Cada
um de nós tem mais ou menos ouvido falar de guerra biológica.
Envenena-se, por exemplo, em tempo de guerra, a água do inimigo por meio
de vírus e bactérias. Isso não é novidade, mas será que o leitor nunca
se perguntou onde esses agentes tóxicos são testados?
Eis aqui alguns exemplos para vosso conhecimento:
Em
1950, um navio da marinha americana pulverizou durante seis dias
seguidos com nuvens de bactérias - conhecidas com o nome de Serratia - a
cidade de São Francisco, tendo em vista testar a capacidade de ataque e
de defesa dos Estados Unidos por meio de suas armas biológicas. Os
800.000 habitantes sentiram quase todos os efeitos. É conhecido hoje
que as bactérias Serratia provocam uma espécie de pneumonia que pode ser
mortal.
O
exército americano revelou também que tinha feito 239 experiências em ar
aberto, das quais 80 incluíam germes entre 1949 e 1969. Isso
significa que houve quatro intervenções anuais sobre cidades
americanas durante vinte anos! Pelos relatórios da CIA, ela também,
durante o mesmo período, bombardeou cidades inteiras com germes e
bactérias.
Essas experiências teriam sido suspensas após 1969.
Mas
os americanos não foram somente bombardeados por germes. A NBC comunicou
em 16 de Julho de 1981 que a União Soviética submeteu o noroeste dos
Estados Unidos durante vários anos, a um bombardeio com ondas de baixa
frequência.
Essas
ondas de rádio foram colocadas sob frequências bio-elétrícas. Na
linguagem técnica, são designadas ondas ELF (Extremely Low
Frequence) (Freqüência extremamente baixa).
Foram descobertas no início deste século por Nikola Tesla (os livros
sobre Tesla e sobre as suas invenções encontram-se no apêndice sob a
rubrica "Energia Livre"). Tesla colaborou com Edison em 1884 mas
não tardou a separar-se de Edison, pois não dividia as suas convicções
sobre a forma de produzir electricidade.
Começou, então, a trabalhar com seu concorrente George Westinghouse.
A
primeira central de corrente alternada, construída pela Westinghouse e
por Tesla, foi colocada em uso em 1889: nas cataratas do Niágara.
Pouco
tempo depois, Tesla projectou-se num "super espaço científico", onde
segundo o nosso conhecimento, nenhum pesquisador, nessa época, o pôde
seguir.
Somente
o banqueiro J. P. Morgan que havia financiado a Westinghouse, pareceu
ter alcançado a importância das invenções de Tesla. Este havia começado a
servir-se do campo energético que envolve a terra, preenchendo o espaço
denominado antigamente de éter, para dele tirar energia, a qual era,
evidentemente, gratuita. Utilizou, ao mesmo tempo, o campo
energético para diferentes formas de comunicação e para a transmissão de
energia.
Nos nossos dias, denominamos essa tecnologia de conversão da energia
gravitacional de energia a taquions. Morgan havia compreendido muito
bem a importância dessa invenção: os monopólios da electricidade, do
petróleo, da gasolina, do carvão, etc. estariam ameaçados. Por essa razão o banqueiro fez destruir o centro de Tesla em Colorado Springs.
Tesla,
entretanto, não renunciou. Até à sua morte, em 7 de Janeiro de 1943,
acumulou uma multitude de invenções; algumas foram revolucionárias,
outras tiveram uma importância que é ainda hoje, apenas
comensurável. As suas invenções poderiam, mesmo no século XX,
transformar em pouco tempo a terra num paraíso, o que como se sabe
não é desejado pelos "seres humanos que detêm o leme".
Além
das máquinas para captar a energia do "éter" e torná-la utilizável,
Tesla construiu um Solid-State-Converter em 1931. Este propulsionava um
motor elétrico especial que, colocado numa pesada limousine,
verificou-se ter o mesmo desempenho de um motor com gasolina normal.
