Embora esteja nas alturas, o Senhor olha para os humildes, e de longe reconhece os arrogantes" [Salmos 138.6].
Quanto mais alto em conhecimento bÃblico, quanto mais destacado na escala social religiosa, quanto mais cheio de bens dizendo-se abençoado, quanto mais mencionado pela mÃdia e aclamado pelas massas eclesiásticas, mais o ser humano se esquece das pessoas pobres e necessitadas, de condição humilde, porém, para com Deus é diferente: "mesmo das alturas, o Eterno se apercebe dos humildes e adverte os arrogantes".
Não nos causa admiração Jesus ter iniciado Seu ministério lendo em público na sinagoga de Nazaré, onde sobre Si é aplicada a profecia de IsaÃas: "O EspÃrito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor" [Lucas 4.18,19].
Aqueles que se declaram tementes a Deus e discÃpulos de Jesus Cristo precisam tomar posição a favor dos pobres e necessitados, dos humildes, e repudiar a arrogância. Precisam ser atraÃdos em direção aos miseráveis e não em direção aos arrogantes.
“Quem despreza ao seu companheiro peca, mas o que compadece dos humildes é bem aventurado" [Provérbios 14.21]; é feliz quem trata com bondade aos necessitados!
As Escrituras são muito severas quanto ao assunto, pois, o "que escarnece do pobre insulta ao seu Criador, o que se alegra da calamidade não ficará impune" [Provérbios 17.5]. E justo o expoente máximo da realeza de Israel — grande em sabedoria, riqueza, poder e fama — é quem mais aborda o problema dos pobres e a antipatia dos ricos sovinos. É Salomão quem diz: "O homem pobre que oprime os pobres é como a chuva impetuosa, que causa a falta de alimento" [Provérbios 28.3].
É urgente e necessária a leitura e meditação da palavra do salmista, quando diz:
"Ainda que o SENHOR é excelso, atenta todavia para o humilde; mas ao soberbo conhece-o de longe" [Salmos 138.6].
Atentamos ainda que, a humildade a que se refere o salmista, não se trata daquela que dizem ter os igrejeiros que vivem cantarolando músicas com letras religiosas, enclausurados em templos, um povo religioso que visa somente seus benefÃcios, buscam o que há nas outras seitas e levam para dentro de suas igrejas (canções, rodopios, danças), somente cantam e dançam, aceitam tudo o que for dito em púlpitos e palcos, querem e exigem que Deus derrame sobre eles bênçãos em troca de ofertas e dÃzimos...
... mas os que, com um coração quebrantado, padecem por Amor a Cristo, são humildes, por que, aos que tiverem fome, dão de comer; aos que tiverem sede, hão de dar o de beber; ao estrangeiro, hospeda-o; ao nu, hão de vesti-lo; aos que adoecerem, visitá-los; e aos que estiverem na prisão, ir vê-los [Mateus 25.31-46].
Quanto mais alto em conhecimento bÃblico, quanto mais destacado na escala social religiosa, quanto mais cheio de bens dizendo-se abençoado, quanto mais mencionado pela mÃdia e aclamado pelas massas eclesiásticas, mais o ser humano se esquece das pessoas pobres e necessitadas, de condição humilde, porém, para com Deus é diferente: "mesmo das alturas, o Eterno se apercebe dos humildes e adverte os arrogantes".
Não nos causa admiração Jesus ter iniciado Seu ministério lendo em público na sinagoga de Nazaré, onde sobre Si é aplicada a profecia de IsaÃas: "O EspÃrito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor" [Lucas 4.18,19].
Aqueles que se declaram tementes a Deus e discÃpulos de Jesus Cristo precisam tomar posição a favor dos pobres e necessitados, dos humildes, e repudiar a arrogância. Precisam ser atraÃdos em direção aos miseráveis e não em direção aos arrogantes.
“Quem despreza ao seu companheiro peca, mas o que compadece dos humildes é bem aventurado" [Provérbios 14.21]; é feliz quem trata com bondade aos necessitados!
As Escrituras são muito severas quanto ao assunto, pois, o "que escarnece do pobre insulta ao seu Criador, o que se alegra da calamidade não ficará impune" [Provérbios 17.5]. E justo o expoente máximo da realeza de Israel — grande em sabedoria, riqueza, poder e fama — é quem mais aborda o problema dos pobres e a antipatia dos ricos sovinos. É Salomão quem diz: "O homem pobre que oprime os pobres é como a chuva impetuosa, que causa a falta de alimento" [Provérbios 28.3].
É urgente e necessária a leitura e meditação da palavra do salmista, quando diz:
"Ainda que o SENHOR é excelso, atenta todavia para o humilde; mas ao soberbo conhece-o de longe" [Salmos 138.6].
Atentamos ainda que, a humildade a que se refere o salmista, não se trata daquela que dizem ter os igrejeiros que vivem cantarolando músicas com letras religiosas, enclausurados em templos, um povo religioso que visa somente seus benefÃcios, buscam o que há nas outras seitas e levam para dentro de suas igrejas (canções, rodopios, danças), somente cantam e dançam, aceitam tudo o que for dito em púlpitos e palcos, querem e exigem que Deus derrame sobre eles bênçãos em troca de ofertas e dÃzimos...
... mas os que, com um coração quebrantado, padecem por Amor a Cristo, são humildes, por que, aos que tiverem fome, dão de comer; aos que tiverem sede, hão de dar o de beber; ao estrangeiro, hospeda-o; ao nu, hão de vesti-lo; aos que adoecerem, visitá-los; e aos que estiverem na prisão, ir vê-los [Mateus 25.31-46].