Porque as abelhas são tão importantes:
As plantas que dão flores
exigem insetos para a polinização. O mais eficaz de todos é a abelha,
que poliniza mais de 90 culturas comerciais em todo o mundo, largamente
consumidas pela civilização atual.
Assim
como a maioria das frutas e legumes – maçãs, peras, laranjas e demais
cítricos, morangos, cebolas e cenouras – elas polinizam o amendoim,
girassol, colza, café, soja, arroz, trevos – como a alfafa, que é usado
para alimentar o gado – e até mesmo o algodão, são todos dependentes de
polinização das abelhas para aumentar a sua produção …
Por Thoth3126@gmail.com
Somente nos países do Reino Unido, a
polinização efetuada pelas abelhas e a respectiva produção de alimentos é
avaliado em um negócio anual na casa dos £$ 200 milhões (cerca de R$
650 milhões). A humanidade tem gerenciado e transportado as colmeias de
abelhas para polinização de culturas durante séculos para a produção de
alimento e mel, edulcorante natural da natureza e um poderoso
anti-séptico natural.
A extinção das abelhas significaria não
apenas uma dieta sem cereais, arroz e sem roupas de algodão, mas uma
paisagem sem pomares, hortas e prados de flores silvestres – e o colapso da cadeia alimentar que sustenta as aves e animais selvagens, assim como de nossa própria civilização.
Incontáveis, organizadas, laboriosas,
disciplinadas, infatigáveis, as abelhas não se diferenciam das formigas,
como elas também símbolos das massas submetidas à inexorabilidade do
destino (homem ou deus) que as acorrenta, se, além disso, não tivessem
asas e canto, e não sublimassem em mel imortal o frágil perfume das
flores.
É quanto basta para conferir elevado alcance espiritual ao seu simbolismo, paralelamente ao seu valor temporal implícito na produção de alimentos para a humanidade. Operárias da colmeia, comandadas por UMA RAINHA,
que se pode comparar com maior propriedade a um alegre ateliê do que a
uma sombria usina, as abelhas asseguram a perenidade da espécie.
Mas, quando consideradas
individualmente, na qualidade de animadoras do universo entre a terra e o
céu, podem também simbolizar o seu princípio vital, a materialização da alma.
Nesse duplo aspecto e sentido – coletivo e individual, temporal e
espiritual – é que consiste a riqueza de seu complexo simbólico por
toda parte em que ele é testemunhado.
Ao comentar Provérbios 6:8 – Vá observar a abelha e aprenda como ela é “laboriosa”,” São Clemente de Alexandria acrescenta: “Pois a abelha se serve das flores de um prado inteiro, para com elas fabricar um só mel. Imitai a prudência das abelhas“, recomenda Teolepto de Filadélfia, citando-as como exemplo na vida espiritual das comunidades monásticas.
“DAT ROSA MEL APIBUS” (A ROSA dá o Mel às Abelhas) é um conhecido símbolo ROSAcruz
Para os nosairitas, heresiarcas muçulmanos da Síria, ALI, O Leão de Aláh, é o príncipe das abelhas, as quais, de acordo com certas versões, seriam os anjos, e, segundo outras, os crentes: os verdadeiros crentes (em Deus) se assemelham às abelhas, que escolhem para si as melhores flores.
Na linguagem metafórica dos dervixes Bektachi, a abelha representa o dervixe e o mel é a divina realidade (o Hak) por aquele buscada. Da mesma maneira, em certos textos da Índia, a abelha representa o espírito que se embriaga com o pólen do conhecimento.
Personagem de fábula para os sudaneses e
para os habitantes situados dentro da curva do rio Níger, ela já é
símbolo da realeza na Caldéia, muito antes de ser glorificada pelo
Primeiro Império francês através do manto de Napoleão. Esse simbolismo
da realeza ou do império é solar, tal como atesta o antigo Egito, por um
lado associando-o ao raio e, por outro, declarando que a abelha teria
nascido das lágrimas de Rá, o deus do Sol, ao caírem sobre a Terra.
