Eu tenho nojo desta religiosidade que somente visa beneficio proprio.....Este é meu desafafo!

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Esta reportagem passou no Domingo espetacular no domingo 17/02/2013
Pobreza, Miséria, Fome ,Doença etc!
Tristeza!

Olha pessoal isso é uma verdadeira indgnação ver que estes lobos ficam cada dia mais ricos e podemos presenciar esta miséria crianças com malaria em mais absoluta pobreza,o que dizer disso?
O que dizer de tanta tristeza eu assisti isso no domingo e meu coração se encheu  de tristeza...Macedo vendendo milhões de livros .....Valdomiro comprando emissora de televisão....RRSoares com toda papagaiada......e tantos outros cães gulosos que nunca se fartam Oh meu Deus  até quando?
Até quando Vamos ver isso!
Essas imagens me leva a reflitir quanto cristo crucificado pela fome e pela falta de atenção de amor e carinho.A desigualdade é grande mesmo isso porque somos imagem e semelhança de um Deus só.
Acredito muito no amor de Deus que pode modelar muitos corações para que se concientize dessas realidades desumana.

Religião Impresa?
Absolutamente! Mas que não possui clareza na sua visão, na sua missão e nos seus produtos. A sua estratégia de empresa está muito ligada à sua própria marca, à medida que tenta vendê-la como produto central.
 Hoje, a Igreja defende mais a sua própria empresa do que Deus, no sentido de que a embalagem (ritos, formas de devoção, atmosfera, hierarquia) se torna o modo de consumo inevitável. Nisso, a instituição substituiu a figura divina: acima de tudo, vocês não são fiéis crentes, mas sim católicos.

Por quê?

Porque o pensamento coletivo vem antes da devoção pessoal. Se um pastor, por exemplo, quer se expressar de maneira diferente dos procedimentos estabelecidos, a sua iniciativa será limitada, senão impedida pela hierarquização. 
 Os dominicanos, recuperados pela instituição, reforçaram o seu poder administrativo.

  Uma religião que quer conservar as suas quotas de mercado adota uma linha de conquista, como as empresas concorrentes.

Esse é o risco. A Igreja, como qualquer outra religião, que vende a si mesma em vez de tornar a espiritualidade acessível, toma o lugar de Deus. Mesmo que não se fale diretamente de marketing comercial, os métodos são extremamente semelhantes: a religião, para manter a sua liderança, multiplicará os modos de consumo: quase inevitavelmente, chegará a propor produtos apelativos, atraentes, populistas, opressivos, para melhorar a instituição, em detrimento do consumo do produto central, ou seja, a fé.
Mas talvez as coisas estejam mudando e obrigarão as religiões à mudança: o cidadão busca se afastar da instituição para estar mais perto de um Deus que ele reivindica ser o seu, antes de ser o da instituição. O produto exigido não é mais a Igreja, mas sim a fé, Deus, Jesus. A sociedade civil se apropria do religioso, que se torna "ecológico". Não nos esqueçamos que o valor de um produto é dado por aquele que o consome, e não por quem o vende. Um produto é "bom" só se, consumido, melhora a opinião e o bem-estar do consumidor.
Juliana

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