Dr. Devanando Otfried Weise
Imagine-se num concerto musical, ouvindo um quarteto de cordas tocando lindas melodias de Mozart. Tudo está bem afinado e harmonioso. De repente, surge atrás de você um barulho ensurdecedor: uma banda de rock com instrumentos desafinados e imensas caixas de som destroem, a marteladas, as melodias. Você se sente como se tivesse levado uma pancada na cabeça. Esse mesmo efeito brutal e destrutivo têm as microondas em comparação ao aquecimento tradicional no fogão.
Quando aquecemos uma sopa, o calor que vem da chama do fogão passa aos poucos através da panela para a sopa. Quando aquecemos um alimento, a gordura na frigideira esquenta e esse calor passa para alimento que você queira esquentar. Quando você cozinha arroz, o calor torna a parede das células do grão porosa, a água entra, fazendo o grão inchar, tornando-o macio para mastigar.
Quando cozinhamos sem deixar que o alimento amoleça demais – e quando evitamos frituras, que elevam demais a temperatura, iniciamos nos alimentos alguns processos parecidos à digestão no corpo humano. De certa forma, o cozimento reduz o trabalho do organismo.
No microondas, os alimentos não são expostos a um calor suave, mas submetidos a um calor brutal e uma vibração técnica, dura e antinatural. Ao contrário da luz solar e das outras vibrações da natureza, as vibrações do microondas não têm como princípio a corrente elétrica contínua (DC), mas a corrente alternada (AC). No microondas, a corrente alternada faz com que os átomos, as moléculas e as células dos alimentos mudem de polarização 2,5 bilhões de vezes por segundo. As células repletas de água entram em gigantesco caos e vibração e, então, o atrito nas células do alimento cria calor que aquece os alimentos. As moléculas e células são polarizadas de maneira destrutiva. Toda a vida cessa, como diversos cientistas – Varga, Hertel e outros – demonstraram. Com isso, nascem radicais livres que causam grandes estragos no corpo humano.
Pela imensa quantidade de energia vibracional, as células dos alimentos estouram de maneira explosiva e sua estrutura biológica morre. Esse processo de destruição assemelha-se ao processo de irradiação dos alimentos. A proteína é mais afetada do que em outros processos de cozimento; a gordura do leite é transformada em bolinhas gigantes; elementos vitais como a vitamina C – por exemplo, no suco de laranja esterilizado em microondas, o que é comum – ou o ácido fólico são destruídos ou degradados.
Durante os milhões de anos da história da evolução, o ser humano nunca teve contato com esse tipo de alimentação, que passa a agir em seu organismo como veneno. Isto foi constatado em pesquisas minuciosas que mostraram os efeitos do alimento feito no forno de microondas sobre o ser humano. Os alimentos aquecidos, degelados ou cozidos no microondas causaram alterações no sangue: diminuição das taxas de hemoglobina e dos linfócitos (células que defendem o organismo contra doenças). Essas alterações indicam o início de um processo mórbido. Essas mesmas alterações também aparecem no início de um processo cancerígeno. Além disso, foi comprovado que alimentos feitos no forno de microondas transmitem a vibração nociva da microonda ao organismo de quem os consome. Assim, podem aparecer lesões semelhantes àquelas que conhecemos, quando ocorre irradiação direta por microondas. Ainda que os aparelhos de microondas tivessem vedação perfeita – o que não têm – a radiação nociva produzida seria transmitida ao ser humano.
Na literatura científica, aparecem inúmeros casos de lesões por microondas. O pesquisador Kas, da Universidade de Munique, Alemanha, constatou, por exemplo, que microondas afetam as funções cerebrais; Levengood comprovou mutações genéticas; Thomas alertou, na Revista Médica Alemã, contra os efeitos nocivos das microondas no sistema nervoso central; o pesquisador norte-americano Knes mostrou que as microond! as podem provocar descolamento da retina etc.
Na Alemanha e na Suíça formaram-se grupos que protestam contra a instalação de novas torres de transmissão de comunicação, planejada pelo Correio, em regiões densamente habitadas. São bem conhecidos os danos nas florestas ao redor da emissora, provocados pela radiação de microondas. Com as novas emissoras, esses danos iriam atingir diretamente a população.
Ninguém vai ficar doente se comer uma vez ou outra um prato pronto do microondas. Mas quem faz isto com freqüência, durante anos e anos, vai arruinando a sua saúde. Mesmo sem o uso do microondas, os pratos prontos congelados são a pior coisa que se pode imaginar do ponto de vista de uma alimentação saudável. Estes pratos praticamente não contêm nenhum elemento vital, mas são repletos de todo tipo de aditivos químicos nocivos. Esse tipo de alimentação enfraquece o sistema imunológico e a vitalidade – as pessoas não têm energia para trabalhar, ficam cansadas e, por fim, doentes.
O governo e as indústrias naturalmente contestam os riscos do forno de microondas. Entretanto, precisamos levar a sério os insistentes alertas de pesquisadores independentes. A saúde é o maior tesouro e depende essencialmente da alimentação saudável, preparada com produtos frescos. Aumentar a quantidade de frutas frescas e maduras, de saladas e alimentos crus é muito útil quando não podemos cozinhar durante o dia. Não há nada melhor para a saúde, pois o alimento cru possui toda a vitalidade que a célula obtém da luz do sol. Sua vibração corresponde ao quarteto de cordas do início deste artigo. As microondas, porém, destroem a vitalidade.
(*) Fonte: Lebenskunde-Magazin, maio de 1992.
(1) Veja artigo de B.H. Blanc e H.V. Hertel “Tire as mãos do microondas”, ComTAPS nº 10. (Publicado em ComTAPS nº 17. p. 13-14.)
