Como é possivel alguns poucos controlarem a todos?

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Há milhares e milhares de anos atrás –um grupo pequenino de pessoas reproduzindo-se e criando linhagens de sangue genéticas vem controlando, infiltrando-se nas posições de poder e têm orquestrado o que chamamos de “História”. Então, para onde quer que você olhe, de uma forma paulatina, à medida que desenvolvemos a tecnologia para nos tornarmos uma sociedade global, esse pequeno Grupo – “A Tribo” ou a “Irmandade", como alguns os denominam – têm sido capaz de orquestrar os eventos principais e, portanto, o rumo do mundo, numa escala global, difícil de acreditar.
 O pouco que foi dito até agora já pode ser considerado incrível na percepção da vida que a maioria das pessoas tem (que somos estimulados a ter, programados a ter). É mais ou menos como a vaca num campo, com outras vacas, todas elas pastando tranqüilas. De vez em quando, vem um caminhão e leva algumas para onde quer que elas pensem que seja. Outro campo, de férias, ou qualquer outro lugar. Então vem uma vaca de outro campo e diz: “Ei! Vocês têm que escutar! Vocês não vão acreditar no que eu acabei de descobrir! Sabe, quando eles põem a gente naquele caminhão e levam a gente embora de vez em quando? Eles não estão nos levando para outro campo ou nos levando de férias! O que eles fazem é levar as vacas para esse prédio gigante, daí eles cortam seus pescoços e as sangram até a última gota e depois as fatiam e as penduram em ganchos. Daí as colocam em pacotes e os colocam no supermercado, aí aqueles humanos vêm, compram a gente e comem a gente!” 
Qual seria a reação do resto da manada ao ouvir essa informação? “Tu é doido, velho! Totalmente louco! Vai ver um psiquiatra! Eles nunca fariam isso! Isso é ridículo! De qualquer modo, eu tenho ações naquela empresa de caminhões e elas dão ótimo retorno. Cala a boca! Você vai causar especulação no mercado!” No entanto, tudo o que a outra vaca disse é a mais pura verdade. Mas a manada não vai acreditar. E o que acontece agora ao passo que o milênio se desdobra e... A percepção da vida muda completamente. O que seria considerado no passado ridículo, extremo, papo-furado etc. está - de forma acelerada e através de provas tangíveis, não uma teoria qualquer – sendo confirmado como verdade.

Uma minoria pequenina de pessoas comanda este planeta e a sua vida. No entanto, você tem o poder de controlar sua própria vida. Mas você entrega esse poder a eles. Quando eu falo sobre uma minoria comandando o mundo, é compreensível que algumas pessoas me digam: “É impossível, velho! Não dá! É muita gente!” Não pode ser feito de uma maneira física. Soldados às portas, nas ruas... Você pode fazer isso numa área reduzida, mas não pode controlar bilhões de pessoas fisicamente, do mesmo modo que você não pode controlar uma manada de ovelhas ou uma vara de porcos fisicamente se eles não quiserem ser dominados.

Na Inglaterra, há um tempinho atrás, houve um grande exemplo disso. Dois porcos de fato escaparam de um matadouro. Eles iam passar por tudo aquilo que eu falei. Mas ele escaparam! A história foi que ao invés de apenas seguir a manada e aceitar o ditado “É isso que todo mundo faz”, eles “pensaram” por si mesmos, expressaram sua unicidade, soltaram-se da manada, fugiram. E isso se tornou notícia em todo o país, dia após dia, após dia... Porque todas essas pessoas e agências foram enviadas para capturar esses dois porcos, mas eles não podiam! Por dias e dias e dias... Porque eles estavam tentando capturá-los fisicamente. E, pelo fato dos porcos terem expressado sua unicidade, ao invés de irem para o matadouro eles viraram celebridade nacional e apareceram em eventos de vários tipos como uma das estrelas principais! Isso mostra do que você é capaz quando expressa sua unicidade ao invés seguir o rebanho.

O que quero dizer é que não se podem controlar muitas pessoas fisicamente. Mas isso sequer é preciso. É só manipular seu modo de pensar e o modo como se sentem de forma que elas se comportem do jeito que você quer. Controle mental e emocional, unidos e simbolizados por essa imagem ao lado. Nós somos uma infinidade multidimensional! Não somos apenas um corpo físico. Somos tudo o que existe, mas... quão grande é esse infinito? Que parte dele nós acessamos? Tudo ou apenas uma fração? E a diferença entre essa infinita percepção da vida e de possibilidades e uma pequena fração... É impossível descrever.
Então a idéia tem sido, por milhares de anos de manipulação, transformar aspectos únicos dessa infinitude numa pequenina casca de ovo com uma pequenina percepção de seu prórpio potencial para controlar seu prórpio destino. E uma vez que você faz isso, você cria a mentalidade da rebanho. E essa mentalidade pode ser resumida no que vemos o tempo todo numa manada ou bando de ovelhas.