Símbolo da alma humana, a abelha
é por vezes identificada com Deméter na religião grega, em que pode
simbolizar a alma descida aos infernos; ou então, ao contrário,
materializar a alma saindo do corpo. Pode-se reencontrá-la como símbolo
na Caxemira e em Bengala, em numerosas tradições indígenas da América do
Sul, como também na Ásia Central e na Sibéria.
Finalmente, Platão afirma que as almas dos homens austeros reencarnam-se sob a forma de abelha. Figuração da alma e do verbo – em hebraico, o nome da abelha, Dbure, vem da raiz Dbr,
palavra -, é normal que a abelha desempenhe também um papel iniciático e
litúrgico em culturas antigas. Na Grécia antiga, nos ritos de Elêusis e Éfeso, as sacerdotisas são chamadas de abelhas. Virgílio ressaltou suas virtudes.
Encontramo-las representadas nos
túmulos das culturas antigas como sinais de sobrevivência além-morte,
pois a abelha torna-se símbolo de ressurreição. O
inverno (três meses), durante o qual parece desaparecer, pois não sai
de sua colmeia é comparado ao período (três dias) durante o qual o
corpo de Cristo fica invisível, após sua morte, antes de reaparecer
ressuscitado.
A abelha simboliza, ainda, a
eloqüência, a poesia e a inteligência. A lenda sobre Píndaro e Platão
(abelhas teriam pousado sobre os lábios de ambos, quando ainda crianças
de berço) é repetida com relação a Ambrósio de Milão: as abelhas
roçam-lhe os lábios e penetram em sua boca. O conceito de Virgílio,
segundo o qual as abelhas encerram uma parcela da divina Inteligência, permanecia vivo para os cristãos da Idade Média. Reencontra-se então o valor simbólico do zumbido, verdadeiro canto da abelha.
Um
sacramentário gelasiano (do papa Gelásio I, 410-496) faz alusão às
extraordinárias qualidades das abelhas que extraem o pólen das flores
roçando-as apenas, sem tirar-lhes o viço. Elas
não dão à luz; mas graças ao trabalho de seus “lábios” tornam-se mães;
assim também o Cristo emana da boca do Pai e da Mãe Divinos.
Por causa de
seu mel e de seu ferrão a abelha é considerada o emblema do Cristo: por
um lado, Sua doçura e Sua misericórdia, e por outro, o exercício de Sua
justiça na qualidade de Cristo-juiz. Muitas vezes essa figura é evocada
pelos autores da Idade Média; para Bernard de Clairvaux (SÃO BERNARDO), simboliza o Espírito Santo.
Os
celtas revigoravam-se com um vinho adoçado pelo mel, e com o hidromel. A
abelha, cujo mel era utilizado na preparação do hidromel ou licor da
imortalidade, era objeto na Irlanda de estrita vigilância legal. Um
texto jurídico gaélico da Idade Média declara que a nobreza das abelhas
vem do paraíso, e foi por causa do pecado do homem que as abelhas teriam
saído de lá; Deus derramou sua graça sobre elas, e é por esse motivo
que não se pode celebrar a missa sem a cera.
Embora
seja este um texto tardio e de inspiração cristã, ele confirma uma
tradição muito antiga, pois seu vocabulário ainda apresenta vestígios
dessa tradição (a palavra galega cwyraiid, de cwyr, cera,
significa perfeito, consumado, e o irlandês moderno céir-bheach,
literalmente cera de abelha, designa também a perfeição).
O
simbolismo da abelha evoca, portanto, entre os celtas como também em
outros lugares, os conceitos de sabedoria e da imortalidade da alma.
O conjunto de características
recolhidas em todas as tradições culturais denota que por toda parte a
abelha surge, essencialmente, como que dotada de uma natureza ígnea,
como um ser feito de fogo. Representa as
sacerdotisas do templo, as pitonisas, as almas puras dos iniciados, o
Espírito, a Palavra ; purifica pelo fogo e nutre com o mel ; queima com
seu ferrão e ilumina com seu brilho. No plano social
simboliza o senhor da ordem e da prosperidade, rei ou imperador e,
igualmente, o ardor guerreiro e a coragem. Aparenta-se aos heróis
civilizadores que estabelecem a harmonia por força do saber e do
gládio.
