Ebola, guerras e acidez global, o apocalipse da ignorancia

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“Estar vivo é participar num fluxo continuo de influencias 
do mundo exterior e agir no mundo exterior, 
no qual somos apenas o estágio de transição.
Em sentido figurativo, estar vivo ao que acontece no mundo
significa participar de um continuo desenvolvimento
do conhecimento e seu livre intercambio”
Nobert Wiener – Cibernética e Sociedade
Segundo estimativas superficiais da OMS [Organização Mundial de Saúde] só em 2012 em torno de 56 milhões de pessoas morreram em todo o mundo por “doenças” de todos os tipos.
Um número que pode ser comparado a imagem de dizimar todos habitantes da Espanha ou da Argentina ou até mesmo de toda a população do Canadá, a cada ano, por exemplo.

O que mata mais pessoas no planeta?
Eu, Laura Botelho, diria que é a ignorância sobre si mesmo, mas isso é irrelevante para a população mundial de robôs autônomos – o que vale mesmo é o que a OMS diz – e o que eles dizem que mata mais no planeta são as “doenças infecciosas” e “doenças não transmissíveis”.
A OMS resume que “doenças não transmissíveis” foram responsáveis ​​por 68% de todas as mortes no mundo em 2012 - que podem ser consideradas como problemas cardiovasculares, câncer, diabetes e problemas pulmonares crônicos. 
Mas na minha visão Sistêmica sobre Saúde, esses são sintomas clássicos que podem ser traduzidos como perda de território/controle, raiva, ódio, medo do presente, pavor da morte e da ausência de vida satisfatória. Mas você não encontrará essa “tradução” na OMS, esquece.
As “doenças cardiovasculares” são a causa número 1 de morte em todo o mundo que mataram 17,5 milhões de pessoas só em 2012, ou seja - 3 em cada 10 mortes em todo planeta. 
A ideia de perda de território, de controle sobre sua vida mata robôs que é uma beleza, e se você quer matar um robô humano basta criar uma guerra, destruir sua aldeia, seu habitat, subir impostos, construir muros, separá-los de suas origens e não será necessária nenhuma bala, bactéria ou arma nuclear, pois ele se auto desliga, fácil. 
Em termos de proporção de mortes devidas as tais “doenças não transmissíveis” descritas acima, os países de alta renda têm a maior proporção - 87% de todas as mortes causadas por “doenças não transmissíveis”.
As proporções são mais baixas em países de baixa renda (37%) e os países de renda média-baixa (57%), isso porque pobre tem menos a perder do que ricos e controladores de território.
Já as “doenças transmissíveis”, são responsáveis ​​por 23% das mortes no mundo, e os ferimentos de todos os tipos ​​são equivalentes a 9% de todas as mortes. Fechou a conta?
O termo "vírus" é a palavra latina para veneno, o que nos dá uma visão sobre a causa imediata dos sintomas dessas “doenças”. Além da toxicidade química do que ingerimos diariamente, o impacto do medo [toxicidade emocional] da palavra "vírus" traz à mente e ao coração é incomparável. Medo mata.
Não importa como a “doença” se apresenta, a causa desta doença é o excesso de acidificação dos nossos corpos. Quando resíduos ácidos entram na nossa corrente sanguínea, o sistema sanguíneo tentará eliminar estes resíduos em forma líquida, através dos pulmões ou dos rins
Se existem demasiados resíduos para tratar, eles serão depositados em vários sistemas de órgãos como o coração, pâncreas, fígado, cólon, e outras localizações, portanto é fácil perceber que a acidez do ambiente acidifica nossos corpos.

