Sexo é um dom a ser feito e recebido como Deus pretendeu que fosse expresso. Do jardim do éden pra até hoje, os seres humanos são as únicas criaturas que refletem sobre o significado do sexo na literatura, poesia e no ato.
Hoje a banalização do ato em si, se tornou normal. Homens e mulheres vêm se desligando, evitando relacionamentos estreitos, tornam-se um produto “homem pacote de bolacha ou mulher pacote de chá” fazendo do sexo que Deus criou para um sexo banalizado progredindo para uma apatia, uma fuga do ação AMOR. Sexo banalizado.
Uma das características mais fascinantes do sexo banalizado é sua natureza proibida. Em muito dos casos. Aparentemente, quanto mais banal e proibido, mais fascinante tende a ser. É por isso que aqueles que praticam o sexo como uma atitude apenas de sexo sem o amor que Deus sentem um vazio e sentem uma necessidade de estar se satisfazendo de formas erradas, porque esse vazio aumenta cada vez mais. Tente deixar uma criança de quatro anos sozinha em um quarto com uma caixa que foi dito para ela não abrir! Tente deixar um viciado em sexo em uma balada e diga para ele para não ficar e consumir o ato naquela noite! Tente conversar com uma menina que não tem limites sexuias para não chegar ao ato no primeiro encontro para você ver.
O segundo fator motivador, associado ao sexo banal, é a satisfação pessoal. A atenção de uma mulher bonita pode despertar rapida¬mente os interesses de qualquer homem. As mulheres são também geralmente vulneráveis a essa tentação. O homem que visita pros¬titutas está geralmente ludibriado por essa tática do diabo. Ele não considera o fato de que a prostituta só está encenando em troca de seu dinheiro. Ele sabe disso subconscientemente, mas não se importa. Ele quer ser notado. Gosta de se sentir necessário. Deseja sentir-se um homem verdadeiro. Desse modo, ela ajuda a massagear seu ego, fazendo-o sentir-se bem e viril ao mesmo tempo — por uma pequena quantia, é claro. Embora seja somente uma encenação, ele ainda está disposto a pagar, simplesmente por causa do modo como ela o faz sentir-se.
Para esse viciado sexual, a prostituta reforça seu pensamento grandioso de “ser alguém especial que as pessoas simplesmente não entendem”. Na realidade, bem no fundo, ele se sente inferior e compensa esse sentimento fingindo ser mais do que é. As palavras lisonjeiras de uma prostituta temporariamente confortam seu ego frágil. Sente-se melhor a seu respeito por algum tempo, mas dura pouco, porque não muda os sentimentos profundos de inferiori¬dade que tem sobre de si mesmo. Para um homem que julga que não merece amor, um encontro com uma prostituta de fala suave é como um “escape” para aumentar sua auto-estima.
A mulher em pecado sexual compulsivo pode praticar sua rotina por um motivo ligeiramente diferente. Ela, como a conquistadora, inicia seu comportamento para reforçar seu senso de valor pró¬prio. A diferença é que ela também tenta satisfazer a necessidade de se sentir amada. Ela pode ou não experimentar prazer no sexo. O que é mais importante para ela é ter uma experiência que a faça sentir-se desejada como mulher. Um caso desses é o de Martha, que se via repetidamente na cama com homens. Ela havia sido estuprada e tinha sofrido abuso na infância, e acabou vendo-se suja e desmerecedora do amor verdadeiro. Ela sentia que seu único valor como ser humano era satisfazer os homens; então, era o que ela fazia. No íntimo, ela estava tentando ganhar auto-aceitação, satisfazendo os homens. Se ela os fizesse apreciá-la, sentir-se-ia melhor consigo mesma de alguma maneira.
Sexo banal pode ser interpretado por uns que somos puritanos, e de fato esse tipo de pensamento e normal e alguns aindam acrescetam o termo fanático. Muitos jovens cristãos estão se casando pela primeira vez, mas já tiveram uma ou outra experiência sexual. Graças a Deus, existem ainda jovens que não dobraram os joelhos ao sexo banal. Contudo, se procurarmos em diversas denominações, perceberemos que esse tipo de discurso pró-virgindade virou discurso de fanáticos e lunáticos. Os pastores prediletos desses jovens são os que dizem que “tudo vale por amor”. Limite e espera? Nem pensar! Nesses “pastores” da mídia, é possível encontrarmos a defesa do sexo livre e diverso do criado por Deus; “quando o sexo homem-mulher deixa de ser o padrão, e quando o sexo é separado de sua essência – sua função criada para o casamento e procriação – o único padrão que resta são os desejos instáveis de cada pessoa. E o sexo pós-moderno é exatamente isto – a expressão de várias formas de gratificação e fantasia, mas com uma terrível perda de identidade”
Sexo banal é um sexo ilícito, isso é real. A santidade não vem ao ler um bom livro. Não acontece por estarmos em um culto poderoso. Ela vem quando o Senhor nos purifica de nosso amor pelo pecado e pelo ego. Esse processo leva tempo.
fonte: sexxx church