Por: Dr. Victor Sorrentino - Se
você se assustou com o título deste artigo certamente vai se
impressionar ainda mais com o relato que vou fazer.
O momento é propício para a reflexão, sem generalizar ou tentar buscar respostas fáceis, sobre uma verdadeira máfia da doença.
Hoje minha intenção é fazer você refletir. Vou falar sobre a verdade do sistema farmacêutico no Brasil, onde profissionais ganham comissões, viagens, jantares e congressos, tudo para que simplesmente prescrevam medicamentos à população. Sem dúvida alguma esta é uma das reportagens mais assustadoras que você verá em termos de saúde, sobre uma verdadeira máfia da doença.
O momento é propício para a reflexão, sem generalizar ou tentar buscar respostas fáceis, sobre uma verdadeira máfia da doença.
Hoje minha intenção é fazer você refletir. Vou falar sobre a verdade do sistema farmacêutico no Brasil, onde profissionais ganham comissões, viagens, jantares e congressos, tudo para que simplesmente prescrevam medicamentos à população. Sem dúvida alguma esta é uma das reportagens mais assustadoras que você verá em termos de saúde, sobre uma verdadeira máfia da doença.
(Se quiser se aprofundar no assunto, assista à essas 2 excelentes reportagens:
A Máfia da doença – parte 1 e A Máfia da doença – parte 2)
A Máfia da doença – parte 1 e A Máfia da doença – parte 2)
Esta é uma história verídica que
presenciei e vou, com toda certeza, fazê-los pensar muito. Vou resumi-la
para que vocês entendam o recado diretamente:
Gustavo (nome fictício) descobriu que era portador de um tumor de reto (câncer de intestino) há alguns meses.
Estava bem, mas com única queixa de sangramento ao evacuar. Desespero familiar e pessoal, primeiro caso na família, homem jovem (50 anos), de hábitos de vida e alimentação saudáveis. Foi levado aos especialistas conhecidos como “professores”, “PhDs” na cidade do Rio de Janeiro e a decisão foi tomada: apesar de não haverem evidências de metástase, ele entraria no protocolo da Quimioterapia seguida de Radioterapia e depois seria submetido a cirurgia curativa.
Estava bem, mas com única queixa de sangramento ao evacuar. Desespero familiar e pessoal, primeiro caso na família, homem jovem (50 anos), de hábitos de vida e alimentação saudáveis. Foi levado aos especialistas conhecidos como “professores”, “PhDs” na cidade do Rio de Janeiro e a decisão foi tomada: apesar de não haverem evidências de metástase, ele entraria no protocolo da Quimioterapia seguida de Radioterapia e depois seria submetido a cirurgia curativa.
Como ele tem médicos na família, a
decisão teve forte apoio familiar e confiança total no protocolo
indicado. Em seu caso, indicaram uma Quimioterapia nova, com doses orais
e um tratamento particular. Naquele “jogo” habitual de um médico
mandando pro outro para estabelecerem um tratamento “ideal”, o
tratamento foi iniciado.
Lembro como se fosse hoje, de ter
passado algumas noites pensando sobre o que eu poderia fazer para
ajudá-lo, já que toda estrutura da minha Clínica fica em Porto Alegre e
que, mesmo assim, muito do que eu aconselharia, poderia trazer sérios
problemas sociais de minha opinião, com a opinião mais ortodoxa dos
familiares médicos. Passei dias pensando na frase que ouvira não só de
um de meus maiores mestres, Dr. Lair Ribeiro, bem como da boca de outros
muitos cientistas desvinculados às indústrias farmacêuticas: “Grande
parte dos pacientes com Câncer não morrem do câncer, mas sim das
Quimioterapias”.
Decidi ir até ele, e ainda no
primeiro dia de seu tratamento fui claro e objetivo. Disse-lhe que se
fosse Eu, em seu caso, sem metástases, não faria Quimioterapia. O motivo
é longo, mas fundamentalmente baseado no fato de que ninguém sabe o que
pode acontecer de efeitos colaterais com estes venenos. Se fosse
realizado somente a Radioterapia na busca de diminuir o Tumor e,
posteriormente uma Cirurgia para removê-lo, com toda certeza a segurança
era muito alta de resolução do problema.
Portanto, Quimioterapia para que?
Para talvez uma possibilidade de, no futuro, não ter recidiva? E como
acreditar nisso, se nunca comparamos os indivíduos com eles mesmos para
saber se realmente vale a pena ou não nestes casos? Vejam bem, estou
falando sobre um caso isolado, pois em outros tipos de tumores, as
abordagens podem ser diferentes e mesmo minha opinião sobre
Quimioterapia pode ser positiva.
Mas isso me motivou a pesquisar,
pesquisar e ver que por coincidência, a única classe de medicamentos NO
MUNDO que até hoje nunca precisou ser comparada a placebo (pílula de
farinha ou açúcar), foram os Quimioterápicos. Muito estranho, pois a
resposta da indústria farmacêutica é que esta doença é muito importante,
que não há espaço para se comparar com placebo.
Então, resumindo:
Nunca testamos a diferença das quimioterapias em termos de recidiva, com tratamento placebo!
Milhares de pessoas morrem por efeitos adversos destes venenos!
Se realizar a cirurgia estaremos “nos livrando” do problema!
Só Deus sabe se no futuro haverá recidiva (existem muitos detalhes aqui a serem ditos)!