Na África médicos atribuem algumas “doenças” como a AIDS à síndrome de "morte vodu", um termo para doenças induzidas psicologicamente. De acordo com relatos de uma enfermeira local diz que:
"nós tivemos pessoas que estavam sintomaticamente apresentando comportamento de AIDS. Eles estavam “morrendo de AIDS”, mas quando foram testados descobrimos que estavam negativos, o que de repente os fez recuperarem imediatamente o equilíbrio do organismo e estão agora perfeitamente saudáveis
A maioria das bactérias tem a mesma função subjacente, se encontrados no solo, esgotos, no trato digestivo humano, ou em outro lugar na natureza: eles são uma parte essencial dos processos biológicos dos organismos vivos.
Eles não querem ou não podem atacar as células saudáveis ​​ou tecidos que estejam em perfeita ordem emocional. “Doenças” não são indivíduos organizados em categorias, como cães e gatos, mas condições de crescimento espiritual!
Em suma, não existem espécies de germes de doenças pré-existentes, essa doutrina microbiana é o maior disparate científico e se você não ficar ciente disso, será mais uma vitima desse apocalipse zumbi ou morte vodu!
Isso não quer dizer que não há transmissão, só que a invasão não é necessária para gerar tal desequilíbrio, nem é o principal mecanismo de qualquer “doença”. Essas pessoas serão atacadas tal qual pragas de insetos são atraídos para as plantas mais fracas. 
Isso significa dizer que; para que a transmissão ocorra deverá ocorrer a susceptibilidade sob a forma de um terreno favorável - pré-existente do receptor.
Em maio de 1995, o CDC anunciou a “nova ameaça de um vírus – o Ebola”. Mas a Organização Mundial de Saúde anunciou já em 19 de dezembro de 1995 que a epidemia do vírus Ebola, que matou apenas 245 pessoas na África Ocidental tinha acabado (?). O vírus assassino era esperado que dizimasse a África, mas não ocorreu, algo não deu certo. O que poderia ser?
Hoje o “terreno está fértil”, a população está aberta a essa “contaminação” através da mídia que oferece homens com trajes espaciais hermeticamente lacrados para evitar uma “ameaça” que já está em seus corpos.
Há também imagens que impressionam - micrografias eletrônicas da cor do vírus Ebola – mesmo que microscópios eletrônicos não possam ainda tirar fotos coloridas e as fotos apresentadas serem de parasitas e não de vírus - mas deixe estar, isso não interfere no processo, robôs não fazem pesquisas...
Desde que os primeiros casos de ebola começaram a surgir — em fevereiro deste ano 2014 - cerca de 300 mil pessoas morreram de malária, enquanto outras 600 mil faleceram de tuberculose. Inclusive existe outra febre hemorrágica parecida com a provocada pelo ebola conhecida como febre de Lassa, que também provoca mais vítimas. Você sabia?
Claro que não. Você está impressionado com as roupas espaciais dos socorristas e suas macas marcianas.
Ebola gerou até agora um pouco mais 2.400 vitimas fatais desde o inicio desse ano 2014, mas o que preocupa os infectologistas é a gripe. – uma estimativa por baixo, de 500 milhões de pessoas morrem ao ano de conseqüências da gripe, além de mandar entre 3 e 5 milhões de afetados aos hospitais a todo instante. Você não tem medo de ficar gripado?
Só no ano de 1998, cerca de 1,8 milhões de crianças de países em desenvolvimento — sem contar a China e locais onde a mídia não pode entrar — morreram devido a complicações provocadas por problemas intestinais comuns relativos a contaminação da água.
A “vacina contra o sarampo”, segundo a OMS em 2012, não poupou a vida de 122 mil pessoas, ou seja, 330 mortes por dia ou 14 mortos a cada hora e continua matando enquanto você lê isso.