Fizeram o teste com o carro a 130 km/h
durante uma semana - gasto de combustível: ZERO! (Encontrareis um
relatório do teste no livro citado adiante). Esse aparelho, do tamanho
de uma caixa de vinho, produzia suficiente energia para responder às
necessidades de toda uma família!) Conseguiu também provocar
artificialmente terremotos graças à indução de abalos do campo de
taquions, cuja consequência é transmitir vibrações à matéria. Um dia,
Tesla submeteu a um terremoto desse género todo um bloco de prédios numa
rua de Nova Iorque. Além da patente para o telecomando de veículos, em
1898, inventou também a transmissão da energia sem fio.
Mas o
que nos interessa principalmente, no âmbito do nosso assunto, é a
descoberta de ondas estacionárias (das quais falaremos mais adiante) e
de frequências extremamente baixas, denominadas também "Efeito Tesla".
As experiências de Tesla formaram o fundamento de todas as pesquisas
modernas no domínio da comunicação ELF. Se expusermos um campo de
taquions às ondas ELF e as dirigirmos para um ser humano, certas funções
eléctricas de seu cérebro se desconectam, o que suscita graves
perturbações na consciência de vigília.
As
funções neurológicas e físicas sofrem prejuízo, devido a uma diminuição
das funções intelectuais e tornam o ser humano, por esse motivo, mais
influenciável. E é isso que é desejado; é evidente com a leitura do
artigo da "Associated Press" de: 20 de Maio de 1983, onde está escrito que a
URSS utiliza desde 1960 um dispositivo conhecido pelo nome de LIDA que
tem por finalidade influenciar o comportamento humano com ondas rádio
de baixa frequência. Utilizaram esse aparelho na URSS para tranquilizar,
pois induz a um estado semelhante ao transe. Permite tratar dos
problemas psíquicos e neuróticos assim como dos problemas de tensão,
mas podemos também servir-nos dele para provocar um estado agressivo ou
depressivo. Pessoas das cidades e mesmo de regiões inteiras da URSS
assim como dos Estados Unidos são, desde há muito tempo, submetidas a
raios precisos para suscitar certos comportamentos por meio de grandes
modelos desse aparelho LIDA. É possível, se acreditarmos na US Defense
Inteligence Agency, consegue fazer aparecer no cérebro humano sons e mesmo
palavras inteiras assim como desencadear, por telecomando, ataques de
apoplexia, desfalecimentos cardíacos, ataques de epilepsia e outras
doenças.
Um
dos primeiros casos da "guerra invisível", e que foi de conhecimento
público, foi o "sinal de Moscovo". Quando em 1962, se procuravam
microfones na embaixada dos Estados Unidos em Moscovo, descobriu-se um
raio de microondas que estava a ser dirigido directamente sobre a
embaixada. O estudo da CIA de nome Pandora, examinou por que motivo os
soviéticos haviam desencadeado esse ataque. Descobriu-se que essas
microondas causavam dores de cabeça, dores nos olhos, vómitos, cansaço,
fraqueza geral, vertigens, irritabilidade, angústia, depressão, insónia,
tensões, inibição das faculdades intelectuais, diminuição da memória,
assim como câncer. Segundo as Informações do conselheiro de segurança
Zbigniew Brzezinski, o pessoal da embaixada americana em Moscovo, acusou a
mais alta percentagem de câncer do mundo. Depois de uma curta trégua,
obtida a pedido do presidente Lyndon Johnson ao primeiro ministro Alexis
Kosygin, os russos continuaram a bombardear a embaixada com microondas.
Servindo-se
de armas psicotrónicas, isto é, de armas Tesla relativamente fáceis de
serem construídas, é fácil privar da sua consciência de vigília todos os
soldados que partem para o ataque e tirar-lhes assim, toda a
agressividade. Eis aqui um artigo da Magazín 2000, n.º 97, de Dezembro
de 1993, no qual se relata sobre as "novas armas psicotrónicas":
Lembrais-vos
das imagens da Guerra do Golfo, quando milhares de soldados iraquianos
saíram das trincheiras capitulando? Eles renderam-se aos
jornalistas, pensando serem soldados e foram a presa bem-vinda,
dos canhões da artilharia americana, apesar de terem agitado suas
bandeiras brancas. Cada vez mais, os especialistas militares se
convencem de que não foi o reabastecimento insuficiente das tropas
de Saddam Hussein, que provocou essa capitulação repentina e maciça, mas
que foram as armas psicotrónicas de controlo da mente dos Estados
Unidos.