Máfia da doença
Bom, não tinha como eu não ir lá e
falar com aquele homem, colocar pra fora a angústia que me prendia ao
conhecimento que tinha comigo. Ao mesmo tempo sabia que seria somente
uma voz, que apesar de ter muita confiança por parte dele, não
transcenderia a opinião daqueles super especialistas. E na verdade,
inclusive quando fui até o Dr. Lair Ribeiro para pedir-lhe opinião, fui
aconselhado a não interferir, por diversos motivos.
A evolução do tratamento passou a
ser drástica e triste, pois já no quarto dia da quimioterapia o homem
estava em uma situação absolutamente debilitada, nem parecia mais aquele
homem enérgico e com toda vida que conhecera, e já aproximadamente no
sétimo dia ele teve que ser internado em um hospital de médio porte.
A situação se agravou, a CTI
daquele hospital não tinha condições para atendê-lo quando o quadro
evoluiu para insuficiência respiratória, e graças então ao familiar,
depois de muita luta para tentar conseguir uma vaga em um hospital que
pudesse mantê-lo vivo, a transferência foi feita.
Situação de tristeza familiar,
transtorno para toda aquela família que teve que se deslocar ao Rio de
Janeiro para lutar junto daquele homem diariamente, desestabilização
financeira, psicológica, enfim aquela história que não desejamos nem aos
nossos piores inimigos (para quem os tem).
Os efeitos da Quimioterapia
mantiveram-no em coma por quase 3 meses e, coincidentemente, no leito ao
lado (em um dos melhores e mais bem equipados hospitais do Rio de
Janeiro), também estava uma pessoa em coma devido a efeitos colaterais
de quimioterápicos. Luta, comoção. Eu mesmo visitei-o frequentemente e
fiz questão de encostar nele e incentivar todo familiar que fizesse a
higiene adequada e também o fizesse, ao contrário de todos os “avisos”
dizendo para encostar o mínimo possível no paciente pelo risco de
infecção. Mas pedi que todos tivessem somente pensamentos positivos,
concentrassem suas energias em coisas boas e nunca em tristeza e piedade
por aquela situação.
Quem chegasse ao lado dele,
apesar da cena assustadora inclusive para médicos, com a pele
completamente alterada e parecendo queimada, sem cabelos, emagrecimento
com edema generalizado e todos os aparelhos possíveis, tinha que sorrir,
conversar com ele em tom firme, ter certeza de que melhoraria e
passando através das mãos sobre qualquer parte de seu corpo, um feixe de
energia potente, de luz amarelo ou dourado brilhante (baseado em
conceitos cromoterápicos milenares).
Bem, mas passados 3 meses ele
saiu do coma, indo contra qualquer opinião médica possível, pois todos
eram enfáticos em dizer que as chances eram mínimas (e eu como médico
sei que estavam ali falando exatamente a verdade dos fatos). Saído do
coma foi para o leito e, após mais 1 mês recuperando-se, conseguiu sair
do Hospital, porém com o seu foco do problema (o Câncer), absolutamente
em segundo ou último plano. O objetivo durante toda internação, foi
salvar a sua vida dos efeitos da Quimioterapia e só. E a partir do
momento em que se iniciou o quadro dos efeitos maléficos, vocês sabem
quantas vezes aquele médico professor PhD e super especialista que
indicou o tratamento, se pronunciou ou ao menos foi até o hospital ver o
que havia acontecido e explicar o porque? NENHUMA!
Parece brincadeira, mas não é! O
trabalho daquele profissional foi simplesmente indicar uma droga
(sabe-se lá com quais reais motivos) e lavar as mãos para o que poderia
ou não acontecer, afinal de contas, ele estaria protegido pelo
Protocolo. Todos prescreveriam algum quimioterápico, pois faz parte do
protocolo de tratamento. Mas vocês querem saber o que eu peso? Me
desculpem a expressão, mas “que se dane o protocolo”, não estamos
tratando robôs nem animais irracionais! Lidar com pessoas, necessita
individualização de condutas, personalização de opções terapêuticas e
análise criteriosa de riscos X benefícios.
Máfia da Doença: médicos que podem matar pacientes
Se este tipo de conduta pode
levar o paciente à morte sem nenhuma garantia de que no futuro irá de
fato evitar uma recidiva, ao passo que o outro tratará diretamente o
problema, o mínimo desejável e esperado é que as coisas sejam
esclarecidas com paciente e família. O mínimo é honestidade, ponderação,
humanização. E depois do problema, simplesmente dizer que ele caiu na
estatística e que poderia acontecer, e que a culpa é do câncer? Nem se
quer ir até o Hospital e a família ser obrigada a contratar, em caráter
obrigatório e particular, um médico que possa acompanhar e tentar
resolver a situação dentro do CTI, se tornando o médico responsável?
Parece piada, sinceramente!
Sim, revolta, mesmo eu sendo
médico, sabendo que a maioria dos médicos não compactuam com estas
atitudes, mas também sabendo que, como os próprios familiares médicos
fizeram, acabamos acreditando que era realmente a única e correta opção,
pois aprendemos nas universidades que os protocolos devem ser seguidos
independente do caso e atrás disto, nos escondemos e eximimos da
responsabilidade da consciência pessoal literalmente.
E esperem aí, porque a história
ainda não terminou! Um dos efeitos colaterais dos quimioterápicos foi
uma queimadura extensa também a nível interno das mucosas e o esôfago
estenosou (fechou, colou). Resultado disto: alimentos não passam mais
pelo trato digestório e ele está sendo obrigado a se alimentar por uma
sonda colocada através da pele diretamente no estômago todos os dias,
mesmo após 3 meses fora do Hospital.