Fonte: Pandavas.org.br
As provas dos Perigos dos Microondas
Milhões de pessoas estão na ignorância, sacrificando sua saúde em troca da conveniência dos fornos a microondas.Quem inventou os fornos a microondas e por que? As respostas para estas perguntas podem induzir-lhes a jogar no lixo o seu forno.
Mais de 90% dos lares e restaurantes usam fornos microondas para preparar refeições, pois, estes são muito convenientes e eficazes para economizar tempo e energia, se comparados aos fornos convencionais.
Naturalmente, se os fornos microondas fossem realmente nocivos, nossos governantes não permitiriam que fossem vendidos, ou permitiriam?
Apesar do que “oficialmente“ foi divulgado sobre os fornos microondas, pouco estudo científico foi realizado no mundo. Pela ilusória “vantagem” de tempo em um mundo cada vez mais rápido, nós deixamos de usar os nossos tradicionais fogões a gás para entrarmos definitivamente na nova era do microondas, onde os resultados são catastróficos.
A finalidade deste relatório é mostrar provas e evidências de que o cozimento em microondas não é natural, nem saudável e é muito mais perigoso para o corpo humano que se pode imaginar. Entretanto, os fabricantes de fornos microondas, os políticos, e a simples natureza humana estão suprimindo os fatos e evidências. Por isso, as pessoas continuam a usar as microondas para cozinhar seus alimentos – em total ignorância – sem conhecer os efeitos e o perigo desta prática.
Como funcionam os fornos a microondas?
As microondas são uma forma de energia eletromagnética, como ondas de luz ou ondas de rádio e ocupam uma parte do espectro da força eletromagnética. Microondas são ondas muito curtas da energia eletromagnética que viaja à velocidade da luz (186,282 milhas/seg).
Imagem ao lado corresponde a Espectro Eletromagnético
O espectro eletromagnético abrange um amplo intervalo de comprimentos de onda e freqüências, indo desde ondas muito longas e conseqüentemente baixas freqüências – ondas rádio – passando pelas ondas infravermelho e ondas de luz visível até chegar a freqüências muito altas (o que corresponde a comprimentos de ondas curtas) dos raios gama e raios X.
As freqüências mais baixas – comprimentos de onda mais longos – produzem a cor vermelha enquanto que as freqüências mais altas – comprimentos de onda mais curtos – produzem a cor violeta. Aqueles comprimentos de onda que caem em algum lugar entre estes dois pontos produzem as cores laranja, amarelo, verde, e azul que também são encontradas na região do visível dos espectros eletromagnéticos.
Na nossa atual idade tecnológica, as microondas são usadas para coligar longas distâncias de sinais telefônicos, televisivos e informações em todo o mundo ou em satélites no espaço. Mas, a microonda mais familiar para nós é a energia utilizada para cozinhar alimentos.
Cada forno a microondas possui um magnetron, um tubo em que os elétrons são afetados pelo campo eletromagnético de tal maneira que produza uma radiação com um micro comprimento de ondas, cerca 2.450 Mega Hertz (MHz) ou 2,45 Giga Hertz (GHz).
A microonda interage com as moléculas dos alimentos. Cada onda de energia muda a sua polaridade de positiva para negativa em cada ciclo da onda. Em microondas, estas mudanças de polaridade acontecem milhões de vezes a cada segundo. As moléculas dos alimentos – especialmente as moléculas da água – possuem extremidades positivas e negativas como um íman que possui os pólos Norte e Sul.
Em modelos comerciais, o forno tem uma entrada de energia de aproximadamente 800~1000 watts de corrente alternada (DC). Enquanto estas microondas geradas pelo magnetron bombardeiam o alimento, elas fazem girar todas moléculas do alimento na mesma freqüência, milhões de vezes por segundo. Toda esta agitação de partículas moleculares cria uma fricção molecular, a qual aquece os alimentos. Tal fricção também causa um elevado dano às moléculas por uma se atritar à outra, freqüentemente rasgando-as em partes ou deformando-as completamente. O nome científico para esta deformação é “isomerismo estrutural“.
Pela comparação, as microondas naturais do sol são baseadas nos princípios da pulsação da corrente contínua (DC) que não gera calor friccional; os fornos a microondas usam a corrente alternada (AC) gerando calor friccional. Um forno a microondas produz uma onda de energia pontiaguda com toda a potência que entra em somente uma estreita freqüência do espectro de energia eletromagnética.
Radiação = propagação de energia com ondas eletromagnéticas.
As radiações, conforme definição das terminologias da física, são “as ondas eletromagnéticas emitidas pelos átomos e moléculas de uma substância radioativa como conseqüência da deterioração nuclear“ – a radiação provoca a ionização – que ocorre quando um átomo neutro ganha ou perde elétrons. Em poucas palavras, um forno a microondas deteriora e altera a estrutura molecular dos alimentos com o processo de radiação eletromagnética.
Se os fabricantes tivessem, honestamente, dito a verdade e dado o nome correto a estes “fornos de radiação“, seria duvidoso que tivessem alcançado alguma venda. Mas, é exatamente o que um forno a microondas o é, ou seja um forno de radiação eletromagnética!!
Os fabricantes, interessados somente em lucros e interesses escusos e misteriosos, talvez em parceria com grandes laboratórios farmacêuticos, dizem que alimentos cozidos em fornos microondas não são irradiados (tratados com radiação).
Na verdade não existe distinção entre radiação e microondas, os dois processos são pensados para usar ondas de energia, diferindo apenas em intensidade. Nem o FDA, nem estudos oficiais realizados pelos órgãos governamentais provaram que o uso freqüente dos fornos a microondas é nocivo, mas, todos nós sabemos que a validade dos estudos pode ser – e são muitas vezes propositalmente – limitados. Muitos destes estudos foram mais tarde provadamente considerados distorcidos ou omitidos.