Um símbolo
maçônico antigo que é raramente usado hoje, mas era muito popular no
século 19 é o símbolo da abelha e da colmeia. A abelha sempre simbolizou
indústria, trabalho, sabedoria, regeneração e obediência desde
o início da era cristã e na verdade foi simbólica das mesmas virtudes
para os antigos caldeus, egípcios e romanos e outras civilizações
antigas. A colmeia é, naturalmente, uma estrutura construída (usando a
Geometria Sagrada) com muito lógica e harmonia.
A colmeia é
um milagre de engenharia natural – e tem, portanto, um significado
especial para os maçons que estudam a construção de personagens e
estruturas. A grande perda para os maçons foi não entender que uma
colmeia e suas abelhas é uma estrutura essencialmente
ordenada, construída, mantida e regida PELA ENERGIA FEMININA DA RAINHA da colmeia e que portanto a característica fundamental é a energia feminina da deusa.
Na
tradição Cristã é o emblema de Cristo, de sua clemência (pela analogia
do doce de seu mel), com sua justiça (por seu ferrão), e as virtudes
Cristãs (por causa do modo exemplar e obediente que a abelha operária se
comporta diante da abelha rainha).
Grãos de pólen
O Pólen é “Bom para combater o câncer e manter a beleza”. “Nos
grãos de pólen, há grande abundancia de componentes nutritivos que
servem para as abelhas prepararem o tão delicioso mel. Quem usa grãos de
pólen durante meses na sua alimentação diária melhora bastante sua
condição física, embelezando e rejuvenescendo a pele. Dizem até que
melhora a memória.
O Dr. Morishida, biólogo japonês, disse
que usou grãos de pólen nos enfermos de doenças crônicas e que a
maioria aumentou os glóbulos sanguíneos, normalizando a sua saúde. Disse
também que o aumento da capacidade de circulação ocorre devido à
abundancia dos minerais contidos nos polens.
A Composição do pólen: O
pólen contém basicamente 30% de água, 10 a 36% de proteínas, 20 a 40%
de glucídeos, 1 a 20% de lipídios (gorduras, mas usualmente não mais que
5%), 1 a 7% de matérias minerais (apresenta cálcio, cloro, cobre,
ferro, magnésio, fósforo, potássio, silício, enxofre, alumínio, ferro,
manganês, níquel, titânio e zinco), além de resinas, matérias corantes, vitaminas A, B, C, D, E, enzimas e coenzimas.
Os principais aminoácidos encontrados
em sua composição são principalmente: arginina, histidina, isoleucina,
lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano, valina e prolina
(o mais abundante). São observados também carboidratos (cerca de 29%)
que são formados por açúcares reduzidos e quantidades insignificantes de
glicose, frutose, rafinose e amido.
Como o valor alimentar do pólen de diferentes fontes, varia grandemente (de 7,02% nos Pínus a 35,5% nas Palmáceas), uma mistura de diferentes fontes botânicas é necessária para
propiciar uma dieta balanceada e é isso que a abelha costuma fazer de
modo que, em média o pólen coletado por abelhas compara-se em conteúdo
proteico com o dos feijões, ervilhas e lentilhas.
O pólen apresenta uma composição
química altamente complexa e provavelmente até agora não totalmente
elucidada, tendo condições de fornecer praticamente todas as substâncias indispensáveis ao bom funcionamento do organismo humano. A
utilização do pólen como complemento alimentar para o organismo humano
exerce uma ação tripla sobre o mesmo, pois além de atuar sobre o
crescimento, regula as funções intestinais e o sistema nervoso, e
finalmente fortifica o organismo de uma maneira geral.
O alimento oferecido pelas abelhas para
a humanidade é como uma oferta do amor de Deus(a), obtido através da
captação da energia da beleza das flores, coletadas pelas abelhas e
transformada em pólen, mel, cera, própolis, …
O SELO-SIGNO DE VISHNU a origem do SELO DE DAVI/SALOMÃO e sua conexão com as abelhas
O selo de Salomão, que no judaísmo é conhecido como Maguen David (Escudo de David,
em hebraico) é composto por dois triângulos: Um com seu vértice para
cima (Deus masculino), e o outro com o vértice para baixo (Deus
feminino). Sua origem – e isso quase ninguém sabe – remonta à Índia, onde tem o nome de Signo/Selo de Vishnu, que é o Deus mantenedor da criação na trindade Hindu.