Neste período ele está se
recuperando, que fique claro, não do câncer, mas da quimioterapia), se
alimentando por sonda, ou seja, necessita sempre de ajuda para o
preparo, caminhando agora com muletas, pois passou boa parte do tempo
sem conseguir firmar as pernas devido a uma grande perda de massa
muscular e, enfim, buscando estar recuperado para a próxima etapa.
A situação atual é que ele
retomou somente a radioterapia para tentar desta vez diminuir o Tumor,
depois será submetido a uma cirurgia para removê-lo, depois recuperação
e, por último, a parte mais delicada e perigosa: tentativa de
reconstrução do trânsito digestivo através de uma complicada cirurgia.
Mas vamos aos fatos e deixem-me
tentar respirar profundamente, secar meus olhos cheios de lágrimas, e
pontuar o objetivo deste meu post: será realmente que estamos no caminho
correto? É esta medicina avançada que temos em pleno 2014? Como confiar
neste tipo de abordagem? Quais são os interesses que estão movendo
parte de nossa ciência?
As questões são inúmeras, eu
tenho boa parte das respostas e você deve tentar construir as suas, pois
já lhes dei aqui muita informação para fazê-lo.
Gostaria de lembrar que NUNCA tenho objetivo de generalizar uma comunidade inteira de médicos, nem mesmo das especialidades.
A você, que está lendo este post,
agradeço por fazer parte de uma corrente em busca de mudanças. Agradeço
o interesse pela saúde e peço que compartilhe, principalmente as
reportagens, pois precisamos acordar para uma realidade diferente. É
injusto generalizarmos classes, porém se quisermos justiça devemos fazer
a nossa parte para atingi-la.
Esta ligação tão próxima de
indústrias farmacêuticas com médicos, os pagamentos de comissões, aquele
programa “ROPP” que contabiliza, identifica e recompensa os
profissionais que mais receitam um ou outro fármaco, que paga
congressos, jantares, reformas e enchem os consultórios médicos de
representantes com suas amostras “grátis” não são o caminho correto e
todos nós sabemos disto.
Entendendo a Quimioterapia
Quimioterapia é uma forma de
tratamento que usa medicamentos para matar células cancerosas. Um médico
que se especializa no tratamento do câncer com medicamentos é chamado
um médico oncologista. Este tratamento pode ser feito no escritório do
seu doutor, em um ambulatório ou no hospital, outros podem tomar o
medicamento em casa, tudo vai depender do tipo de quimioterapia.
Ao contrário da radioterapia e
cirurgia, a quimioterapia é um tratamento sistêmico, o que significa que
ele é entregue através da corrente sanguínea para alvejar células
cancerosas por todo o corpo. A quimioterapia ataca as células que estão
crescendo ativamente, visto que o crescimento desordenado é uma das
características das células cancerosas.
No entanto, essas drogas não conseguem diferenciar entre células normais, que são células de reprodução e cancerígenos, eis então o motivos dos efeitos secundários do tratamento.
No entanto, essas drogas não conseguem diferenciar entre células normais, que são células de reprodução e cancerígenos, eis então o motivos dos efeitos secundários do tratamento.
Usos da Quimioterapia
Quimioterapia é comumente usada
como tratamento adjuvante (tratamento dado após o tratamento principal,
como cirurgia ou radioterapia) para matar as células cancerosas que
permanecem. Também pode ser utilizado como terapia neo-adjuvante
(tratamento dado antes da cirurgia ou radioterapia para reduzir
tumores). Finalmente, a quimioterapia é usada para tratar câncer
recorrente (cancro que volta após o tratamento) ou câncer metastático
(câncer que se espalhou para outras partes do corpo).
Objetivos da Quimioterapia
O objetivo primário da
quimioterapia é eliminar as células cancerosas e impedir a recorrência
da doença (o câncer voltar após o tratamento). Quando não é possível uma
eliminação, a quimioterapia pode ser usada para controle, por retardar o
crescimento das células e/ou reduzir os sintomas causados pelo câncer
(chamado de terapia paliativa).
Efeitos Colaterais da Quimioterapia
Embora seja um tratamento eficaz
para muitos tipos de câncer, a quimioterapia, assim como outros
tratamentos de câncer, pode causar efeitos colaterais. Os tipos e a
intensidade dos efeitos colaterais variam de pessoa para pessoa,
conforme o tipo, localização do câncer, a dose de tratamento e saúde da
pessoa.
A quimioterapia ataca as células
que estão crescendo ativamente, uma característica de células
cancerosas, mas não faz distinção entre as células normais em
crescimento ativo (tal como as células do sangue, boca, intestinos e
cabelo) e as células cancerosas. Os efeitos colaterais ocorrem quando os
danos da quimioterapia atingem células normais, saudáveis e que mantém
funções do corpo e da aparência. No entanto, os médicos e os cientistas
estão trabalhando continuamente para identificar novas drogas, métodos
de administração (dosagem dos medicamentos), quimioterapia e combinações
de tratamentos existentes que tenham um menos efeitos colaterais.
Como resultado, muitos tipos de quimioterapia são mais fáceis de tolerar do que medicamentos usados até alguns anos atrás. Além disso, os médicos têm feito grandes progressos nos últimos anos na redução da dor, náuseas e vómitos, e outros efeitos colaterais. Durante seu tratamento o oncologista (médico do câncer) responsável irá trabalhar da melhor forma para prevenir ou evitar estes efeitos.