Como consumidores, nós temos que ter bom senso para usar e julgar. Então, em quem devemos confiar e qual critério devemos usar para decidir as questões referentes à nossa saúde?
Desde quando foi publicado que as ondas dos fornos a microondas não se propagam no meio ambiente, quando adequadamente usados e com um design aprovado. Curioso é que apesar de toda esta segurança proposta, é terminantemente proibido a pessoas que usam marcapasso ficarem expostas até 5 metros próximas de um forno microondas em funcionamento.
Os instintos maternos são corretos
Muitos pessoas vieram de uma geração onde as mães e avós não confiam no moderno sistema de microondas de cozimento “às avessas“, isto é, cozimento de dentro para fora – que elas afirmam “não ser apropriado“ para os alimentos. Algumas mães recusam-se intuitivamente a cozinhar coisas num microondas. Também não apreciam o gosto de alimentos de microondas.
O bom senso e instintos maternos lhe disseram que não havia nenhuma forma de cozimento em microondas que poderiam ser natural enquanto o gosto de alimentos são alterados.
As microondas são perigosas para o leite dos bebês
Grande número de advertências foi feito publicamente, mas, mal divulgados ou abafados. Por exemplo, o serviço de extensão da Universidade do Minessota, publicaram o seguinte estudo em 1989:
O aquecimento da mamadeira num microondas pode provocar leves mudanças no leite.
Nas papinhas infantis ou em qualquer outro alimento, pode haver uma perda de algumas vitaminas ou inversão de sua estrutura química e molecular, transformando algumas enzimas. No leite materno algumas propriedades protetoras podem ser destruídas ou igualmente invertidas quando aquecidas no microondas, como vimos acima, esta inversão molecular de vitaminas, proteínas ou enzimas, bem como, em toda sua estrutura se dá pelo isomerismo estrutural.
A Dra. Lita Lee do Hawai relatou em 9-dezembro-1989 na revista Lancet:
“Alguns alimentos para bebês, aquecidos em fornos microondas, converteram alguns trans-aminoácidos em cis-isomeros sintéticos e alteraram estes cis-isomeros sintéticos. Os cis-aminoácidos ou trans-acidos graxos podem ser ou não ser biologicamente ativos. Ainda, um dos aminoacidos, a l-prolina, foi convertida em d-isomero, que sabemos que é neurotóxico (altamente venenoso para o sistema nervoso) e nefrotóxico (venenoso para os rins).
Indiscutível dizer o resultado que tais tóxicos podem provocar não só em bebês a serem alimentados com alimentos aquecidos em microondas, mas, para qualquer um que se utilize o Aparelho, pois, dependendo da formulação alimentar e de suas cadeias atômicas, minerais e biológicas os alimentos originais podem se transformar em substâncias completamente diferentes das pré-aquecidas pelo Aparelho, tornando-se uma verdadeira bomba dentro da célula humana.
“O sangue pré-aquecido com microondas mata o paciente”.
Em 1991, havia um processo judicial em Oklahoma relativo ao uso hospitalar de um forno a microondas para pré-aquecer o sangue usado em transfusões. O caso envolveu uma paciente de cirurgia nos quadris, Norma Levitt, que morreu por uma simples transfusão de sangue. Parece que a enfermeira tinha aquecido o sangue num forno microondas. Houve grande repercussão com esta tragédia.
O sangue para transfusões é habitualmente pré-aquecido, mas, não em fornos a microondas. No caso da Sra. Levitt, o pré-aquecimento num forno microondas alterou completamente a estrutura sanguínea, muito provavelmente eliminando glóbulos brancos, hemáceas, endobiontes, enfim, destruindo esta estrutura que não pode ser assimilada pelo organismo da paciente.
É obvio que esta forma de “radiação de calor“ microondico traz alguma alteração nas substâncias que aquece. Por nosso corpo ser eletroquímico de natureza, qualquer força que quebre ou altere o equilíbrio eletroquímico pode afetar a saúde do corpo celular eletrônico. Isto é, também descrito no livro de Robert O. Becker, “O corpo elétrico“, e no livro de Ellen Sugarman – “Cuidado, a eletricidade em torno a você pode ser perigosa para a sua saúde“.
Fatos e evidências científicas
Num estudo comparativo entre alimentos preparados em fornos convencionais com os preparados em fornos a microondas, publicado por Raum e Zeitem 1992, em 3(2): 43, declara:
“Uma hipótese básica da medicina natural afirma que a introdução no corpo humano de moléculas e energias, das quais ele não está acostumado, traz maior probabilidade de causar o mal que o bem, logo, quando temos moléculas alteradas por campos de energia eletro eletrônicas estas podem modificar o comportamento de assimilação das mesmas”.
Uma demonstração clara neste sentido são os alimentos contaminados por radiação microondica, os seus efeitos são transferidos para as células e estas se contaminam.
Alimentos expostos à radiação microondica contém muitas moléculas de energias que não estão presentes em alimentos cozidos com os métodos tradicionais, como sempre foi feito desde a descoberta do fogo.
A energia de calor do sol e outros astros são baseados na corrente contínua. O calor das microondas produzidas artificialmente, incluindo aquela dos fornos, são produzidas pela corrente alternada e força a reversão de polaridade + e – bilhões de vezes ou mais, por segundo, nas moléculas dos alimentos em que elas vibram. A produção de moléculas anormais é inevitável com essa violenta vibração. Uma simples compreensão comparativa; no forno tradicional é como se você colocasse milhões de moléculas para serem aquecidas muito lenta e gradualmente, com giro sincronizado das moléculas, onde elas seriam agitadas muito lentamente, estabelecendo uma ordem uniforme de aquecimento, já no microondas, todo este processo é inexistente, as moléculas são simultaneamente e abruptamente agitadas à velocidade da luz.