O
Selo de VISHNU, simbolismo tomado da ÍNDIA pelos judeus através de
ROTHSCHILD e colocado na bandeira de Israel (como a sagrada Suástica
tomada também da ÍNDIA por Hitler). Observar a figura hexagonal no
centro resultante da união dos dois triângulos, idêntica à colmeia das
abelhas.
Era utilizado como amuleto contra o mal, e esse significado se perpetuou como atestam os nomes “selo” e “escudo”
do Hebraico. Na Kabbalah vemos que os dois triângulos representam as
dicotomias inerentes ao homem: o bem e o mal, o espiritual e o físico. É
mais um aspecto do positivo/negativo que se unem, masculino e feminino,
como no símbolo do Yin/Yang.
O importante aqui é observar a figura
geométrica central resultando da união dos dois triângulos equilateros
que é de um HEXÁGONO, exatamente como se pode perceber na estrutura
chave de uma colméia e do Chakra cardíaco em seu centro.
É chamado de Signo de VISHNU na Índia em função de representar o quarto Chakra (ANAHATA), o Chakra cardíaco (próxima figura) cuja cor é o verde (mescla
do azul [Poder] do chakra posterior, o quinto, com
o amarelo [sabedoria, conhecimento], o terceiro chakra) dentro de um
lótus de doze pétalas, sendo a sede da alma HUMANA (onde esta o INDIVÍDUO REAL, a CHAMA TRINA) no corpo físico do ser humano.
O CORAÇÃO É o caminho do meio, o Chackra central que deve ser aberto de acordo com Buddha, e é a porta estreita que deve ser aberta conforme Jesus Cristo disse. Em ambos os casos, expressando amor incondicional a toda criação divina em todos os reinos.
Para que isso seja possível é
necessária a elevação da energia serpentina (Feminina) da kundalini
situada no primeiro chakra, o Muladhara até que a mesma atinja o quarto
chakra, abrindo-o e então o indivíduo passará a sentir amor
incondicional em relação a tudo e todos, pois se transformará assim em
um ser humano iluminado.
A Chama Trina, composta pelas cores Azul a cor do Deus Pai, Rosa cor da Deusa Mãe e Amarelo Dourado cor de Deus Filho (Cristo/Krishna, a suprema personalidade divina) alojada em uma das SETE câmaras (a mais central) internas do órgão físico do coração humano, que é o local onde reside a Alma, o INDIVÍDUO REAL, a energia Divina animando com sua energia o corpo e a sua personalidade humana temporária.
Todos
os templos sagrados dedicados a divindade de todas as civilizações
antigas possuíam no mais interior de seus templos (O Sanctun Santorum,
ou Santo dos Santos) um local sagrado e secreto que
só o principal sacerdote do templo tinha acesso durante datas
específicas do ano (Solstícios e Equinócios, momento em que um raio do
sol penetrava diretamente nessa câmara secreta…). Esse local reproduzia
no interior do templo a câmara onde está alojada a Alma, o indivíduo
real humano, dentro do coração físico.
Um pouco de história e o simbolismo das abelhas:
Childeric I (◊
c. 436 † c. 482), foi rei Merovíngio, possuidor das honras de um
general romano, chefe civil e militar da província romana da Gallia Belgica II durante o século V, foi o rei merovíngio dos francos salianos de 457 até sua morte e sucedeu ao seu pai o Rei MEROVEU, criador da dinastia Merovíngia.
A tumba de Childeric I foi
descoberta em 1653 por um pedreiro que fazia reparos na igreja de
Saint-Brice em Tournai onde numerosos objetos preciosos foram
encontrados, incluindo uma espada esplendidamente ornamentada, um
bracelete, jóias de ouro com granadas encrustadas, moedas de ouro, uma
cabeça de touro de ouro e um anel com a inscrição CHILDERICI REGIS (“de
Childeric o rei”), o que identificou a tumba. Cerca de 300 abelhas douradas também foram encontradas.
Napoleão
ficou impressionado com as abelhas de Childeric I quando ele estava
procurando por um símbolo heráldico para substituir a flor-de-lis dos
Bourbons. Ele estabeleceu as abelhas de Childeric I como símbolos
do Primeiro Império Francês.