Como resultado, muitos tipos de quimioterapia são mais fáceis de tolerar do que medicamentos usados até alguns anos atrás. Além disso, os médicos têm feito grandes progressos nos últimos anos na redução da dor, náuseas e vómitos, e outros efeitos colaterais. Durante seu tratamento o oncologista (médico do câncer) responsável irá trabalhar da melhor forma para prevenir ou evitar estes efeitos.
Efeitos Colaterais comuns da Quimioterapia
Diferentes drogas causam efeitos
colaterais diferentes. Embora os efeitos colaterais possam ser
previsíveis para determinadas classes de drogas, a experiência de cada
pessoa com a quimioterapia é única. É sempre bom ter uma conversa com
seu médico sobre os efeitos secundários específicos que podem ocorrer ou
estão ocorrendo.
Com a maioria dos tipos de
quimioterapia, a presença e a intensidade dos efeitos colaterais não
serve como forma de medição de quão bem o tratamento está funcionando.
No entanto, alguns efeitos colaterais da terapia-alvo, de fato, indicam a
eficácia da medicação.
Os efeitos colaterais mais comuns da quimioterapia são:
Fadiga: Sensação persistente de cansaço ou exaustão. É o sintoma mais comum relatado pelos pacientes que recebem quimioterapia.
Feridas na boca e garganta: A
quimioterapia pode danificar as células que revestem a boca e garganta.
As feridas (também conhecidas como mucosite) aparecem geralmente de
cinco a 14 dias após o tratamento com quimioterapia e podem ser
infecciosas. No entanto, elas costumam sarar completamente quando o
tratamento é terminado. Uma dieta e/ou higiene dental pobre durante o
tratamento podem aumentar o risco de feridas na boca e garganta.
Diarréia: Certos medicamentos
provocam a eliminação de resíduos moles ou líquidos. Um bom
monitoramento sobre a alimentação pode prevenir e evitar que o paciente
fique desidratado (condição quando o corpo não recebe a quantidade de
líquidos que necessita) ou o desenvolvimento de outros problemas.
Náuseas e vômitos: A
quimioterapia pode causar náuseas (vontade de vomitar, ou vomitar) e
vômitos – um risco que depende do tipo e dose de quimioterapia. Com os
medicamentos adequados, esses efeitos podem ser evitados em quase todos
os pacientes.
Constipação: A quimioterapia,
assim como alguns medicamentos para tratar náuseas e vômitos, dor,
depressão, diarréia e pressão arterial, podem causar prisão de ventre, a
passagem freqüente ou difícil de fezes. Pacientes também podem aumentar
o risco de constipação caso não tenham uma dieta balanceado, não tomem
bastante líquido, ou façam atividades físicas suficientes.
Doenças sanguíneas: A
quimioterapia afeta a produção de novas células sanguíneas na medula
óssea, o esponjoso, massa interna do osso. Testes são realizados para
indicar as condições do sangue e fazer contagem de células, evitando que
o paciente tenha anemia (diminuição a capacidade do sangue para levar
oxigênio pelo corpo) ou outros problemas. Essas condições podem ser
tratadas com medicamentos que estimulam a medula óssea a produzir mais
células formadoras de sangue que se desenvolvem em hemácias, leucócitos e
plaquetas.
Efeitos no sistema nervoso:
Algumas drogas causam danos nos nervos, resultando em um ou mais dos
seguintes sintomas nervo ou músculo-relacionados:
Formigamento
Queimação
Fraqueza ou dormência de mãos e pés
Fraqueza, dores musculares, cansaço
Perda de equilíbrio e dificuldades para andar
Agitação ou tremores
Torcicolo
Dor de cabeça
Problemas visuais
Dificuldade auditiva
Estes sintomas costumam diminuir quando a dose de quimioterapia é reduzida ou o tratamento é interrompido, no entanto, em alguns casos, o dano é permanente.
Queimação
Fraqueza ou dormência de mãos e pés
Fraqueza, dores musculares, cansaço
Perda de equilíbrio e dificuldades para andar
Agitação ou tremores
Torcicolo
Dor de cabeça
Problemas visuais
Dificuldade auditiva
Estes sintomas costumam diminuir quando a dose de quimioterapia é reduzida ou o tratamento é interrompido, no entanto, em alguns casos, o dano é permanente.
Problemas de memória ou
elaboração de pensamentos: Alguns pacientes sentem dificuldade em pensar
com clareza e concentrar-se após a quimioterapia. Sobreviventes do
câncer geralmente se referem a este efeito colateral como o “cérebro
químico”, enquanto os médicos podem se referir a ele como alterações
cognitivas ou disfunção cognitiva.
Problemas Sexuais: A
quimioterapia pode afetar a função sexual e fertilidade (capacidade da
mulher de conceber um filho ou manter uma gravidez e habilidade de um
homem ser pai de uma criança). Converse com seu médico sobre os
possíveis efeitos colaterais sexuais e reprodutivos, antes do início do
tratamento.
Além disso, a quimioterapia é
capaz de prejudicar o feto durante a gravidez, principalmente se este é
dado durante o primeiro trimestre de gravidez, quando os órgãos do feto
ainda estão em desenvolvimento. As mulheres devem tomar precauções para
evitar a gravidez durante o tratamento e informar o seu médico caso
fiquem grávidas.