Naturalmente podemos observar os aminoácidos sofrerem uma mudança isomérica (mudanças na forma morfológica) bem como, a transformação na forma tóxica sob a vibração dura e antinatural produzidas nos fornos microondas.
Um estudo de curta duração encontrou significantes e distorcidas mudanças no sangue de indivíduos consumidores de leite e vegetais preparados em microondas. Oito voluntários comeram várias combinações dos mesmos tipos de alimentos, porém, cozidos por processos diferentes. Todos os alimentos que foram preparados em fornos a microondas provocaram mudanças no sangue dos voluntários. O nível da hemoglobina diminuiu e além disso, o nível dos glóbulos brancos e o nível do colesterol aumentaram. O nível de linfócitos também diminuiu.
Uma bactéria luminescente (que emite luz) foi empregada para detectar mudanças energéticas no sangue. Significantes aumentos foram encontrados na luminescência desta bactéria quando foi exposta ao soro sanguíneo obtido após o consumo de alimentos preparados nos fornos microondas“.
Os estudos clínicos suíços
O Dr. Hans Ulrich Hertel, que hoje é aposentado, trabalhou como cientista em alimentação por muitos anos numa das maiores companhias suíças do business de alimentação de escala global. Há poucos anos, ele foi demitido do seu trabalho porque questionou certos processos de preparação artificial dos alimentos.
Em 1991, ele e um prof. Universitário de Lausanne, na Suíça, publicaram uma pesquisa afirmando que alimentos preparados em fornos microondas podem conter riscos muito maiores para a saúde que alimentos preparados pelos métodos convencionais. Outro artigo também apareceu na edição n° 19 da revista Franz Weber na qual foi declarado que o consumo de alimentos cozidos em microondas teria efeitos cancerígenos no sangue. Na capa da revista havia um desenho da morte que segurava um forno microondas numa das mãos (ao invés da tradicional foice).
O Dr. Hertel foi o primeiro cientista a conceber e executar um estudo clínico de qualidade sobre os efeitos que os alimentos preparados com microondas causam no sangue e na fisiologia do corpo humano. Seu estudo, pequeno, mas muito bem controlado, mostrou as forças degenerativas produzidas em fornos microondas nos alimentos neles preparados. A conclusão científica mostrou que cozimentos microondicos alteram os nutrientes nos alimentos; e, também alteraram o sangue dos participantes, o que poderia causar deterioração no sistema do corpo humano. O estudo científico de Hertel foi feito junto com o Dr. Bernard H. Blanc do Instituto Federal de Tecnologia Suíço e o Instituto Universitário para a Bioquímica.
Em intervalos de dois a cinco dias, os voluntários no estudo recebiam uma das seguintes variedades de alimento com o estômago vazio:
1) leite puro;
2) o mesmo leite puro, fervido com o sistema tradicional;
3) leite pasteurizado;
4) o mesmo leite puro, fervido num forno microondas;
5) verduras cruas de produção biológica;
6) verduras de produção biológica cozidas com o sistema tradicional;
7) verduras biológicas congeladas e depois descongeladas num forno microondas e,
7) as mesmas verduras cozidas num forno a microondas.
Uma vez que os voluntários foram isolados, foram retiradas amostras do sangue de cada voluntário antes que comessem os alimentos. Depois eram retiradas as amostras de sangue em intervalos regulares após o consumo do leite e verduras descritos acima.
Mudanças significativas foram descobertas nas amostras de sangue colhidas nos intervalos após a ingestão dos alimentos cozidos em fornos microondas. Estas mudanças incluem a diminuição de todos os valores das hemoglobinas e do colesterol, especialmente a proporção dos valores do HDL (colesterol bom) e LDL (colesterol ruim). Os linfócitos (glóbulos brancos) mostraram uma distinta diminuição à curto prazo após a ingestão de alimentos preparados com microondas se comparada à ingestão de todas as outras variedades de cozimento.
Adicionalmente, havia uma alta e significante associação entre a quantidade de energia microondica existentes nos testes dos alimentos e a força luminosa da bactéria luminescente exposta ao soro do sangue das pessoas que haviam ingerido alimento microondica. Isto conduziu o Dr. Hertel à conclusão de que tal técnica de energias microondica pode, de fato, passar para o homem por indução, através da ingestão de alimentos feitos com microondas.
Segundo o que diz o Dr. Hertel
“As alterações diárias de leucocitose não podem ser consideradas normais e são levadas muito a sério pelos hematologistas”.
Os leucócitos são freqüentemente sinais de efeitos patogênicos em nosso organismo, tais como envenenamento e danos celulares. O grande aumento dos leucócitos com os alimentos feitos com microondas eram mais evidente que com todas as outras variedades de cozimento. E parece que estes aumentos eram causados inteiramente pela ingestão de substancias afetadas com microondas.
Este processo é baseado em princípios físicos e já foi confirmado pela literatura. A aparente energia adicional exibida pela bactéria luminescente foi meramente uma confirmação extra.
Existe na literatura científica, extensivo estudo concernente aos perigosos efeitos da exposição direta da radiação microondica incidindo sobre os organismos vivos. Surpreende, portanto, compreender que somente um pequeno esforço foi feito para denunciar esta técnica prejudicial das microondas.
Átomos, moléculas e células golpeados por esta radiação eletromagnética são forçados a uma reversão de polaridade 1-100 bilhões de vezes ao segundo. Não existe átomos, moléculas ou células de qualquer sistema orgânico capaz de resistir a uma tão violenta e destrutiva força por qualquer período de tempo, nem mesmo com uma baixa intensidade de energia de milliwatts.