As Abelhas no antigo EGITO:
O Egito era uma federação (uma
federação é a união de vários estados). Os principais estados da
federação egípcia eram o Alto (capital Tebas, hoje Luxor) e Baixo Egito
(capital Memphis, no hoje Cairo). Cada um dos dois estados tinha uma
coroa: Branca era a coroa do Baixo Egito, e vermelha era a coroa do Alto
Egito. O rei (O Faraó) da federação utilizava uma coroa combinada.
O título dado ao rei era NyswBit, onde
Sw significa Alto Egito, e Bit significa Baixo Egito. O nome Sw
significa papiro, o principal produto do Alto Egito; o nome Bit significava Abelha, símbolo do Baixo Egito. Ny é um adjetivo que significa “estar por cima, sobre a alguma coisa”.
Em 350 a.C. o desenho da abelha foi consagrado como símbolo do rei Faraó. A imaginação de um Rei da comunidade das abelhas (na verdade uma Rainha, pois Ísis dava ao Faraó o seu Poder para governar o Egito, que era a colmeia).
O vestígio que comprova a criação de abelhas e produção do mel e seus
derivados em colmeias no antigo Egito é encontrado nos templos da 5º
dinastia da era dos Faraós (2.500 a.C.).
Era um
símbolo da realeza no Antigo Egito e dizia-se que esse inseto havia sido
gerado a partir das lágrimas de Rá, o deus-sol egípcio. Sua imagem mais
difundida é a de símbolo da alma Divina humana.
Os opostos bem/mal, também se encontram simbolizados nela. O mal
encontra-se simbolizado pelo ferrão e o bem pelo mel e seus derivados.
Pela sua importância na alimentação, na
cura de doenças e outros usos, as colméias serviram de modelo para
vários templos da antiguidade; o templo egípcio da deusa Neith era conhecido como “a casa das abelhas”,
o mel servindo como símbolo de proteção e usado na consagração das
fundações e no embalsamento dos faraós. Uma imagem da Deusa Maat a
representa como abelha com grandes asas e segurando um pote com mel,
augúrio do renascimento.
A cor do mel é o amarelo,
uma das três cores da chama trina, que representa o Cristo, é símbolo da
paz e DA SABEDORIA espiritual. Está associado ao ouro, à luz do sol, ao
intelecto ILUMINADO pelo amor incondicional do coração, à fé e bondade,
vigor, serviço, força e entusiasmo. É um símbolo da eternidade, da
criação, da transfiguração e da meta a ser alcançada na busca
espiritual. É a cor da maturidade que emerge da escuridão.
Na alquimia encontra-se
ligado ao ouro alquímico da transmutação. É considerada a cor da terra
fértil e da harmonia entre os princípios opostos e complementares
masculino e feminino, obtida através do conhecimento, sabedoria
(SOPHIA). No islã, o amarelo ouro é a cor dos homens sábios e na China é
a cor do imperador.
CONCLUSÃO:
Como podemos observar as ABELHAS E SUAS
COLMÉIAS sempre foram consideradas sagradas em todas as culturas
antigas de todas as civilizações de todos os tempos. Parece que somente
nos dias atuais a sua existência esta sendo posta em risco pelo homem
moderno assim como a produção de tudo QUE É BOM (Alimentos), BELO
(Flores) E VERDADEIRO (O trabalho), proveniente da obra desses
minúsculos seres que são comandados por UMA RAINHA (A
Energia Feminina criadora da Deusa), que executam sua missão enquanto
estão sofrendo um processo de extinção pelo ataque da loucura do homem e
sua “moderna civilização”.
Esse fato por si só deve ser considerado como um CLARO SINAL do FIM dos tempos em que vivemos, em que a destruição de tudo QUE É BOM, BELO E VERDADEIRO é a consequência dos atos insanos de uma estúpida civilização que vive à beira do abismo inconsciente do seu fim próximo.
Sobre as abelhas, veja mais em:
- http://thoth3126.com.br/abelhas-em-perigo-de-extincao/
- http://thoth3126.com.br/mel-elimina-superbacterias/
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