Perda de Apetite: As pessoas que
recebem quimioterapia podem comer menos do que o habitual, não sentir
fome, ou se sentir satisfeitas depois de comer apenas uma pequena
quantidade. Uma contínua perda de apetite pode levar à perda de peso,
desnutrição e perda de massa muscular e força, que podem dificultar a
capacidade do organismo de se recuperar da quimioterapia. É importante
manter uma dieta balanceada e indicada por especialistas para cada
pessoa.
Dor: A quimioterapia pode causar
dor, para algumas pessoas, incluindo feridas na boca, dores de cabeça,
dor muscular, dor de estômago e dores de danos nos nervos, tais como
dormência, ardor, ou dores de tiro (na maioria das vezes nos dedos das
mãos e dos pés). A dor eventualmente diminui, mas algumas pessoas podem
ter sintomas persistentes por meses ou anos de danos permanentes aos
nervos. Os médicos podem tratar a dor ao focar na origem da dor,
alterando a percepção da mesma, geralmente com medicamentos para alívio
da dor. Podem também interferir com os sinais de dor enviados para o
cérebro através de tratamentos da coluna vertebral.
Perda de Cabelo: Os pacientes que
recebem a quimioterapia pode perder o cabelo por todo o corpo,
gradualmente ou em grupos. Este efeito colateral frequentemente se
inicia após as primeiras semanas ou sessões de quimioterapia e tende a
aumentar por 1 a 2 meses de tratamento. O renascimento dos cabelos
ocorre geralmente de 1 a 3 meses após início da terapia de manutenção ou
após o fim da quimioterapia intensiva.
Efeitos Colaterais de longo
prazo: Muitos efeitos colaterais da quimioterapia desaparecer no final
do tratamento. No entanto, alguns podem persistir, retornar, ou surgirem
mais tarde. Por exemplo, alguns tipos de quimioterapia estão associadas
a danos permanentes em órgãos como o coração, pulmão, fígado, rins e
sistema reprodutivo. Além disso, algumas pessoas sentem que as funções
cognitivas (como o pensamento, concentração e memória) permanecem como
um desafio por meses ou anos após o tratamento. Enquanto isso,
alterações no sistema nervoso podem se desenvolver meses ou anos após o
tratamento, e crianças que receberam a quimioterapia podem ter efeitos
tardios (efeitos secundários que ocorrem vários anos após o diagnóstico
de câncer e o tratamento bem sucedido).
Os sobreviventes de câncer têm
maior risco de desenvolver um segundo câncer mais tarde na vida. Os
cuidados de acompanhamento são essenciais para todos e podem incluir
tanto exames físicos regulares como exames para monitorar a recuperação
física e social nos próximos meses e anos após o tratamento.
"Mentiras por Omissão: Os Lucros da Quimioterapia e da Indústria Farmacêutica"
Depois de város meses pesquisando, reunimos os depoimentos dos melhores profissionais e publicações médicas do mundo a fim de ajudá-lo a compreender a realidade e as verdades da indústria da droga.
Há muita informação e o vídeo levaria horas, então por isso em vários casos tivemos que resumir a informação. A quimioterapia é muito prejudicial ao corpo humn e não é muito eficaz.
Este foi um estudo fornecido pelo
Instituto Nacional de Saúde nos EUA chamado "A Contribuiçao da
Quimioterapia Citotóxica na Sobrevida de 5 anos em Tumores Malignos em
Adultos. O estudo orignal foi publicado no Jornal de Oncologia Clínica
da Grâ Bretanha do Colégio Real de Radiologistas. Os investigadores
estudaram os benefícios e a eficácia da quimioterapia no tratamento de
casos de câncer na Autrália e nos EUA.
Conclusão: "... é evidente que a
quimioterapia citotóxica apenas faz uma contribuição pequena para a
sobrevivência do câncer. Para justificar a continuação do financiamento e
da disponibilidade de medicamentos utilizados, uma avaliação rigorosa
do custo, eficácia e impacto na qualidade de vida é urgentemente
necesária."
Então estes pesquisadores
descobriram que a quimioterapia não foi muito eficaz e pediram para que
mais pesquisas fossem feitas para ver se o desenvolvimento da
quimioterapia deve obter financiamento, ou se deve até mesmo continuar a
ser usada ou não. Portanto porque médicos ainda usam estes métodos?
Para entender isso, vamos analizar 2 problemas:
- Os problemas da indústria Médica
- Os problemas de Corrupção na Indústria Farmacêutica.
Os problemas da indústria Médica -
A medicina tem hoje muitos problemas perigosos. Há médicos e cientistas
credíveis que reconhecem estes problemas? Sim. Conheça aluguns dos
médicdos e cientistas mais respeitados do mundo.
Médicos Expondo a corrupção da Indústria médica
Dra Marcia Angell, MD -
Professora na Faculdade de Medicina Harvard. Ex diretora do Jornal de
Medicina da Nova Inglaterra, um dos jornais médicos mais respeitados nos
EUA. Autora do Livro "A Verdade Sobre as Companhia Farmacêuticas: Como
elas nos enganaram e o que fazer sobre isso."
"A próxima coisa a observar é
quanto dinheiro esta indústria gasta em marketing e administração. No
ano passado isto foi 73 bilhões de dólares, ou 32% da renda de vendas,
muito dinheiro. No mesmo ano, pesquisa e desenvolvimento representaram
apenas 37 bilhões, agora 37 bilhões é muito dinheiro, mas é apenas
metade do que as empresas estão gastando em marketing e administração."