De todas as substancias naturais – que são polares – o oxigênio das moléculas da água reagem mais sensivelmente. É assim que o calor do cozimento com microondas é gerado – a violência desta fricção nas moléculas da água dividem sua estrutura.
Logo, estas moléculas são divididas e deformadas pelo uso da força vibracional, chamada de isomerismo estrutural (conforme descrito acima), e assim torna nociva a sua qualidade. Isto é o contrário para o aquecimento convencional dos alimentos, onde o calor é lentamente transferido convencionalmente de fora para dentro. O cozimento por microondas começa abruptamente de dentro das células e moléculas onde a água é presente e onde a energia é transformada em calor friccional.
Além dos efeitos violentos do calor friccional, chamados efeitos térmicos, existem também os efeitos atérmicos que quase nunca são levados em consideração. Estes efeitos atérmicos não são atualmente mensuráveis, mas, eles podem também deformar a estrutura das moléculas e gerar grandes conseqüências moleculares, como por exemplo, o enfraquecimento das membranas celulares pelas microondas que é usado no campo da tecnologia de alteração dos gens. Por causa da força envolvida, as células são realmente quebradas, por meio da neutralização do potencial elétrico – verdadeira vida das células – entre os lados interno e externo das membranas celulares. As células despedaçadas ou enfraquecidas se transformam em presas fáceis para invasão de vírus, fungos e tantos outros microorganismos. Os mecanismos naturais de reparo e defesa são suprimidos e as células são forçadas a adaptarem-se a um estado de emergência de energia – elas trocam respiração aeróbica para uma respiração anaeróbica. Em vez de água e dióxido de carbono, as células envenenadas produzem peróxido de hidrogênio e monóxido de carbono“, significando um total envelhecimento prematuro das células pelos radicais livres, advindos do peróxido de hidrogênio e monóxido de carbono.
As mesmas deformações violentas que ocorrem em nossos corpos, quando somos expostos diretamente aos radares, torres de celulares ou microondas, também ocorre nas moléculas dos alimentos cozidos em fornos a microondas, funciona como um efeito holográfico, uma pequena parte do todo reflete o todo inteiro, quando atingido por um raio laser. Esta radiação provoca a destruição e a deformação das moléculas dos alimentos. Usando microondas também se cria novos e desconhecidos compostos chamados “compostos radiolíticos“, os quais ainda são desconhecidas suas funções e ainda dificilmente encontrados na natureza.
Compostos radioliticos são criados pela decomposição molecular ou decadência, como um resultado direto da radiação das microondas.
Os fabricantes de fornos microondas insistem, porém, não conseguem provar, que os alimentos expostos às microondas (irradiados) não possuem nenhum aumento significativo dos compostos radiolíticos, quando comparados com alimentos cozidos com as formas convencionais.
A evidência clinico-cientifica apresentada aqui mostra que isto é simplesmente uma mentira. Nos EUA, nem as universidades nem o governo federal conduziram até hoje, qualquer teste referente aos efeitos em nossos corpos provocados pela ingestão de alimentos feitos em microondas. Não é “estranho“? Por trata-se de um país eminentemente estatístico! Eles estão mais empenhados em estudos técnicos como, por exemplo, o que acontece se a porta de um forno a microondas não fecha perfeitamente.
Uma vez mais, o bom senso nos diz que suas atenções deveriam ser voltadas para o que acontece dentro dos alimentos cozidos em microondas, uma vez que as pessoas ingerem alimentos alterados, os pesquisadores naturalmente deveriam estar mais interessados em pesquisar como estas moléculas alteradas, decadentes e destruídas poderiam afetar a nossa própria estrutura biológica celular humana!!
A ação das indústrias
Tão logo quanto os Drs. Hertel e Blanc publicaram seus resultados, as autoridades reagiram ferozmente. Uma poderosa organização comercial, a Associação Suíça dos Distribuidores de Eletrodomésticos para Residências e Indústrias, também conhecido como FEA, atacaram os referidos estudos rapidamente em 1992.
Eles forçaram o presidente da corte de Seftigen, região de Berna, a emitir uma ordem “de amordaçar“ e calar os Drs. Hertel e Blanc. Em março de 1993, o Dr. Hertel foi condenado por “interferir com o comércio“ e proibido de publicar suas pesquisas. Entretanto, o Dr. Hertel manteve sua opinião e combateu esta decisão por muitos anos.
Há cinco anos, esta decisão foi invertida num julgamento entregue em Strasburgo, em 25/08/1998. A corte Européia dos Direitos Humanos considerou que havia uma violação dos direitos de Hertel, na decisão de 1993. Esta corte também determinou que a “ordem de amordaçar“ emitida pela corte suíça em 1992 contra o Dr. Hertel, proibindo-o de declarar que os fornos a microondas são perigosos para a saúde humana, era contrária aos direitos de liberdade de expressão. Além disso, a Suíça foi obrigada a pagar uma indenização ao Dr. Hertel.
Quem inventou os fornos a microondas?
Os cientistas nazistas, para usar nas suas operações de apoio móvel, originariamente desenvolveram fornos “radioemissores“ para cozimento a microondas, usados para a invasão da Rússia.
Por ser capaz de utilizar um equipamento eletrônico para a preparação de refeições em larga escala, o problema logístico de combustível para cozinhar teria sido eliminado, assim como a conveniência de preparar produtos comestíveis em pouquíssimo tempo.
Após a guerra, os aliados descobriram uma pesquisa médica feita pelos nazistas sobre os fornos microondas. Estes documentos, juntos com alguns trabalhos em fornos microondas, foram transferidos ao Departamento de Guerra Americano e classificados para referência e “suplementar investigação científica“.
Os russos também tinham recuperado alguns fornos a microondas e então havia uma pesquisa completa sobre seus efeitos biológicos. Como resultado, seu uso foi proibido na União Soviética. Os soviéticos emitiram um alerta internacional sobre os riscos para a saúde, tanto biológico como ambiental dos fornos microondas e similares freqüências de outros engenhos eletrônicos.
