Funk Gospel: Ah Moloque Loque Loque Lelek Lek Lek Mexe ai varoa! Desce rebolando até o chão, em nome de Gizuz! No passinho do ungido!

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Mexe ai varoa! 
Desce rebolando até o chão, em nome de Gizuz!
No passinho do ungido!



 Geeenteee! Fui ver buscar e achei centenas de cartazes de festa deste tipo. O meu favorito é o abaixo. Gostei da ermã... KKK




Na origem destas maluquices há muitas influências, mas a principal é este sectarismo dos evangélicos brasileiros que cria um negócio de entretenimento para o gueto e acaba levando para o ambiente eclesiástico uma atividade quem não tem lugar ali. 
Igreja é lugar para tudo? Boate, restaurante, cinema,  teatro, baile funk, livraria, lanchonete, campo de luta, etc.? Devemos fazer uma versão gospel de tudo o que gostamos para consumo congregacional? Ou devemos viver como cristãos na igreja, no passeio, no trabalho, na escola, no baile, conforme o que nos convém como servos e a Bíblia nos orienta? Sendo luz para o mundo, fazendo a diferença para o próximo, sendo este, não necessariamente aquele ao lado no banco da igreja, mas, preferencialmente, aquele outro que lá não está e precisa desesperadamente conhecer a Cristo?

A gordura do churrasco evangélico não engorda? Sendo a chuleta crente o churrasco é ungido? 



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