“[Na indústria farmacêutica]
certas atividades que seriam consideradas ilegais, se elas foram
chamadas de "marketing" não são ilegais, se elas são chamadas de
"educação" há uma porta de proteção para elas, por exemplo, é ilegal dar
dinheiro aos médicos a fim deles prescreverem o seu medicamento, mas se
você está, essencialmente, pagando-lhes para "educar" os outros
médicos, ou ser "educado por" outros médicos, dai isso não é mais uma
commissão financeira.”
Dr Peter H Duesberg, PHD - professor de Biologia Molecular e Celular da Universidade da Califórnia, Berkeley.
Dr
Alfred Hassig, MD - Professor de Imunologia na University of Bern. “Nós
temos que mudar o nosso pensamento na medicina. Se você tentar matar
uma doença, o paciente poderá morer também. Em vez disso, devemos
aprender a viver em harmonia para que possamos viver em paz e não ser
afetados por doencas. Nós temos que mudar a nossa opinião sobre
antibióticos, o que significa que, se você for infectado por um
micróbio, matar o micróbio, muitas vezes matará o paciente também. Mas
temos que voltar a simbiose da antibiose, ou seja, viver em paz com
nossos micróbios.”
Dr Kary Mullis, PhD - ganhador do Prêmio Nobel em Química, 1993.
Dr Stephan Lanka, PhD - Doutorado em Microbiologia e Virologia.
Dr Etienne De Harven, MD - Professor emérito de Patologia, Universidade de Toronto.
Dr Alan C Nixon, PhD - Ex presidente da Sociedade Americana de Química.
Dr Jerome Hoffman, MD - Professor
de Medicina na Universidade da Califórnia, Los Angeles. “Quando as
companhias farmacêuticas definem a agenda de pesquisas, financiam e
planejam as pesquisas, têm uma grande influência nas pessoas que
escrevem as pesquisas. E, na verdade, têm também uma influência enorme
na revistas que publicam as pesquisas, porque estas revistas dependem
dos anúncios das empresas farmacêuticas para os seu próprio bem-estar
financeiro. Então não é surpreendente que a maioria do que nós pensamos
que estamos aprendendo é tremendamente distorcido.”
“Há muita evidência agora que
alguns destes artigos nas revistas científicas, usados por fabricantes
de droga para favorecer as suas drogas, nem são escritos pelos médicos
que assinam os artigos, eles são na verdade escritos pelos próprios
fabricantes e assinados por médicos líderes em suas areas, quem recebem o
crédito do artigo e às vezes também são pagos por artigos que um
escritor fantasma escreveu.”
Dr Robert Goodman, MD - Columbia University, Centro de Medicina, Nova York
Dr Robert Goodman, MD - Columbia University, Centro de Medicina, Nova York
Dr John Abramson, MD - Autor do livro "Overdose America: A Promessa Quegrada da Medicina Americana"
Dr Elizabeth Preston, Phd -
Presidente do departamento de comunicação na Faculdae Estadual de
Westfield (Westfield State College) - "Reações adversas ao medicamento,
as reações que ocorrem mesmo após a medicação foi prescrita
corretamente, é a 5a causa de morte nos Estados Unidos. Na verdade a
cada ano nos Estados Unidos, reações adversas causam um número estimado
de mortes de cerca de 100 mil pacientes e 1,5 milhões de internações."
E estes são apenas alguns dos muitos nomes que poderíamos listar.
O Problema e a Prova do Problema
Quando as grandes empresas farmacêuticas controlam a indústria da saúde, os lucros destas empresas tem prioridade SOBRE A SUA SAÚDE. Elas influenciam o tipo de tratamento que você recebe. Muitas drogas patenteadas usadas em hospitais são baseadas em informações incompletas, tendenciosas e até mesmo FALSIFICADAS. As indústrias farmacêuticas gastam 2x mais em marketing, do que em pesquisas e desenvolvimento de suas drogas.
Alex Sugerman-Brizan, Advogado. projeto de Acesso a Prescrição
“É na verdade bem documentado que
as empresas farmacêuticas gastam cerca de duas vezes em marketing do
que elas gastam em pesquisa e desenvolvimento. E isso realmente
demonstra as prioridades das indústrias de drogas.”
“Elas [as indústrias
farmacéuticas] estão mais interessadas na comercialização de drogas de
inovação questionável para o público americano, do que elas estão em
verdadeiramente inovar drogas que vão render um avanço verdadeiro para
as doenças, que não somente os americanos, mas que pessoas do mundo todo
sofrem, portanto, o fato de que elas gastam o dobro em comercialização
do que eles gastam em pesquisa, realmente enfraquece o argumento delas
de que necessitam dos preços elevados que elas nos obrigam a pagar, ou
de alguma forma para pagar toda esta investigação, supostamente
inovadoras que não estão realmente acontecendo.”
"Nós precisamos prestar atencão à
como ensaios clínicos são concebidos e administrados. Mas então também
temos que olhar em como revistas médicas publicam os resultados dos
ensaios clínicos e outras pesquisas.
Agora, infelizmente, muitos dos artigos dos jornais são escritos por médicos que têm um interesse financeiro na empresa e no produto, ou têm um acordo de consultoria. E artigos de jornal também são frequentemente escritos por empresas que fazem basicamente isto como um negócio, e em seguida, cadastram os médicos proeminentes para colocar os seus nomes no artigo (…) e isso dá uma falsa credibilidade aos resultados e cria uma impressão muito
errada para os médicos e outros profissionais médicos que podem ler o artigo e confiar nele.”