Algumas
dessas super-armas de alta tecnologia, servem-se dos efeitos das
ondas de frequência de rádio no cérebro humano. Conforme o relato em
Janeiro de 1993 de uma reportagem da revista especializada Aviation
Weekand Space Technology, o ministério da defesa dos Estados Unidos,
equipa actualmente foguetes com material que pode provocar impulsos
eletromagnéticos (EMPS) para "paralisar" o inimigo, sem precisar de usar
entretanto componentes atómicos, biológicos ou químicos.
Com este tipo de arma, a primeira finalidade é de cortar os sistemas
eletrónicos do inimigo. Outros aparelhos produzem ultra-sons, ondas de
sons ELF (de frequência extremamente baixas) que provocam náuseas e
vómitos e perturbam ao extremo, o sentido de orientação das pessoas
atingidas. Essas armas têm um raio de acção de pelo menos 2.500 km (...)
Assim
como se pode reduzir a agressividade, também pode suscitar focos de
agressão, por exemplo: guerras civis, sublevação popular, suicídios
colectivos, ódios, etc.
Os manuais para especialistas iniciados mencionam ocasionalmente as armas
Tesla. Tratam-se de armas que, para serem eficazes, utilizam o potencial
energético inesgotável do campo de taquions do espaço.
As
autoridades mais célebres nesta matéria são o coronel do exército
americano e físico Thomas E. Bearden, e os físicos americanos Sidney
Hurwitz e Guy Obelensky. Os dois últimos trabalham, há muitos anos,
activamente na defesa israelita. Em 1969, Hurwitz tinha construído
uma arma Tesla que, num raio de 300 m,
aumentava ou reduzia enormemente o potencial de gravitação dos metais
ferrosos. Hurwitz podia, por exemplo, aumentar em muitos quilos uma
pequena pistola e mudar as suas dimensões, se bem que toda a munição se
tornava inutilizável.
Hurwitz
levou mais longe a sua experiência, até mesmo transfornando em pedaços o metal da arma como se fosse uma massa friável.
O
tema da Conduta de Guerra Meteorológica não é certamente familiar para a
maioria dos leitores: Antes de encerrar este assunto, prestemos
atenção, primeiro, sobre o tempo atmosférico.
Supõe-se
que o problema maior do tempo anormal que temos hoje em dia, vem do facto
de que a terra se resfria lentamente, enquanto que o teor de CO2 duplicou,
criando assim, um aquecimento da atmosfera, o que corresponde ao
"efeito estufa". Uma reportagem da Neue Solidarität de 24 de Fevereiro
de 1993 relata:
Como
pudemos ler recentemente na revista Nature, existe uma discordância
enorme entre a "catástrofe climática", profetizada pelos maiores
computadores do mundo, e a realidade. Na edição de 28 de Janeiro, há um artigo de J. D. Kahl com o subtítulo: "A falta de índices para
o aquecimento da atmosfera devido ao efeito estufa acima do oceano
Ártico no decorrer dos últimos quarenta anos".
O início do artigo já demonstra do que se trata:
Segundo
os modelos de circulação atmosférica, prevê-se um aquecimento
atmosférico maior devido ao efeito estufa sobre as altas latitudes.
(...) Publicamos aqui as temperaturas que foram medidas na troposfera
inferior acima do oceano Ártico entre 1950 e 1990. Analisamos mais de
27.000 perfis de temperatura. (...) A maior parte das tendências não
são
estatisticamente significativas. Em particular, nós não verificamos
aquecimento muito extenso sobre a superfície tal como os modelos de
clima o predizem: com efeito, descobrimos para as estações de Outono e
de Inverno, uma tendência significativa de resfriamento acima do Oeste
do Oceano Ártico. Essa discordância dá a entender que os modelos do
clima
dos nossos dias não reflectem com exactidão os processos físicos que
influenciam as regiões polares.
Moira
Timms também escreveu no Der Zeiger der Apokalypse (A Agulha do
Apocalipse) que as estações de supervisão do círculo polar, relatam uma
baixa de temperatura de mais de 6º C desde os trinta últimos anos.