Outros cientistas da Europa Oriental também relataram os perigosos efeitos da radiação microondica e fixaram um preciso limite ambiental para seu uso. Os E.U.A. não aceitaram o relatório Europeu sobre os efeitos perigosos por, obviamente, analisarem o tamanho do “busines” que este produto e tecnologias similares (torres de comunicações, WI-FI etc) traria ao PIB americano, uma vez que esta é a única linguagem que rege os negócios naquele país, ou seja, “money”. Apesar disso o EPA estima que as freqüências de radio e as fontes de radiação microondica nos E.U.A. aumentam 15% ao ano, paradoxalmente eles mesmos e outros ao redor do mundo estão se envenenando frequencialmente.
Carcinógenos nos alimentos feitos com microondas
No livro da Dra. Lita Lee “Efeitos das Radiações de Microondas na Saúde – Os Fornos a Microondas” e nas edições de março e setembro/1991 da revista “Earthletter“, ela declara que todo forno microondas transmite radiação eletromagnética, que é nocivo para os alimentos e transforma as substancias nele preparadas em perigosos organismos tóxicos e produtos carcinogênicos. Pesquisas suplementares resumidas neste artigo revela que os fornos microondas são muito mais perigosos do que era previamente imaginado.
A seguir temos um sumário das investigações soviéticas publicadas pela Atlantis Raising Educational Center em Portland, Oregon.
Carcinógenos foram formados em praticamente todos os alimentos testados. Nenhum alimento testado foi exposto às microondas por um tempo maior do que o necessário para realizar o propósito, isso é, cozinhar, descongelar ou aquecer normalmente os alimentos para assegurar uma ingestão sanitária. Aqui está um resumo de alguns dos resultados:
- o tratamento com microondas de preparados à base de carne apenas o suficiente para a normal ingestão, causou a formação de D-nitrosodienthanolaminas, bem conhecidas como carcinógeno.
- O leite e os cereais aquecidos com microondas converteram alguns de seus aminoácidos em carcinógenos.
- Descongelando frutas congeladas converteram o seu conteúdo de glucose e galactose em substancias carcinógenas.
- Uma exposição extremamente curta de verduras cruas, cozidas ou congeladas converteu o alcaloide presente nas verduras em carcinógenos.
- Radicais livres carcinogênicos foram formados em plantas expostas às microondas, especialmente raízes vegetais.
Pesquisadores soviéticos também relataram uma acentuada aceleração da degradação estrutural levando a uma diminuição do valor nutritivo do alimento de 60 a 90% em todos os alimentos testados. Entre as mudanças observadas estavam:
* Diminuição da bio-disponibilidade das vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e fatores liotrópicos em todos os alimentos testados.
* Várias espécies de danos para muitas substâncias das plantas, tais como alcalóides, glucoses, galactoses e nitrilosides.
* A degradação das núcleo-proteínas nas carnes.
A descoberta da doença das microondas
Os soviéticos pesquisaram milhares de trabalhadores que foram expostos às microondas durante o desenvolvimento dos radares em 1950. Suas pesquisas mostraram seríssimos problemas para a saúde que os soviéticos fixaram um estreito limite de 10 microwatts de exposição para os trabalhadores e 1 microwatt para os cidadãos.
No livro de Robert O. Becker, “O Corpo Elétrico“, ele descreveu a pesquisa Russa sobre os efeitos para a saúde da radiação microondica, às quais, ele chamou “doença das microondas“. Na pagina 314, Becker declara:
“Os primeiros sintomas (da doença provocada pelas microondas) são baixa pressão arterial e baixa pulsação cardíaca. Posteriormente, as manifestações mais comuns são: excitação crônica do sistema nervoso simpático (síndrome de stress) e alta pressão sanguínea. Nesta fase, também se incluem freqüentemente: dores de cabeça, tonturas, dor nos olhos, insônia, irritabilidade, ansiedade, dores no estomago, tensão nervosa, dificuldade de concentração, perda de cabelos, além do aumento de incidência de apendicites, catarata, problemas nos órgãos reprodutivos e câncer. Os sintomas crônicos são eventualmente sucedidos pelas crises de exaustão das glândulas supra-renais e doença isquêmica do coração (o bloqueio das artérias coronárias e ataques cardíacos)“.
Segundo o Dr. Lee, mudanças são verificadas nos componentes químicos do sangue e no índice de certas doenças entre consumidores de alimentos tratados com microondas. Os sintomas acima podem ser facilmente causados pelas observações mostradas abaixo.
Os seguintes são amostra destas mudanças:
- Desordens linfáticas foram observadas, indicando a diminuição da capacidade de prevenir certos tipos de câncer;
- Aumento do índice de formação de células cancerígenas foi observado no sangue;
- Aumento do índice de câncer no estomago e intestinos foi observado;
- Elevados índices de desordens digestivas e um gradual colapso dos sistemas de eliminação foram observados.
A seguir estão as mais significantes pesquisas nazistas e soviéticos sobre a capacidade de ação referente aos efeitos biológicos das microondas:
A pesquisa inicial conduzida pelos nazistas durante a campanha militar de Barbarossa, para a Humbolt-Universitat em Berlim (1942-43); e a
de 1957 até hoje (até o fim da guerra fria).