Se você observar o modo com que ovelhas são controladas ao redor planeta, perceberá que é da seguinte forma: As ovelhas são colocadas naquela casca de ovo simbólica para que não pensem por si mesmas e sigam a que está na frente. O fazendeiro chega com o cão pastor nesse lugar com centenas de ovelhas e elas pastam tranquilas. Então, de repente, quando o fazendeiro chega uma ou duas delas começam a caminhar. Apenas uma ou duas. “Béé, béé, béé...” e é como o Êxodo! Centenas de ovelhas seguindo a que está na frente sem pensar. “Bem, será que eu quero seguir a que está na frente? Como eu me sinto hoje? Eu acho que eu quero... Béé, béé, béé...”. Mas há um pequeno grupo que não sucumbe àquilo imediatamente, não cede sua unicidade àquilo imediatamente. Então o cão pastor lhes dá uma dose extra de medo. _“Au! Au!”_“’Tou indo! ‘Tou indo!”. E essa palavra de quatro letras – MEDO – é o que controla o mundo. Medo, medo. A manipulação do medo. Então há dois estados de existência que levam centenas de ovelhas exatamente aonde o fazendeiro as quer todo dia. E esses dois estados são “Béé béé, béé...” e medo, que faz com que o pequeno grupo ceda. 
Por mais incrível que pareça, talvez achemos, ao observar um grupo de ovelhas semelhante ao descrito, engraçado. “Hahaha! Olha essas ovelhas! São tão burras!”. E no entanto, o rebanho humano – porque é isso que nos tornamos – superou o de ovelhas. Nós nem precisamos do cão pastor. Nós policiamos a nós mesmos. Tornou-se um crime ser diferente. Qualquer um que seja diferente é ridicularizado ou condenado. Ao invés de expressar, abraçar, encorajar e glorificar todas as contribuições únicas que todos podemos fazer, nós as condenamos ou as ridicularizamos. Isso é fundamental para entender como uma pequena minoria tem controlado o mundo por, literalmente, milhares de anos. E a não ser que quebremos esse padrão, eles o manterão.

Isso significa que tudo o que você tem a fazer para controlar a direção do mundo e controlar literalmente bilhões de pessoas é ditar as normas da sociedade. O que é considerado certo ou errado, moral ou imoral, sano ou insano, possível ou impossível. Uma vez que você estabeleça essas normas, tomando controle do sistema educacional, ouvindo os mantras da mídia confirmando como a vida “deve ser”, a maioria da pessoas do rebanho humano, do berço ao túmulo, enquadra-se naquelas normas e vive sua vida limitada por elas por acharem que aquilo é a realidade.
Tudo bem, é uma escolha, não há nenhum problema. Mas achamos tão difícil fazer aquelas escolhas e deixar outros fazerem escolhas diferentes. Então a razão pela qual poucos conseguem controlar o mundo, e o tem feito por tanto tempo, não é apenas a grande quantidade de pessoas que vive dentro das normas. É que as que vivem com as normas insistem que as que vivem fora das normas conformem-se com as mesmas também. Então a realidade existêncial, que é a fundação de tudo sobre que estou falando, é o que você encontrará na maioria esmagadora de seres humanos: O medo do que as outras pessoas pensam de você. Se você está naquele estado, o da casca de ovo, então encontra-se em apuros. Você não está vivendo a sua vida. Não está expressando a sua unicidade. Você está vivendo do jeito que outros acham que você deve viver.
Você está numa prisão. Está no que eu chamo de “zona livre de chacota”. Você é do jeito que outros acham que você deve ser. E se um número suficiente de pessoas fizer isso – e nós o fazemos – quem estabelece as normas controla o mundo. E o que acontece, é claro, é que, quando você está no limite daquela “zona livre de chacota” e você pensa “será que eu devo expressar minha unicidade? Será que devo seguir meu coração?” Qual é o medo naquela hora, que nos faz resistir? “Será que eu devo ou não?” naquele ponto estamos pensando “O que pensaria o presidente dos Brasil se eu expressar minha unicidade? O que pensaria o Papa?”. Algumas pessoas pensariam assim? Ou o que pensaria o presidente do Banco Central? Não!!! O que nos impede de expressar nossa unicidade é nosso medo do que nossas mães pensariam. “Oh, meu Deus, o que mamãe acharia?” Ou o que diriam os caras no bar da esquina ou do trabalho. Enfim, a reação dos outros, que nos mantém naquelas normas, vem desses mesmos que já estão lá. Então as ovelhas se tornaram o cão pastor. Os policiados se tornaram a polícia. Os encarcerados são também os guardas. Essa combinação significa que quem estabelece as normas na sociedade controla o mundo.
 Se nós cedemos nossa unicidade e insistimos que os outros façam o mesmo, quando as normas estão estabelecidas, diferentes aspectos do rebanho são jogados uns contra os outros. Então religiões são criadas (é impressionante como as religiões que brigam entre si e guerreiam entre si embora tenham se originado, na verdade, do mesmo povo. É sempre a mesma história. Eles jogam aspectos diferentes do rebanho uns contra os outros. Religiões são jogadas umas contra as outras. Partidos políticos são jogados uns contra os outros. Teoria econômica contra teoria econômica. Então estabelecemos as normas que criaram o rebanho e este guerreia entre si. Enquanto estamos xingando uns aos outros, brigando entre nós, culpando-nos mutuamente, aquela minoria está por trás controlando todos os elementos e criando o elemento principal necessário para que poucos controlem maioria – dividir e conquistar
Enquanto conto essa história acabo me enveredando por um caminho sem perceber. “Não são eles!” Na verdade nós é que somos culpados por tudo isso! Sem nós, nada disso seria possível. O que é ótimo porque podemos então desfazê-lo nesse período por que passamos agora.