A
Neue Solidarität escreveu: “Seria mesmo prematuro concluir que os
modelos de efeito estufa estejam já ultrapassados, pela simples razão que não
podemos refutá-los com medidas nem com outros factos científicos. Eles
são irrefutáveis porque nada têm a ver com os dados científicos. Os
modelos de clima são instrumentos manipuláveis, sociologicamente
falando; eles permitem, graças a parâmetros externos em número
suficiente, estabelecer a partir de dados de observação aleatórios,
cenários de catástrofes com um "potencial de execução político máximo".
"É
por isso que nós prevemos que justamente, os dados de estudo de KahI -
que aparentemente contradizem hoje em dia os modelos do clima - vão
contar já em algumas semanas entre as melhores provas da tese do efeito
estufa. É preciso não subestimar a flexibilidade desse modelo”.
Um
assunto do qual jamais se fala na nos meios de comunicação é a chegada eventual de uma
época glaciar. Existem muitos eminentes meteorologistas e geólogos que
chegaram a esta conclusão, com o auxilio de amostras de rochas e de
terras durante dezenas de anos e de outros testes, de que o futuro
período glaciar se fará sentir nos cinquenta anos vindouros. Segundo
eles, uma época glaciar seria independente do efeito estufa produzido
pela poluição da nossa atmosfera. Já nas próximas décadas, a progressão
do frio compensará o aumento actual do aquecimento.
É
ainda mais inquietante ouvir a afirmação que uma diminuição da radiação
solar de um por cento, é suficiente para desencadear o próximo período
glaciar. A redução da irradiação solar pela poluição, é menos
inquietante
do que a eventualidade de uma gigantesca erupção vulcânica que poderia
obscurecer consideravelmente a luz do sol. Nuvens de poeira de cinza
devido à erupção podem permanecer durante anos na estratosfera
e diminuir as temperaturas no solo em muitos graus. Ouve-se muito
raramente falar sobre isso nos MEDIA. No que tange à poluição, não
deveríeis, pois, dar crédito a tudo o que os MEDIA relatam. É preferível
ouvir também a outra versão.
Mas existe ainda outra variante a propósito do tempo atmosférico que os MEDIA também silenciam:
As
condições atmosféricas actuais não podem sempre passar por pretensos
"humores atmosféricos". Assim também, as catástrofes naturais, tremores
de terra, tempestades e períodos de seca, são uma coisa bem diferente de
uma "punição de Deus". O parágrafo seguinte extraído do livro Der
Zeiger der Apokalypse (A agulha do Apocalipse) de Moira Timm,
demonstra-o bem. Nele lemos:
Sem
uma teoria completa sobre as razões que estão na base da mudança do
clima, as tentativas do ser humano para modificá-lo são certamente
perigosas (como a terapia medicamentosa que trata dos sintomas sem
buscar as causas). É a isso que Johann Friede fez alusão? "Tudo não será
consequência de causas naturais, mas a humanidade indo longe demais,
colocará assim, sua vida em jogo". (...)
Somente nos Estados Unidos,
houve 9 programas de modificação do tempo sustentados pelo governo
federal em 1975, sem contar os outros 66 programas de diferentes
organismos. Esses programas comportam uma multiplicidade de pesquisas
climatológicas até à projecção de agentes de condensação sobre as nuvens
para provocar chuva, evitar granizo, dissipar nuvens, influir sobre
furacões, desviar tempestades de neve, engendrar tremores de terra e
maremotos, suprimir relâmpagos, etc. Se a tendência actual de um tempo
imprevisível e frio se mantém, os países que mais sofrerão serão a
América do Norte, o Canadá, a Europa do Norte e a Rússia. Roubar "o
tempo" dos países pobres com o auxílio de uma tecnologia sofisticada
poderá tornar-se um problema real num futuro próximo, quando catástrofes
"naturais", tais como a fome e a seca, atingirão as nações menos
desenvolvidas. Isso poderá até mesmo conduzir a guerras. Como todas as
tentativas para dirigir as forças da natureza, essa tecnologia provoca
múltiplas repercussões. Até os dias de hoje, não existem leis
internacionais que limitem o monopólio do tempo". Ao que parece, ele
rende muito aos que o têm em mãos. Provocar um tipo de tempo num lugar só é possível diminuindo-se seu potencial noutro lugar.
