Deus deseja revelar a pessoa de Cristo para cada um de nós (Mt. 17.1-13), dentro de nossas casas, no meio da comunidade. Nós não podemos mais ser os mesmos, pois, "A vereda do justo é como luz da alvorada, que brilha cada vez mais até a plena claridade do dia" (Pv. 4.18).
Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações,
O que a Igreja (nós)talvez tenha entendido, mas não tem atendido é a ordem de "ensiná-los a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei" (Mt. 28.20). Sou grata aos meus pais que em momento algum esmoreceram no meu discipulado até a minha formação.
Temos que admitir que a formação de um discípulo é demorado, lento, mas é imprescindível, indispensável, intransferível e fundamental para que a Igreja que somos nós continue a avançar, formando discípulos genuinamente "cheios de Cristo" e do seu poder.
O nosso grande desafio é o de abandonar toda raiz com a "religiosidade", que queiramos ou não herdamos do passado, passando a ser como filhos que fielmente executaram a ordem de Jesus de Mateus 28, de tal maneira que a Palavra do Senhor atravessando gerações chegou até nós.
Somos o povo do Senhor, não podemos mais falhar.
Não precisamos de talentos, técnicas, habilidades e nem mesmo recurso financeiro. Basta-nos apenas fidelidade em formar discípulos para Cristo, "o qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniqüidade, e purificar para si mesmo um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras" (Tito 2.14).
Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações,
O que a Igreja (nós)talvez tenha entendido, mas não tem atendido é a ordem de "ensiná-los a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei" (Mt. 28.20). Sou grata aos meus pais que em momento algum esmoreceram no meu discipulado até a minha formação.
Temos que admitir que a formação de um discípulo é demorado, lento, mas é imprescindível, indispensável, intransferível e fundamental para que a Igreja que somos nós continue a avançar, formando discípulos genuinamente "cheios de Cristo" e do seu poder.
O nosso grande desafio é o de abandonar toda raiz com a "religiosidade", que queiramos ou não herdamos do passado, passando a ser como filhos que fielmente executaram a ordem de Jesus de Mateus 28, de tal maneira que a Palavra do Senhor atravessando gerações chegou até nós.
Somos o povo do Senhor, não podemos mais falhar.
Não precisamos de talentos, técnicas, habilidades e nem mesmo recurso financeiro. Basta-nos apenas fidelidade em formar discípulos para Cristo, "o qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniqüidade, e purificar para si mesmo um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras" (Tito 2.14).