde da mulher”.
Ou seja, a Marta Suplicy é contra mais de 99% da população do Brasil, já que 99% do povo brasileiro é adepto de alguma religião. Vejam abaixo um texto sobre as estatisticas de religiões no Brasil:
Confira a entrevista.
IHU On-Line – Que mapa religioso se desenha no Brasil a partir dos dados divulgados no último censo?
Faustino Teixeira – Sem dúvida, um mapa marcado por uma diversidade religiosa que se anuncia. Com respeito ao censo de 2010, algumas tendências se evidenciaram, como a diminuição dos católicos romanos, que caíram de 73,6% para 64,6% e o crescimento dos evangélicos, sobretudo pentecostais, que passaram de 15,4% para 22,2%. Numa população de 190,7 milhões de pessoas, os católico-romanos somam 123,2 milhões e os evangélicos 42,2 milhões, dos quais 25,3 milhões de origem pentecostal. Verificou-se ainda na última década um aumento percentual dos sem religião, mas um pouco abaixo do esperado, de 7,4% para 8,0% (15,3 milhões). (Ou seja, de 190 milhões de brasileiros, as pessoas religiosas cristãs: Católicos + Evangélicos somam 123 milhões + 42 milhões = 165 milhões de pessoas religosas; enquanto que os "sem religião" somam apenas 15,3 milhões de brasileiros.)
Cristianismo ainda em destaque
O país permanece com uma marca cristã, já que 86,8% da declaração de crença do último censo girou em torno das tradições católica ou evangélica. As outras tradições religiosas no país ainda são tímidas, em termos numéricos, ainda que sua influência possa ser maior que a expressa nos simples dados, como no caso do espiritismo, que, apesar de comportar apenas 2,0% da declaração de crença (3,8 milhões), tem uma ressonância social bem maior no país.
Tradições religiosas afro-brasileiras
As duas grandes expressões das tradições religiosas afro-brasileiras, a umbanda e o candomblé, continuam tendo o mesmo registro estatístico do censo anterior, com 0,3% de declaração de crença (umbanda com 407,3 mil e candomblé com 167,3 mil). As demais religiosidades permanecem apertadas numa estreita faixa de 2,7%, onde estão incluídas algumas que começam a despontar com uma presença mais definida: budismo (243,9 mil), judaísmo (107,3 mil), novas religiões orientais (155,9 mil) e o islamismo (35,1 mil). Há também nesse bloco a presença das tradições indígenas, cuja declaração de crença envolveu 63 mil pessoas.
IHU On-Line – Em paralelo, percebe-se que há o crescimento da população evangélica, que passou de 15,4% em 2000 para 22,2% em 2010. O que isso significa?
IHU On-Line – Como pode ser descrita a “desafeição religiosa”? Em que consiste? O que ela significa?
Faustino Teixeira – Em sua entrevista ao IHU, Pedro Ribeiro de Oliveira recuperou essa expressão sociológica que se aplica muito bem aos 15,3 milhões de pessoas que se declararam sem religião no último censo. É curioso notar que, nesse quadro dos sem religião, os que se declaram ateus ou agnósticos constituem minoria, respectivamente 615 mil e 124,4 mil declarantes. Grande parte dos sem religião estão entre aqueles que se desencaixaram de seus antigos laços e mantêm sua religiosidade com os recursos da subjetividade, mais do que com o aporte da tradição. Há também aqueles que se desafeiçoaram de suas tradições e buscam caminhos alternativos. É um segmento mais afeito ou disponível às experimentações. Vem composto por pessoas que transitam entre vários pertencimentos, sempre sedentos por vínculos sociais e espirituais.
P.S: A Marta Suplicy, atéia, feminista, opositora ferrenha de todas as religiões e apoiadora fanática de todas as perversões sexuais, quer colocar na ilegalidade mais de 165 milhões de brasileiros e brasileiras religiosos, cristãos, católicos e evangélicos, e tudo isso para beneficiar as putarias dos 615 mil ateus e 124 mil agnósticos do Brasil, que estão do lado dela e que apoiam todas as putarias do feminazismo e da gaystapo da Marta Suplicy. Em outras palavras, a Marta Suplicy está contrariando 99,5% do povo brasileiro, que são religiosos, para satisfazer os desejos de 0,5% dos brasileiros, que são os ateus e agnósticos da gaystapo e das tropas feminazistas. Alguém chame os jornais, porque a democracia não existe mais no Brasil. O Brasil é hoje, graças à Marta Suplicy, uma ditadura feminazista, onde uma minoria de menos de 0,5% de queimadores de rosca aidéticos ditam as normas e mandam prender 99,5% do povo brasileiro, que são os religiosos. A democracia é o governo do povo, o governo da maioria. Onde é que está o respeito pela maioria do povo brasileiro?Onde é que está o respeito por 99,5% do povo brasileiro, que são brasileiros contrários a tudo o que
a Marta Suplicy está defendendo?
FONTE:
http://feminismodiabolico.blogspot.com.br/2013/07/marta-suplicy-quer-legalizar-pedofilia.html