Esta foto mostra o setor de carnes de um grande supermercado na Venezuela completamente vazio. A foto acaba de ser remetida ao blog por leitor venezuelano. |
Enquanto
prosseguem na Venezuela os protestos questionando a legitimidade do
mandato de Nicolás Maduro, face à ocorrência generalizada de fraudes no
processo eleitoral de 14 de abril passado, os cidadãos venezuelanos
continuam enfrentando séria escassez de produtos de primeira
necessidade, sobretudo alimentos. As
gôndolas dos supermercados estão cada vez mais vazias o que levou um
estudante de 21 anos de idade, a criar um aplicativo denominado Abastece-me com
a finalidade de compartilhar informações sobre onde podem ser
encontrados diversos produtos, como alimentos e papel higiênico.
O setor de carnes dos supermercados se apresentam completamente vazios. Desapareceram a carne de gado, de frango e derivados. Falta também farinha de milho que é um um produto básico na alimentação dos venezuelanos, pois com ela se faz a arepa, espécie de empada. Este alimento é usado diariamente.
O problema da escassez na Venezuela decorre do projeto comuno-bolivariano criado pelo finado caudilho Hugo Chávez, que inclui a expropriação de empresas dedicadas à produção de alimentos. Muitas dessas empresa, incluíndo fazendas, frigoríficos, produção de grãos, foram estatizadas e, nas mãos do Estado bolivariano, passaram a produzir muito menos, ficando parcialmente paralisadas.
A estatização da economia de maneira geral, nos moldes cubanos, afugentou os investidores. Muitos empresários já foram embora da Venezuela, que possui um dos maiores contingentes de refugiados no exterior, principalmente nos Estados Unidos e na Europa.
O setor de carnes dos supermercados se apresentam completamente vazios. Desapareceram a carne de gado, de frango e derivados. Falta também farinha de milho que é um um produto básico na alimentação dos venezuelanos, pois com ela se faz a arepa, espécie de empada. Este alimento é usado diariamente.
O problema da escassez na Venezuela decorre do projeto comuno-bolivariano criado pelo finado caudilho Hugo Chávez, que inclui a expropriação de empresas dedicadas à produção de alimentos. Muitas dessas empresa, incluíndo fazendas, frigoríficos, produção de grãos, foram estatizadas e, nas mãos do Estado bolivariano, passaram a produzir muito menos, ficando parcialmente paralisadas.
A estatização da economia de maneira geral, nos moldes cubanos, afugentou os investidores. Muitos empresários já foram embora da Venezuela, que possui um dos maiores contingentes de refugiados no exterior, principalmente nos Estados Unidos e na Europa.
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