Até agora, o FBI não mostrou uma prova sequer de que os dois irmãos
são mesmo os culpados pelo atentado em Boston. No entanto, não faltam
evidências de que eles NÃO são os culpados. Olhem só:
- O FBI negou qualquer contato com os irmãos antes do atentado. No entanto, a Rússia descobriu que o FBI tinha interrogado o irmão maior há 2 anos. Não o consideraram perigoso, mas na hora de encontrarem um culpado, foi fácil: ele estava lá nos registros.
- Quando Tamerlan Tsarnaev (o irmão maior) foi preso, ele estava vivo
e suas roupas intactas, como se pode ver nas fotos. Entretanto, o FBI
disse que ele tinha explosivos presos no corpo, e depois ele apareceu
morto.
- Quando Dzhokhar Tsarnaev (o irmão menor) foi preso, a mídia
noticiou que ele estava ferido e que o barco estava cheio de sangue.
Entretanto, nas imagens, tanto ele quanto o barco estão intactos, sem
sangue.
- Mas, depois da prisão, Dzhokhar apareceu gravemente ferido.
- A mochila que o FBI diz que foi usada levanta várias questões. Ela é
diferente daquelas carregadas pelos irmãos no dia da Maratona de
Boston, que eram cinza e branca. Já a do atentado era preta.
- E igual à mochila que dois militares usavam na mesma hora.
- Depois da explosão, os irmãos ainda carregavam suas mochilas.
- A foto de Dzhokhar parece ter sido manipulada no Photoshop para apagar a mochila que ainda carregava depois da explosão.
- Um anônimo alertou para o atentado dias antes de ele realmente acontecer.
- O twitter do Boston Globe alertou para uma explosão controlada em
um exercício anti-bombas uma hora depois da primeira explosão. Se você
entrar no twitter deles agora, vai encontrar isso lá. Suspeito?
- Para os que têm estômago, vejam, agora, a foto deste ferido:
- E, agora, a análise deste especialista em lesões arteriais:
“Se você perder as duas pernas em um trauma explosivo, metade do seu
sangue se vai em um minuto via artérias femorais, e depois de dois
minutos você está morto. Sangrar é pior no caso de traumatismo (como
estilhaços), porque a carne é rasgada em vez de cortada, expondo
mais tecido arterial e vascular. O corpo humano possui de 5 a 6 litros
de sangue. Se isso realmente tivesse acontecido, veríamos sangue por
toda parte, o cara estaria encharcado. Você também veria o chamado jato
arterial saindo da lesão. O mais provável é que ele vomitasse depois de
ficar branco-fantasma com o choque, depois delirasse e desmaiasse.
Quanto ao ‘torniquete’…”
Ele não está nem amarrado, está suspenso pela gravidade, o que
literalmente não faria nada por um corte arterial. Não há pressão
aplicada. Não há nó com vareta para alavancagem. Suas mãos não têm
sangue. Não há sangue no chão. A cor em suas mãos e lábios mostra uma
boa circulação. Ele é um ator. Isso é encenado.”
Vendo frame por frame:
Aqui, o homem antes do ferimento, do lado esquerdo. O homem de capuz
está colocando nele a prótese de perna ferida. A mulher, na frente, dá
cobertura para ele.
Agora, as próteses já estão no lugar. No meio de toda essa confusão, o
cara de capuz coloca os óculos escuros – um sinal, talvez?
Aqui, já conseguimos ver a prótese. Alguém vê qualquer sinal de sangue?
A mulher levanta a mão – outro sinal? O homem “ferido” levanta a
perna esquerda. Não há sangue nele nem na mulher. Não há jato de sangue.
A mulher olha para o lado, ainda com a mão levantada. O homem de
capuz parece ocupado, talvez espalhando sangue pelo chão. A perna do
homem continua sem sangue, bem como a roupa da mulher que está por baixo
dele.
Agora, o sangue está no lugar. Mas as pernas do cara e a mulher ainda não têm uma gota de sangue.
Aqui, o homem ferido permanece sem assistência, mesmo sendo o em piores condições.
E outras perguntas que aparecem:
- Como um garoto de 19 anos conseguiu fugir de dezenas de policiais?
– Por que o FBI tem imagem de tudo, fotos e vídeos, menos da hora da perseguição em que, dizem eles, os garotos estavam com explosivos no corpo?
– Por que o FBI tem imagem de tudo, fotos e vídeos, menos da hora da perseguição em que, dizem eles, os garotos estavam com explosivos no corpo?
E o FBI, na falta de provas, apenas pede para que acreditemos no que ele diz.
Se alguém tiver mais alguma questão, compartilhe.