Agora, infelizmente, muitos dos artigos dos jornais são escritos por médicos que têm um interesse financeiro na empresa e no produto, ou têm um acordo de consultoria. E artigos de jornal também são frequentemente escritos por empresas que fazem basicamente isto como um negócio, e em seguida, cadastram os médicos proeminentes para colocar os seus nomes no artigo (…) e isso dá uma falsa credibilidade aos resultados e cria uma impressão muito
errada para os médicos e outros profissionais médicos que podem ler o artigo e confiar nele.”
Earl L. Mindell, Farmacêutico - Autor de vários livros sobre as curas naturais
"Em um artigo publicado no Jornal
da Associação Americana de Medicina, os pesquisadores estudando
"efeitos adversos as drogas”, em pessoas internadas em hospitais de
cidades grandes, estimaram que mais de 140.000 americanos morrem
anualmente de eventos adversos de drogas. E isto não incluindo as
centenas de milhares de idosos que morrem em casa ou nos lares de idosos
e nunca são autopsiados."
Então, você pergunta, as empresas
farmacêuticas gastam mais em Markiting, do que em pesquisas e
desenvolvimento, embora as pessoas estejam predendo a sua saúde e
morrendo devido ao uso de suas drogas? SIM. E elas freqentemente usam
pesquisas desleais, enganosas, e até mesmo falsas para vender suas
drogas. Os ensaios clínicos que testam a eficácia e segurança dos
medicamentos não são mais feitos de forma honesta. Veja o porque...
Dr John Abramson, Md : "Durante
os anos 1990, a maioria dessas investigações foram puxadas das
universidades e trazidas para as organizações de pesquisas de lucros... O
problema é que isso deu o controle da investigação às empresas
farmacêuticas. isso significa que agora 90% dos estudos clínicos são
financiados por elas e as probabilidaes são 5 vezes maiores que esses
estudos irão apoiar os seus produtos."
Alex Sugerman-Brizan, Advogado.
projeto de Acesso a Prescrição: “Infelizmente, as táticas usadas pelos
profissionais de vendas de medicamentos dependem de todo um sistema que é
modelado para manipular o que os médicos entendem sobre drogas. E,
basicamente, o vendedor é o último passo no processo. Nós também temos
que analizar como os ensaios clínicos são planejados e realizados. Neste
momento, os ensaios clínicos são, na maioria dos casos, planejados por
empresas que estão tentando empurrar um determinado produto. E
infelizmente, na maioria dos casos, eles são capazes de manipular o
modelo do estudo, ou capazes de manipular como os resultados são
apresentados, de forma que as drogas deles acaba sendo apresentadas de
um modo mais favorável. Isso obviamente, não é uma boa maneira para nós
analizarmos precisamente se uma droga é segura (ou não).”“É na verdade
bem documentado que as empresas farmacêuticas gastam cerca de duas vezes
em marketing do que elas gastam em pesquisa e desenvolvimento. E isso
realmente demonstra as prioridades das indústrias de drogas.”
As empresas farmacêuticas criam
informaçoes científicas enganosas para convencer os médidos a usareem os
seus medicamentos. Elas fazem isso de forma muito agressiva, com
propagandas enganosas, brindes, incentivos financeiros diretos e
indiretos, congressos, viagens, etc. Então não é culpa do médico. A
maioria deles são pessoas boas que realmente querem salvar vidas, mas
eles são vítimas do marketing enganosos da indústria farmacêutica.
Gene Carbons, ex presidente de
vendas para a Merck: "Os médicos vão dizer que os anúncios de jornal, os
comerciais de TV, as visitas do representante da droga como eu, os
almoços grátis, canetas, pizza e materiais de escritório não tem
qualquer efeito sobre eles, mas tem um efeito sobre seus colegas. Mas eu
sabia, sendo um membro da indústria, que tudo o que eu fazia tinha
efeito e fazia as vendas das minhas drogas subir."
Então porque não existem
pesquisadores que enxergam através destas táticas engenhosas das
empresas farmacêuticas? Existem sim, mas as empresas farmacêuticas
soltam tantas das suas próprias informações tendenciosas que ninguém ve a
informação correta. Aqui vai um exemplo:
John Abramson, MD: "Houve um
estudo chamado Alhat que comparou um medicamento mais barao com 3
medicamentos novos mais caros nos quais os efeitos colaterais a longo
prazzo não eram conhecidos. Foi descoberto que as drogas mais baratas
eram tão boas, se não melhores, do que todas as 3 drogas novas no
tratamento da doença indicada. Em uma entrevista o fabricante disse que
iria fazer um marketing poderoso para as pessoas esquecerem da droga
antiga. E ISSO ACONTECEU."
E as vezes a ciência utilizada
pela indústria farmacêutica é simplesmente falsa. Este fato foi
recentemente publicado por uma grande nova publicação na inglaterra.
"1 em cada 7 cientistas admitem
que os seus colegas inclinam ou flasificam resultados devido a pressão
das fontes de financiamento mostrando que as companhias farmacêuticas
tem uma forte influencia nos resultados da investigação, verdadeiros ou
falsos." Times Online.co.ok, June 2009
Então, iso também se aplica a quimioterapia? SIM. Veja o que muitos médidos estão dizendo sobre a quimioterapia.
A Verdade sobre a Quimioterapia
Dr. Etiene De harven, professor de Patologia da Univesidade de Toronto - "As drogas de hoje de quimioterapia são baseadas em pesquisas que não conseguiram provar as suas idéias sobre como o câncer funciona."