Em 1973 as
Honduras acusaram os Estados Unidos de roubar a sua chuva e de provocar uma
grande seca, desviando artificialmente o furacão Fifi para salvaguardar
a indústria turística da Flórida. Esse furacão causou o maior estrago
jamais visto na história das Honduras. Salvador, sofrendo o flagelo da
seca, acusou também os Estados Unidos, assim como o Japão, por acreditar
que lhe roubaram o pouco de chuva necessária para a vida, ao
desencadear o tufão em Guam. A Rodésia
assim como Israel, foram acusados pelas nações vizinhas de lhes roubarem
a chuva (...) As Nações Unidas trabalham para interditar toda a guerra
envolvendo o meio ambiente, mas é um trabalho complexo e difícil, e é
por assim dizer, impossível de ser alcançado. Lowel Ponte cita no The
Cooling, que os funcionários do exército confessaram
que os aviões do governo americano, puseram fim na aridez das terras
nas Filipinas e nos Açores, para proteger os interesses militares dos
Estados Unidos. Mas ao mesmo tempo recusaram-se a satisfazer os pedidos de muitas
outras nações pertencentes à zona do Sahel africano, onde a população
sofria pela seca e morria de fome. Foi-lhes respondido pelos representantes dos EUA, que eles poderiam
recorrer a firmas particulares americanas para resolver esses problemas. Ponte descreve também os
projectos que os soviéticos possuem e que visam modificar de forma
drástica as estruturas atmosféricas da URSS com a finalidade de aumentar
a produção agrária.
Há 29 anos, na edição de 5 de Abril de 1983, o “JI” avisava os seus leitores que as experiências secretas dos governos poderiam provocar secas e outras alterações climáticas. |
Além
disso, existem provas de que o enorme transtorno causado no tempo em
1982/83 pelo El Niño no Oceano Pacífico foi provocado intencionalmente
por uma intervenção dos soviéticos na ionosfera. O fenómeno denominado
El Niño, é uma perturbação do tempo de origem natural na região do
Pacífico que se produz a cada 10 anos. Geralmente provoca
importantes chuvas em pequenas localidades do Peru e numa zona limitada
na costa Oeste da América do Sul. Entretanto, quando o El Niño apareceu
em 1982/83, os seus efeitos foram enormemente modificados: os Alísios
(ventos) do Equador que sopram do Leste para o Oeste no Hemisfério Sul
foram, por assim dizer, contidos, o que reteve as correntes de água
quente que correm normalmente para a Ásia. A água começou então a
retroceder e acumular-se na costa Oeste da América do Sul. Por razões
desconhecidas dos meteorologistas, os Alísios começaram a soprar na direcção
oposta; essa reviravolta ocasionou chuvas diluvianas no Peru e causou
períodos de seca na Austrália. Esses ventos Alísios provocaram também tremores
de terra, inundações de lama, tornados no Sul da Califórnia e ao longo
da costa Leste da América do Norte e do Alasca.
Esse
exemplo explica precisamente as consequências das ondas ELF que são
enviadas através da terra pela ionosfera, com o auxílio de um
emissor-reforçador Tesla para provocar gigantescas ondas estacionárias.
Estas servem então de mecanismo para bloquear o tempo atmosférico, a fim
de provocar de forma repentina um tampão inesperado, com os Alísios
soprando do Leste para o Oeste, tal como já falamos antes. Já em 1978, o
Dr. Michrowsi, do Departamento de Estado canadiano, dizia que os
soviéticos tinham conseguido bloquear a ressonância eléctrica da Terra e
que eles eram, do mesmo modo, capazes de emitir ondas estacionárias
relativamente estáveis e muito bem localizadas, graças às quais o
jet-stream acima do Hemisfério Norte poderia ser contido ou deslocado.
Além
dos danos que a modificação do tempo por meio das ondas ELF causam sobre
as estruturas naturais do tempo, sobre o ritmo das marés e além das
doenças que provocam no ser humano, têm também um efeito negativo
sobre os animais que, como é bem conhecido, dependem das correntes
quentes do vento e do mar para deslocar-se. Ficam atrapalhados e confusos no
seu ritmo natural e portanto, são condenados à morte. Em seus vôos, os
pássaros procuram sua ilha habitual para fazer seus ninhos, mas já não a
encontram, e as baleias perdem toda a orientação devido às mudanças das
correntes do mar.