As operações de pesquisas soviéticas foram conduzidas por:
Instituto de radio tecnologia em Kinsk, região autônoma da Bielorussia; e no instituto de radio tecnologia em Rajasthan na região autônoma de Rossiskaja, ambos na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
Em muitos casos, os alimentos usados para a análise da pesquisa foram expostos à propagação de microondas num potencial energético de 100 kilowatts/cm3/seg., o ponto considerado aceitável para uma normal sanitária ingestão. Os efeitos verificados pelos pesquisadores soviéticos e nazistas são apresentados em três categorias:
Categoria I – Efeitos que causam o Câncer
Categoria II – Destruição Nutritiva dos Alimentos
Categoria III – Efeitos Biológicos da Exposição
Categoria I
EFEITOS QUE CAUSAM O CANCER
(Os primeiros dois pontos da categoria I estão misteriosamente ilegíveis nas cópias dos nossos relatórios. O restante do relatório é integro.)
3 – Criação de um efeito ligado com a radioatividade, podendo causar um significante aumento no total de saturação das partículas Alfa e Beta dos alimentos.
4 – Criação de agentes causadores do câncer nos componentes das proteínas hidrolisadas, no leite e grãos de cereais (estas são proteínas naturais, pois, são divididas em fragmentos artificiais pela adição de água);
5 – Alteração das elementares substancias alimentares provocando desordens no sistema digestivo pelo instável catabolismo dos alimentos, realizados nas células, quando expostas às microondas (o colapso do processo metabólico);
6 – Devido às alterações químicas, dentro das substancias dos alimentos, ocorrem disfunções que foram observadas dentro do sistema linfático (vasos absorventes) causando a degeneração do potencial de imunização do corpo para proteger contra certas formas de neoplasias (crescimento anormal dos tecidos);
7 – A ingestão de alimentos preparados em fornos a microondas causou uma alta no percentual de células cancerígenas dentro do soro do sangue (citomas – células tumorais tais como sarcoma);
8 – Emissões de microondas causaram alterações no comportamento metabólico (colapso metabólico) dos elementos da glucoside (dextrose hidrolisada) e galactoside (álcool oxidado) nas frutas congeladas quando foram descongeladas desta maneira;
9 – A emissão de microondas causou alterações do comportamento catabólico (colapso do metabolismo) dos alcalóides das plantas (elementos base do nitrogênio orgânico) quando verduras, cozidas ou cruas foram expostas a estas, mesmo que por uma duração extremamente curta.
10 – Radicais livres causadores do câncer (moléculas incompletas altamente reativas – oxidantes das funções celulares) foram formadas dentro de alguns resíduos minerais de formações moleculares e em particular, raízes vegetais cruas; e,
11 – Estatisticamente num elevado percentual de pessoas, os alimentos feitos com o uso de microondas causaram o desenvolvimento de câncer no estomago e nos intestinos, bem como, uma degeneração generalizada dos tecidos celulares periféricos, com um gradual colapso dos sistemas digestivo e excretor.
Categoria II
DIMINUIÇÃO DO VALOR NUTRITIVO DOS ALIMENTOS
A exposição às microondas provocou significantes diminuições no valor nutritivo de todos os alimentos pesquisados. À seguir estão as mais importantes descobertas:
1 – Uma diminuição na bio-disponibilidade (capacidade do corpo para utilizar os nutrientes à nível celular) das vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e lipotrópicos em todos os alimentos;
2 – Uma perda de 60 a 90 % do conteúdo do campo de energia vital em todos os alimentos testados;
3 – Uma redução no comportamento metabólico e na capacidade do processo de integração dos alcalóides (elementos básicos do nitrogênio orgânico), glucoses, galactoses e nitrilosidos;
4 – Uma destruição do valor nutritivo das núcleo-proteínas das carnes;
5 – Uma acentuada aceleração da desintegração estrutural em todos os alimentos.
Categoria III
EFEITOS BIOLÓGICOS DA EXPOSIÇÃO
A exposição às emissões de microondas também teve um efeito negativo imprevisível no total bem-estar biológico humano. Este conhecimento só foi possível e disponibilizado quando os soviéticos realizaram experimentos com equipamentos altamente sofisticados e descobriram que um ser humano não deve ingerir as substancias preparadas com microondas. A regular exposição aos campos energéticos era suficiente para causar efeitos tão adversos que o uso de qualquer aparelho de microondas foi proibido em 1976, por lei, na União Soviética.
Os seguintes efeitos são enumerados:
1 – Colapso do “campo de energia vital“ humana naqueles que foram expostos às radiações dos fornos a microondas enquanto funcionavam, com efeitos colaterais ao campo de energia humano aumentados pela longa duração.
2 – Uma degeneração dos paralelos da voltagem celular durante o processo de uso do aparelho, especialmente no sangue e áreas linfáticas;
3 – Uma degeneração e a desestabilização dos potenciais externos de energia ativada da utilização dos alimentos dentro dos processos do metabolismo humano;
4 – Uma degeneração e a desestabilização do potencial da membrana celular, enquanto o processo de transferência catabólica (colapso metabólico) no soro do sangue do processo digestivo.
5 – Degeneração e colapso dos impulsos elétricos nervosos dentro dos potenciais de junção do cérebro (a porção frontal do cérebro onde reside o pensamento e funções essenciais);
6 – Degeneração e colapso do circuito elétrico nervoso e perda dos campos de energia simétrica nos neurotransmissores (centros do nervo) ambos na frente e fundos do sistema nervoso autônomo;
7 – Perda de equilíbrio e rotação da força bioelétrica dentro do sistema ativado de ascendência reticular (o sistema que controla a função da consciência);
8 – Uma perda cumulativa a longo prazo de energia vital nos seres humanos, animais e plantas que foram estudados num raio de 500 metros do equipamento operacional;
9 – Efeitos residuais de longa duração dos “depósitos“ magnéticos foram localizados por todo o sistema nervoso e sistema linfático.
