Quando a nossa vontade se abre à vontade de Deus, o amor torna-se a sinfonia silenciosa da vida, a sua exalação humilde e profusa, o seu perfume.
Mesmo sabendo que o amor verdadeiro é crucificante.
Amando, não vamos amontoar, certamente ficaremos mais pobres, ficaremos velhos mais cedo, gastamo-nos e perdemo-nos.
A medida do amor é dar-se sem medida. É um contrassenso pensar que o amor tem um horário, um turno, um guiché. Quem ama vive na atenção solícita, tem antenas, sensores, olhos que não se habituam nem conformam ao desamor