As máquinas de sexo

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Por Márcio de Souza
Saiu no portal UOL: “A Justiça determinou a retirada de circulação de um guia turístico que vende a imagem do Rio de Janeiro como um paraíso de exploração sexual”. A liminar do Tribunal Regional Federal da 2ª Região atende a uma ação movida pela AGU (Advocacia Geral da União) e prevê o recolhimento imediato da revista “Rio for Partiers” (Rio para festeiros), que qualifica as mulheres cariocas como “máquinas de sexo”. O Rio de janeiro é conhecido pelo grande número de mulheres bonitas e pela exploração sexual que geralmente assola as cidades litorâneas. A questão é que agora isso se tornou tão comum, que até guias de viagem recomendam points para que os turistas venham e usem as mulheres. E não são das prostitutas que eles estão falando, é da patricinha, da popozuda e do que eles chamam de Hippie/rave. A desvalorização da mulher alcançou seu ápice e devemos isso ao comportamento do homem carioca que trata a mulher como se fosse um objeto e valoriza mais uma bunda grande do que um caráter ilibado. Devemos isso ao funk carioca que incentiva a desvalorização feminina e coloca essa classe abaixo de animais (vide cachorras). Nossas mulheres não são máquinas de sexo, são de carne e osso e por mais que estejam sendo exploradas, merecem respeito e dignidade. Que possamos com nosso testemunho de amor ao próximo lutar contra esse sistema que deprecia as mulheres e as torna descartáveis e fúteis.
E no mais… tudo na mais santa paz!
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Postado por Márcio de Souza, no Púlpito Cristão

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