Para que servem os dias de angústia e desassossego que nos sobrevêm com a força de uma tempestade e nos fazem chorar, soluçar, sofrer e desesperar...?
Diante deles nós paramos e perguntamos: Por que o Senhor permite tempos tão difíceis?
Olhando para trás, hoje eu posso ver que Deus prepara consoladores em meio às tribulações, para consolar outros com as mesmas consolações maravilhosamente descritas no primeiro capítulo da segunda carta de Paulo aos Coríntios.
Os dias de tribulação
não são de forma alguma agradáveis.
Eles são permitidos por Deus para nosso crescimento como pessoas e como cristãos. Somos tentados a levar uma vida sem compromisso, pouco compromisso ou satisfeitos com os objetivos que temos. Deus, por outro lado, tem plano, missões especiais para cada um de nós.
Sem tribulações, talvez, não cheguemos ao belvedere de onde podemos avistar ao longe os propósitos dele.
Quando me lembro dos anos de prejuízoS e tribulações passados eu não mais me sinto deprimido, mas agradecido e, não raro, meus olhos molham de gratidão.
Quando me lembro dos anos de prejuízoS e tribulações passados eu não mais me sinto deprimido, mas agradecido e, não raro, meus olhos molham de gratidão.
Nos sentimos pequenos e abandonados pelos irmãos. Coisa parecida sentiu Jesus no Getsêmane. A mesma solidão e a sensação de desamparo. A missão de Jesus era redimir e reconciliar homens e mulheres distanciados com o Criador. Nós nem sempre sabemos para onde vamos e qual é o grande propósito de Deus para nossas vidas.
É durante a tribulação que os espinhos nos ferem, que as humilhações nos dobram o pescoço e podemos contemplar a poeira e o chão. Debaixo desse temporal as sementes enterradas mais profundamente vêm aflorar à superfície. É nesse tempo que nós costumamos conversar mais com Deus. Perdemos a timidez. Até chamar nosso Deus de Paizinho. Aba Pai.
É durante a tribulação que os espinhos nos ferem, que as humilhações nos dobram o pescoço e podemos contemplar a poeira e o chão. Debaixo desse temporal as sementes enterradas mais profundamente vêm aflorar à superfície. É nesse tempo que nós costumamos conversar mais com Deus. Perdemos a timidez. Até chamar nosso Deus de Paizinho. Aba Pai.
Estou assim precisando de ti Paizinho.
Me ajuda me ajuda.