A maioria das coisas, dos sistemas de crenças – porque é o que são. Crença, crença, crença... que são jogados uns contra os outros, que guerreiam entre si, são na verdade o mesmo estado de consciência com um nome diferente. Eu me pergunto qual a diferença entre uma família cristã que insiste que seus filhos acreditem no que eles acreditam e uma família judia que insiste que seus filhos acreditem no que eles acreditam. Qual a diferença? Apenas que eles acreditam em coisas levemente diferentes. Mas eles estão doutrinando seus filhos com uma crença ao invés de dizer: “você tem toda a informação disponível e nós o estimulamos. Qualquer coisa que você decidir, o que formular a partir daquela informação eu aceitarei e não lhe direi o que pensar.” Então se quisermos ser livres, temos que começar a libertar a nós mesmos e a outras pessoas. Deixar que nossos filhos sejam quem eles realmente são e não o que gostaríamos que fossem. E o que chamo de “opostos” que não se opõem na verdade é “opomesmos”. É impressionante quando você observa os grupos que brigam entre si, quando você examina o âmago do que dizem e no que acreditam, suas ações e a maneira com que agem, você não encontra opostos. Você encontra as mesmas consciências com roupas diferentes. Vou lhe dar um exemplo rápido: Durante a última guerra, a Segunda Guerra Mundial, os de extrema extrema extrema extreeeeeeeema esquerda, representada por Josef Stalin, comunismo, foi jogado contra o oposto, a extrema extrema extreeeeeeeema direita, representada por Adolf Hitler; os nazistas. Eles tinham que ser opostos porque nos disseram que eram. Essa é a esquerda e essa é a direita.
Façamos um pequeno exame deles. Vamos examinar direitinho. A extrema esquerda representada por Josef Stalin pregava controle centralizado, uma ditadura militarista e campos de concentração. A extrema direita deve ser bem diferente, porque são opostas. A extrema direita pregava controle centralizado, uma ditadura militarista e campos de concentração. E foram jogados uns contra os outros. Não são opostos, são “opomesmos”.
Precisamos nos lembrar sempre que opostos nunca brigam. Nunca guerreiam, porque o oposto de uma consciência que acredita que a guerra é uma opção, conflito é uma opção e também a violência, é a consciência que diz “jamais será uma opção, porque violência, conflito e guerra nunca resolveram nada”. este nunca luta contra aquele, porque este não quer nem saber. Os que guerreiam são aspectos de um só estado de consciência. Então os elementos da sociedade que criam, dividem e controlam não são sequer diferentes consciências. São as mesmas consciências com um nome levemente diferente. 

Continuando com esse encarceramento da consciência no que eu chamo de casca de ovo, há outra coisa muito importante. Esta é a estrutura que tem permitido o controle de poucos sobre muitos continuar por esse período sobre que falo. Se você quiser manter todo um povo naquela casca de ovo de pensamentos e possibilidades, você tem que mantê-los ignorantes quanto a uma imensa quantidade de informação que os libertaria. Libertá-los-ia para compreender que o mundo está sob controle, em primeiro lugar, e também libertá-los-ia de sua percepção limitada. Essa estrutura pode ser vista e simbolizada por uma pirâmide. Há pouquíssimas pessoas no topo da pirâmide que guardam o conhecimento realmente avançado, o tipo de conhecimento que nos libertaria se a ele tivéssemos acesso. E no resto da pirâmide é aplicada compartimentalização. Então quanto mais você desce em direção às massas, menos daquele conhecimento está disponível. Até que chega-se a um ponto em que o conhecimento é quase inexistente. E essa estrutura do conhecimento na mão de poucos e a manutenção das massas na ignorância vem se repetindo. Sem essa estrutura, francamente, a manipulação não seria possível e o mundo não seria do jeito que foi por milhares e milhares de anos.

Bom agora você sabe um pouco como a elite domina a humanidade. Muito do domínio é conseguido com nosso consentimento e ajuda. Mude sua atitude e liberte-se.

Um abraço.
http://aquelequebuscaverdade.blogspot.com.br/2010/11/como-e-possivel-alguns-poucos.html

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