A sugestão de uma fiel motivou uma iniciativa inusitada na igreja
Metodista Unida Wesley, em Sheboygan, no estado de Wisconsin, nos
Estados Unidos. Depois de um pedido da fiel Louise Hansen, a congregação
cristã decidiu permitir que os cães dos fiéis participassem dos cultos
dominicais junto com seus donos.
- Cachorros vão para o céu. Como o céu seria sem nossos cães? – brinca a pastora Ann Bullis, que afirma ainda que já que os cães têm lugar reservado no céu, seus lugares nos cultos de domingo também estão reservados.
- Há uns dois meses alguns fiéis vieram a mim e disseram, ‘Puxa, gostaria de poder trazer meu bichinho de estimação para a igreja. Podemos fazer isso?’ E nós [da igreja] respondemos ‘Porque não?’. Não encontramos uma razão para negar o pedido – contou Ann.
Hansen, que deu a ideia à pastora Ann, relata já ter levado seus dois cães para o culto. A pastora apresentou a proposta para a congregação, onde ninguém se opôs à ideia e como única exigência pediram que os donos e seus cães se sentassem nos fundos da igreja para não atrapalhar os fiéis que tivessem alguma alergia aos animais.
- Eles são parte da minha vida e os considero membros da família. Eles são verdadeiras bênçãos e Deus se preocupa com os animais… Sempre me lembro de Noé salvando sua família e os animais do dilúvio e sinto que os animais refletem o amor incondicional que Deus tem por seus filhos – relatou conta Louise, segundo o The Christian Post.
- Existem pessoas cujos animais são a única família que eles têm. Chegar a uma nova igreja pode ser assustador, mas com seu cão ao lado, pode ser que as pessoas se sintam mais confortáveis – completou Louise, que diz acreditar que a ideia de abrir as portas da igreja para os cachorros pode atrair novos fiéis.
Outro membro da igreja que aprovou a ideia foi Todd Hueppchen, que agora pode levar seu Golden Retriever Diego aos cultos dominicais. Hueppchen, que também considera seu animal de estimação como um membro da família, relata que a ida de seu cachorro na igreja não alegrou apenas a ele, mas também os outros fiéis.
- Ele vai a todo lugar comigo. E agora eu posso levá-lo à igreja e ele vai participar de tudo. Das duas vezes que vim com Diego, todos pareceram gostar dele. E ele adora ficar perto de gente – afirmou Todd.
Por Dan Martins, para o Gospel+
- Cachorros vão para o céu. Como o céu seria sem nossos cães? – brinca a pastora Ann Bullis, que afirma ainda que já que os cães têm lugar reservado no céu, seus lugares nos cultos de domingo também estão reservados.
- Há uns dois meses alguns fiéis vieram a mim e disseram, ‘Puxa, gostaria de poder trazer meu bichinho de estimação para a igreja. Podemos fazer isso?’ E nós [da igreja] respondemos ‘Porque não?’. Não encontramos uma razão para negar o pedido – contou Ann.
Hansen, que deu a ideia à pastora Ann, relata já ter levado seus dois cães para o culto. A pastora apresentou a proposta para a congregação, onde ninguém se opôs à ideia e como única exigência pediram que os donos e seus cães se sentassem nos fundos da igreja para não atrapalhar os fiéis que tivessem alguma alergia aos animais.
- Eles são parte da minha vida e os considero membros da família. Eles são verdadeiras bênçãos e Deus se preocupa com os animais… Sempre me lembro de Noé salvando sua família e os animais do dilúvio e sinto que os animais refletem o amor incondicional que Deus tem por seus filhos – relatou conta Louise, segundo o The Christian Post.
- Existem pessoas cujos animais são a única família que eles têm. Chegar a uma nova igreja pode ser assustador, mas com seu cão ao lado, pode ser que as pessoas se sintam mais confortáveis – completou Louise, que diz acreditar que a ideia de abrir as portas da igreja para os cachorros pode atrair novos fiéis.
Outro membro da igreja que aprovou a ideia foi Todd Hueppchen, que agora pode levar seu Golden Retriever Diego aos cultos dominicais. Hueppchen, que também considera seu animal de estimação como um membro da família, relata que a ida de seu cachorro na igreja não alegrou apenas a ele, mas também os outros fiéis.
- Ele vai a todo lugar comigo. E agora eu posso levá-lo à igreja e ele vai participar de tudo. Das duas vezes que vim com Diego, todos pareceram gostar dele. E ele adora ficar perto de gente – afirmou Todd.
Por Dan Martins, para o Gospel+