Dr Sthephan Lanka, PhD,
microbiologia e Virologia - "A investigação inicial apoiando o uso de
drogas como a quimioterpia falhou. Isto não foi divulgado. Porque eles
perderam mihões de dólares em pesquisa, e porque a capacidade de
patentear técnicas médicas se tornou muito rentável assim eles ignoraram
as evidências..."
Dr Peter Duesberg, PhD - "Além de
matar as células cancerígenas, quimioterápicos matam as células
saudáveis, não por efeito colaeral, mas por design... matam todas as
células humanas! É por isso que são restritos a alguns meses. Os médicos
esperam que o câncer morra antes de você."
Dr Alan C Nixon, PhD: "Como um
químico treinado para interpretar dados, é incompreensível para mim que
os médicos possam ignorar as provas evidentes de que a quimioterapia faz
muito mal, muito mais mal do que bem."
Dr Glen Warner, MD - "Temos uma
indústria de câncer multi-bilionária que está matando as pessoas, de
direita â esquerda, apenas para obter ganhos financeiros. A ideía da
pesquisa é verificar se duas doses de um veneno é melhor do que três
doses de outro veneno."
Dr John Diamond, MD - "A taxa de
sucesso da quimioterapia é desoladora. Ela provoca a remissão em 7% dos
casos e prolonga a vida em outros 15% quando comparada a nenhum
tratamento. Este tipo de sobrevivência não é o mesmo que uma cura, ou o
mesmo que uma restauração da qualidade de vida."
Dr Alan Le'vin, MD - "A maioria
dos pacientes de câncer nos EUA morrem da quimioterapia. Ela não elimina
câncer de mama, cólon ou câncer de pulmão. Este fato tem sido
documentado por mais de uma década... Mulheres com câncer de mama são
propensas a morrer mais rápido com a químio do que sem a quimio."
Dr Albert Braverman, MD - "Muitos
oncologistas médicos recomendam a quimioterapia PRATICAMENTE PARA
QUALQUER TUMOR, com uma esperança não desencorajada pelo insucesso quase
invariável."
Dr Juian Whitaker, MD - "Eu olho
para o câncer como muitas outras doenças. Se você levantar o sistema
imunológico do organismo, através da dieta, nutrição e exercício, o
corpo pode livrar-se sozinho do câncer, tal como acontece com outras
doenças degenerativas."
As empresas farmacêuticas estão apenas tentando fazer lucros para seus acionistas....NÃO DEIXE LUCROS DESTRUIR SUA SAÚDE!
SOLUÇÕES
Da mesma forma que as empresas
farmacêuticas dominam as pesquisas boas, elas também suprimem as
terapias e curas naturais eficientes. Elas ridicularizam as curas
naturais quando podem, e se a cura natural foi desenvolvida por um
médico ou pesquisador credível, então elas simplesmente suprimem a cura
com sua força financeira e política. Por isso a maioria das pessoas
nunca aprendem sobre estas curas.
Dr Alfred Hassig, MD - "Se você
tentar matar uma doença o paciente poderá morrer também, Nós temos que
mudar a nossa opinião sobre antibióticos, o que signfica que, se você
for infectado por uma micróbio, matar o micróbio muitas vezes matará o
paciente também."
Médicos do mundo todo estão agara
compreendendo a cura do câncer. Apoie as céluals saudávels e as
cancerosas não terão espaço para crescer. Desta forma você pode vencer o
câncer, de modo que não irá voltar...e sem os efeitos secundários de
longo prazo da quimioterapia e da radiação. A Dra Johanna Budwig (1908 -
2003), por exemplo, percebeu isso há 60 anos atrá e depois de muitas
pesquisas desenvolveu um protocolo simples e altamente eficas para
derrotar o câncer: "Eu tenho a resposta para o câncer, mas os médicos
americanos não querem ouvir. Eles vem aqui apra observar meus métodos e
estão impressionados. Então, eles querem fazer um acordo especial para
que eles possam levar (os meus métodos) para casa e fazer um monte de
dinheiro. Eu não vou fazer isso, então eu estou banida de todos os
paises."
O protocolo da Dra Budwig
incorpora a ciência dos bioquímicos ganhadores do Prêmio Nobel para
tratar e prevenir o câncer com sucesso. O Dr Szent-Gyorgy ganhou o
prêmio Nobel em 1937 pela descoberta de que ácidos graxos essenciais
combinados com proteínas ricas em enxofre aumenta a oxigenação do corpo.
A Dra Budwig apllicou esta descoberta ao seu protocolo.
Dr Dan C Roehm, MD FACP 1990 - "O
que a Dra Johanna Budwig demonstrou é que o câncer é facilmente
curável, o tratamento é dieta e estilo de vida, a resposta é imediata, e
a célula cancerosa é fraca e vulnerável. O ponto de destruição
bioquímico preciso, foi identificado pela Dra em 1951 (...) Esta é a
dieta anti-cancer mais bem sucedida do mundo"
Dr Wilner, MD, PHD (The cancer
solution) - "Vários estudos clínicos independentes publicados nas
principais revistas médicas do mundo, e centenas deoutros documentos
relacionados com a investigação científica, confirmam as pesquisas da
Dra Budwig (...) que os ácidos graxos essenciais estavam no centro da
resposta ao problema do câncer..."
Fone: http://doutissima.com.br/
http://centrodeoncologia.com/
https://www.youtube.com/watch?v=ntJO9nSBYoQ
http://centrodeoncologia.com/
https://www.youtube.com/watch?v=ntJO9nSBYoQ