O homem honesto não será desviado do que é digno por coisa nenhuma.”
Falar de enriquecimento e não falar de honestidade seria uma grande irresponsabilidade, pois estamos a falar de valores que transcendem o dinheiro.
As sociedades desenvolvidas conservam um alto grau de honestidade e, consequentemente, isso reduz a corrupção e a delinquência.
A honestidade mantém a ética, o respeito, enfim, quem está disposto a construir uma vida de qualidade, deve primar pela honestidade. Talvez terá de recusar propostas de enriquecimento rápido, a via ilegal, entretanto, terá a segurança de que tudo o que venha a construir será duradouro. A boa consciência está acima de tudo, não há nada como poder deitar-se e descansar.
Neste plano de enriquecimento pessoal não há lugar para os riscos, e não agir com honestidade poderá deitar tudo a perder, cedo ou tarde, o que foi mal conquistado perder-se-á.
Há três níveis de honestidade:
Honestidade para com Deus;
Honestidade para com o próximo;
Honestidade para consigo mesmo.
Há quem defenda que para ganhar dinheiro vale qualquer coisa, a qualquer custo. Esses podem até ganhar muito dinheiro, entretanto, pela sua pequenez interior perpetuarão a miséria pessoal e social.
Dica
“…pois o que nos preocupa é procedermos honestamente, não só perante o Senhor, como também diante dos homens.” (2 Coríntios 8.21)