O
leitor não deverá perder de vista que, no caso de um eventual período
glaciar, não haverá muitas alternativas para escapar dessa situação,
assim como das consequências da poluição. Isto não toca no entanto quase
nada a "elite", que está muito consciente, desde pelo menos 1957, das
condições devastadoras sofridas pelo nosso meio ambiente. Nesse ano, os
cientistas mais eminentes encontraram-se em Huntsville, em Alabama, para
explorar os dados e as informações do programa de satélites
recém instalados. Um dos participantes, o Dr. Carl Gerstein, fez o
seguinte prognóstico: a poluição da camada superior da atmosfera e as
centenas de biliões de toneladas de CO2 que aí se acumularam, teriam consequências catastróficas até o fim do século.
Chegou-se
a pensar que, no decorrer do próximo século, a vida humana não seria
mais possível sobre a face da Terra. Seguiu-se o plano que, nos nossos
dias, é certamente conhecido pela maior parte dos especialistas em OVNIS
e cuja publicação custou a vida de muitas pessoas. Trata-se da
"Alternativa 3".
O plano foi o seguinte:
ALTERNATIVA
1: fazer explodir uma ogiva nuclear na estratosfera, para permitir ao
CO2 volatilizar-se; foi declarada mais tarde perigosa e foi
excluída do plano. Ao contrário, as duas outras alternativas foram lenta
mas seguramente iniciadas.
ALTERNATIVA
2: a construção de gigantescas cidades subterrâneas autónomas, para
onde seria evacuada a "elite da sociedade", que poderia permanecer nelas até que se tornasse novamente possível viver na superfície da Terra; ;
pelas minhas pesquisas,
compreende 75 cidades subterrâneas, das quais 65 só no Continente da
América do Norte, uma nos Alpes suíços, uma no Transwaal, na África do
Sul, e uma em Pine Gap, na Austrália (os outros nomes me escaparam pois
tive pouco tempo para consultar essa lista). Entre as cidades
subterrâneas nos Estados Unidos, encontram-se as bases subterrâneas de
Dulce no Novo México; Área 51 em Groom Lake - Nevada; o County Club -
Maryland, e Los Alamos, apelidado Dreamland, na Califórnia. Fazem-se aí
também experiências genéticas com o ser humano (os clones), fazem-se
ensaios de voo e reconstroem discos voadores que se espatifaram e nos
quais se testaram invenções, tais como os grupos motopropulsores pulsar.
Em Abril de 1992 entrevistei uma senhora em Sidney, Austrália, que não
desejou dar o seu nome. Ela trabalhou para uma equipa de limpeza na
Austrália e havia penetrado, durante seu trabalho, na base subterrânea
da Força Aérea Pine Gap. Relatou os seguintes factos, ao arrepio das
pesadas ameaças que recebeu: Pine Gap tinha perto de 13 km
de profundidade e funcionava graças à energia livre, com lagos
subterrâneos, trens suspensos, cultura de frutas e de legumes, etc.
Conforme informações oficiais, Pine Gap pode sobreviver sem problemas a
um ataque atómico.
ALTERNATIVA
3: a colonização de outro planeta, por exemplo, Marte. Esse projecto
ter-se-ia concretizado a partir de 1959. Já haviam sido construídos discos voadores americanos nos fins dos anos 50 com o auxílio de cientistas alemães, entre outros graças a Victor Schauberger (Vril 7) e
graças à tecnologia baseada nos estudos de discos voadores, encontrados
caídos no Oeste dos Estados Unidos. Foi lançado um projecto secreto,
paralelo ao programa espacial oficial, a fim de estudar a superfície
lunar com o auxílio da técnica dos discos voadores. A partir de 1960
começaram a construir-se duas bases lunares ocupadas pelos americanos e
pelos russos, situadas a leste do Mare Imbrium. Eram as Archimedes Base e
Cassini Base, nomes de duas crateras onde as bases foram erigidas. Essas
bases lunares eram as estações intermediárias tendo em vista as viagens
para Marte.