10 – Uma desestabilização e interrupção na produção dos hormônios e na manutenção do equilíbrio hormonal em machos e fêmeas;
11- Níveis notavelmente altos de distúrbios nas ondas cerebrais Alpha, Theta e padrões do sinal de onda Delta de pessoas expostas aos campos de emissão de microondas, e;
12 – Por causa destes distúrbios das ondas cerebrais, os efeitos psicológicos negativos foram verificados incluindo a enfraquecimento da memória, perda da capacidade de concentração e rebaixamento do limite emocional, desaceleração do processo intelectivo e episódios de interrupção do sono num percentual estatisticamente elevado em indivíduos sujeitos à exposição contínua aos efeitos dos campos de emissão dos aparelhos de microondas, tanto em aparelhos para cozinhar e em estações de transmissões de telecomunicação.
Conclusões das pesquisas legais
Das vinte e oito indicações enumeradas precedentemente, o uso dos aparelhos a microondas é definitivamente desaconselhável; e, com a decisão das autoridades soviéticas em 1976, a presente opinião científica em muitos países referente ao uso de tais aparelhos, sabe claramente suas conseqüências, devido principalmente ao problema do residual magnético e união dentro do sistema biológico do corpo (categoria III: 9), que pode por fim afetar irreversivelmente o sistema neurológico, principalmente o cérebro e neurotransmissores (centro do nervo). A longo prazo pode resultar a despolarização dos circuitos neuroelétricos, talvez o mal de Parkison possa ser um claro resultado da interferência microondica.
Estes efeitos, portanto, podem causar danos praticamente irreversíveis para a integridade neuroeléctrica de vários componentes do sistema nervoso (I.R. Luria, Novosibirsk 1975), a ingestão dos alimentos preparados em fornos microondas é claramente contra-indicada em todos os aspectos. Seus magnéticos efeitos residuais podem transformar os componentes do receptor psiconeural do cérebro mais suscetível a influencia psicológica pelas freqüências de radio artificiais induzidas nas microondas dos campos das estações de transmissão e de coligamentos das redes de televisão ou aparelhos de celulares.
A teoria da possibilidade da influência psico-telemétrica (a capacidade de afetar o comportamento humano pelas transmissões de sinais de rádio e freqüências controladas) foi sugerida pelas investigações neuropsicológicas soviéticas em Uralyera e Novosibirsk (Luria e Perov, 1974a, 1975c, 1976a) a qual, pode causar a conformação involuntária do campo de energia psicológico subliminar de acordo com o aparelho operativo de microondas.
FORENSIC RESEARCH DOCUMENT
Prepared By: William P. Kopp
A.R.E.C. Research Operations
T061-7R10/10-77F05
RELEASE PRIORITY: CLASS I R001a
Das conclusões dos estudos clínicos científicos dos Suíços, Soviéticos
e Nazistas, não podemos mais ignorar o forno a microondas em nossas cozinhas. Baseando-se nestas pesquisas podemos concluir com este artigo o seguinte:
1 – continuar comendo alimentos processados em fornos microondas causa a longo prazo permanentes danos cerebrais pelo curto-circuito dos impulsos elétricos no cérebro (despolarização ou desmagnetização do tecido cerebral).
2 – o corpo humano não pode metabolizar (decompor) os produtos desconhecidos criados nos alimentos feitos com as microondas.
3 – a produção dos hormônios masculinos e femininos diminui e/ou altera pela contínua ingestão de alimentos cozidos com microondas.
4 – os efeitos dos alimentos tratados com microondas é residual (a longo prazo ou permanente) dentro do corpo humano.
5 – os minerais, vitaminas e nutrientes de todo alimento feito com microondas são reduzidos, alterados ou destruídos em sua forma original, de modo que no corpo humano fica pouco ou nenhum benefício, o corpo humano absorve componentes alterados que não pode decompor.
6 – os minerais e cristais presentes nas verduras são alterados em cancerosos radicais livres quando cozidos em fornos a microondas.
7 – alimentos feitos com microondas causam o desenvolvimento de formas cancerosas no estomago e intestinos (tumores). Isto pode explicar o rápido aumento da taxa de câncer do colon, nos E.U.A e outros países desenvolvidos.
8 – a ingestão prolongada de alimentos tratados com microondas causa o aumento das células cancerígenas no sangue humano.
9 – a contínua ingestão de alimentos tratados com microondas causa uma deficiência do sistema imunológico pelo aumento de radicais livres na corrente sanguínea, através das glândulas linfáticas e alterações do soro sanguineo.
10 – comer alimentos preparados com uso de microondas, causa a enfraquecimento da memória, perda da concentração, instabilidade emocional e uma diminuição de inteligência.
O uso de transmissões artificiais de microondas (torres de transmisão) para um controle psicológico subliminar, também conhecido como “lavagem cerebral”, foi também provada. Estamos tentando obter cópias dos documentos das pesquisas Soviéticas de 1970 e os resultados escritos pelos Drs. Luria e Perov especificando seus experimentos clínicos nesta área.
por Anthony Wayne and Lawrence Newell www.healthfree.com
PENSE:
A quem pode interessar a disseminação do aparelho Forno Microondas??
- Se você respondeu que são as grandes empresas produtoras de eletrodomésticos, enganou-se, observe abaixo a lógica:
Microondas causa principalmente: DOENÇAS à quem está doente busca por remédios e tratamentos.
Quem fornece os remédios e tratamentos?? LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS.
Onde estão os maiores laboratórios farmacêuticos do mundo?
Quem controla os laboratórios farmacêuticos?
Logo, existem mãos misteriosas que controlam tudo, tudo gira em torno do dinheiro, controle e poder, nós somos cobaias vivas e quanto mais ignorantes permanecermos melhor para o Grande Império!
Fonte: Pontalenergetico.com.br
http://agendaglobal21.wordpress.com/2011/10/02/forno-de-microondas-arma-secreta-nazista/