Estudos
realizados com pacientes acometidos por graves doenças, apontam que
aqueles que enfretam a enfermidade de maneira firme, confiante e que tem
certeza de sua recuperação apresentam melhora mais rapidamente e reagem
melhor aos tratamentos, que outros pessimistas, derrotistas, que fazem o
caminho inverso com dificuldade e demora na recuperação,isso quando
alguma melhora ocorre.
Esses resultados nos remetem a pessoas que atribuem curas
“milagrosas”, alcançadas supostamente por rezas, rituais ou qualquer
outro do gênero.O foco agora é descobrir se a recuperação estaria ligada
a certeza que o indivíduo tinha no momento da cura, que se submetesse
aos tratamentos alternativos ele se curaria.
E assim o próprio doente se cura pelo poder sua mente.
Os mecanismos fisiológicos por trás desses resultados ainda não são bem compreendidos, mas alguns trabalhos já lançaram algumas pistas. Um estudo da Universidade de Wisconsin, divulgado em 2004, observou que pacientes mais otimistas quanto ao seu tratamento tendem a apresentar níveis mais baixos de cortisol, hormônio liberado em situação de estresse e que, em altas doses, pode inibir ofuncionamento das defesas do organismo.E também tendem a produzir mais dopamina neuro transmissor relacionado ao prazer e ao bem estar.
A mente humana
grava e executa tudo que é enviado,seja positivo ou negativo, basta que
você aceite essa informação como verdadeira, não importando se vai te
trazer resultados bons ou desastrosos.Um cientista de Phoenix Arizona
tinha como meta provar essa teoria.
E precisava de um voluntário que não tivesse nada a perder e que continuasse a experiência até as últimas consequências.Foi então que encontrou um homem que atendesse a esses critérios em uma penitenciária no estado do Missouri.Propôs à ele o seguinte:Participar da experiência na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, apenas o suficiente para gotejar o sangue, ele teria chance de sobreviver se o sangue coagulasse, e se isso ocorresse ele seria libertado,caso contrário, ele iria morrer pela perda de sangue, mas sem dor nem sofrimento.
O condenado aceitou,pois, iria morrer na cadeira elétrica.
E precisava de um voluntário que não tivesse nada a perder e que continuasse a experiência até as últimas consequências.Foi então que encontrou um homem que atendesse a esses critérios em uma penitenciária no estado do Missouri.Propôs à ele o seguinte:Participar da experiência na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, apenas o suficiente para gotejar o sangue, ele teria chance de sobreviver se o sangue coagulasse, e se isso ocorresse ele seria libertado,caso contrário, ele iria morrer pela perda de sangue, mas sem dor nem sofrimento.
O condenado aceitou,pois, iria morrer na cadeira elétrica.
Ao entrar na sala o condenado viu a cama alta de hospital e uma
vasilha de alumínio ao lado para que o sangue não caisse no chão.Ele foi
amarrado à cama e foi feito um corte em seu pulso.
Mas o que o condenado não viu foi o soro colocado sobre a vasilha,pois, ele já estava amarrado,quando foi pendurado, o corte feito no pulso foi apenas superficial não afetou nenhuma veia,o objetivo era apenas que ele sentisse que seu pulso tinha sido realmente cortado.Assim que o corte foi feito o cientista abriu a válvula do soro que começou pingar na vasilha fazendo um ruído.O condenado sabia que era seu sangue caindo no recipiente, de 10 em 10 minutos o cientista fechava um pouco a válvula para que ele pensasse que seu sangue estava acabando, depois de um certo tempo o cientista fechou por completo a vávula, o prisioneiro ficou pálido e teve uma parada cardíaca, vindo a falecer sem perder sequer uma gota de sangue.
Mas o que o condenado não viu foi o soro colocado sobre a vasilha,pois, ele já estava amarrado,quando foi pendurado, o corte feito no pulso foi apenas superficial não afetou nenhuma veia,o objetivo era apenas que ele sentisse que seu pulso tinha sido realmente cortado.Assim que o corte foi feito o cientista abriu a válvula do soro que começou pingar na vasilha fazendo um ruído.O condenado sabia que era seu sangue caindo no recipiente, de 10 em 10 minutos o cientista fechava um pouco a válvula para que ele pensasse que seu sangue estava acabando, depois de um certo tempo o cientista fechou por completo a vávula, o prisioneiro ficou pálido e teve uma parada cardíaca, vindo a falecer sem perder sequer uma gota de sangue.
O cientista conseguiu provar que a mente grava, aceita e cumpre tudo que lhe é enviado, não sendo importante as consequências.
Portanto tome muito cuidado com o quê você aceita como verdade, se crê que vai fracassar por exemplo, você vai fracassar.
Obs!
Essa história do condenado foi tirada da internet e segundo muitos não é verdadeira,
mais a inteção é de nos fazer refletir sobre nossas escolhas, sobre em
que acreditamos mesmo que essa história em particular não seja
verdadeira ela ilustra bem o tema abordado.Realmente sua mente tem poder
ao invés de acreditar em fatos negativos e depressivos, mantenha em
foco nos pontos positivos de sua exitência.
Um abraço a todos !