A
primeira aterragem em Marte com uma tripulação foi em 22 de Maio de
1962. Essa aterragem, assim como o voo acima da superfície de Marte,
acompanhado por comentários da tripulação russo-americana, foram
registados a partir da nave voadora.
Em Janeiro de 1977, o colaborador da NASA Harry Carmell transmitiu esse
filme a Sir William Ballantine, um radioastrónomo conhecido.
A 6 de Fevereiro de 1977, Ballantine teve uma entrevista com John Hendry,
dirigente de um jornal internacional, para comentar a saída desse
filme. Ballantine morreu misteriosamente num acidente de automóvel ao
dirigir-se à casa de Hendry. Graças ao auxílio da esposa de Ballantine e
de Carmell, o filme chegou finalmente às mãos da equipe de televisão do
Science Report, da estação inglesa Scepter TV. Foi divulgado no
programa seguinte da Science Report. A estação de televisão recebeu
pouco depois "o aviso de que iriam tirar sua licença se eles
continuassem a tratar desse assunto".
O
filme, que tinha sido feito da cabina do disco voador, permite ver
brevemente os instrumentos que se encontram diante do piloto e mostram
que a pressão exterior do ar é de 700 milibars e a temperatura exterior
de 4º C. Os astronautas, cujas vozes estão registadas, jubilam de
alegria e exclamam, entre outras coisas: "Estamos em 22 de Maio de 1962,
estamos em Marte - temos ar para respirar!".Uma arma: A ENERGIA
A
Alemanha e os outros países ocidentais são de tempos a tempos,
confrontados com o que denominamos crise de energia, provocada pelos
banqueiros internacionais.
Em
1974 por exemplo, o preço do petróleo bruto subiu em espiral devido ao
embargo da OPEP sobre o petróleo. Os banqueiros internacionais
concluíram, nos bastidores, um acordo com os dirigentes árabes da OPEP. O
principio é muito simples. Os árabes ganhariam com isso, pois o preço
subiria; o automobilista, o comprador pagava e os cartéis
do petróleo receberiam. Isso aconteceu com a ARCO, SHELL, MOBIL, EXXON, TEXACO, BP,
etc. que estavam ligadas ao Chase Manhattan Bank (Rockefeller). O
Chase Manhattan Bank tinha por sua vez, concluído um acordo com os
dirigentes da OPEP. Estes haviam vendido caro seu petróleo e a sua parte
no mercado, consistia em colocar seus benefícios por 30 anos a 7% de
juros para o Chase Manhattan Bank.
Graças
a esses investimentos, empréstimos colossais foram concedidos aos
países do terceiro mundo, como o México, o Brasil e a Argentina. Esses
países são então sangrados pelo pagamento de juros excessivamente
elevados. Para equilibrar esses pagamentos de juros, o que eles só podem
fazer através de dinheiro, eles são obrigados a sofrer uma chantagem
por parte dos bancos e a aceitar que eles exerçam uma influência ainda
maior sobre sua economia e sua política. Os dirigentes são, pois,
obrigados a inclinar-se às exigências dos banqueiros internacionais,
senão eles ver-se-ão trocados por outros peões.
Os
banqueiros internacionais, como o leitor sabe, têm tirado proveito,
muitas vezes, do embargo. De início, graças aos investimentos dos países
da OPEP e dos ganhos dos trustes de petróleo que estão sujeitos aos
bancos, e graças também aos juros dos empréstimos concedidos aos países
do terceiro mundo. As dívidas desses países permitiram a esses
banqueiros internacionais, ainda, terem o controle sobre eles.
Segundo os Media essa falta recai sobre os "falsos" árabes, mas ninguém menciona
os verdadeiros autores, os banqueiros internacionais que fizeram os
contratos com os países petrolíferos árabes.
Sempre
existem, felizmente, jornais muito independentes, assim como o
Spotlight, nos Estados Unidos, e o Neue Solidaritat, na Alemanha, que -
pelos menos eles - ousam dizer mais a respeito dos Illuminati do que
outros jornais.
Texto extraído do livro "Governo Oculto do Mundo"-De Wulfing von Rohr
Ed. Madras, p.11, edição 2002