Narra a lenda que a pior extinção em massa que a Terra já viu ocorreu 252 milhões anos atrás. O limite dos períodos geológicos Permiano e Triássico marcaram a morte de cerca de 90% das espécies marinhas e 70% das espécies terrestres, e nós ainda estamos aqui.
Resolver os enigmas intrincados de extinções em massa é vital quando se trata de compreender os fatores externos que podem prejudicar a compreensão da experiência da vida.
Várias teorias têm sido propostas para explicar esta extinção em massa, mas cientistas acreditam que o gatilho mais provável para este fenômeno mortal em todo planeta pode ter sido uma das maiores erupções vulcânicas já registradas.
Califórnia

Os gases e as cinzas expelidos no ar causaram mudanças catastróficas para o meio ambiente, iniciando um efeito estufa. O vapor de dióxido de carbono extra, metano e água na atmosfera foram mantidos, mais radiação do Sol, e as temperaturas globais aumentando entre 10 a 15 graus Celsius desequilibrou todo o ambiente.
Este aumento da temperatura, em última instância fez com que os níveis de oxigênio nos oceanos tornaram-se perigosamente baixos, uma condição conhecida como anoxia
Na atmosfera os gases vulcânicos misturados com água a transformaram em chuvas ácidas, dizimando florestas e deixando o solo sem raízes para mantê-la no lugar. O processo de degradação de matéria orgânica consumida esgotou o oxigênio mais rápido do que poderia ser reabastecido.
Cerca de 90% das geleiras do mundo estão encolhendo, e sua redução em tamanho em todo o mundo se acelerou rapidamente desde 1970, de acordo com o Serviço de Monitorização.
A Grande Barreira de Corais ao largo da costa de Queensland, na Austrália está morrendo em escala acelerada devido ao aquecimento e aumento da acidificação dos oceanos. O recife perdeu metade de sua cobertura de coral ao longo dos últimos 30 anos, e o que resta poderia ser reduzido pela metade novamente na próxima década. 
PH é a abreviação de “potencial de hidrogênio”, fator que identifica a carga elétrica de qualquer substância numa escala que varia de 0 a 14. O zero registra o máximo de carga iônica positiva, isto é, de acidez. O 14 é a contagem máxima de carga iônica negativa, isto é, de alcalinidade. Mas o equilíbrio está no 7 – a marca da neutralidade.
Dentre todos os líquidos do corpo, o sangue, pelas suas funções de mediador, solvente, provedor e agente de ligação entre os órgãos e tecidos, é o mais importante. Qualquer variação brusca no pH sangüíneo compromete não só o estado de consciência do Ser como a própria vida.
Se o sangue desce a um pH de 6, entra-se em estado de coma e a partir do pH 7,7 torna o humano extremamente irritado, espasmódico e propenso à tetania e convulsões.
A prevenção e revitalização da tríade da saúde = física, equilíbrio emocional e potencial mental – tem como objetivo usufruir o máximo da nossa condição humana, da qualidade de vida de nossas células (comunidades).
A qualidade de vida de uma célula (eu e você) está diretamente relacionada à diferença de potencial entre os líquidos intra e extracelulares. Ou seja, do equilíbrio entre nosso organismo e o ambiente. Qualquer diminuição na diferença entre as cargas bioelétricas desses dois líquidos refletir-se-á na desaceleração da pulsação celular – ou seja: estaremos abertos a todo tipo de ataque externo e interno.
Espero realmente que você tenha entendido essa relação, pois essa percepção fará a grande diferença entre esse e o outro mundo. Pesquise, leia, faça conexões.

Lago Iraque
 O que há por trás da prática da mumificação?
Somente aqueles que já haviam recebido algum grau de iniciação eram mumificados. Aos olhos dos egípcios, a mumificação efetivamente impedia a reencarnação.
Reencarnação era necessária para almas em desequilíbrio dessa tríade, para aqueles que não conseguiram passar nos testes de iniciação. O corpo do Iniciado era preservado após a morte como uma espécie de TOTEM (veja o filme INCEPTION) – uma “prova” para que a alma desencarnada tivesse a certeza que estava livre do corpo e não seria “o corpo” ainda em ação ou em que dimensão da percepção estava atuando.
O espírito do homem consiste em 3 partes distintas, das quais apenas uma encarna na forma física.  E é essa “parte” da tríade que nos prende aqui nesse labirinto. Entender como tudo funciona eleva a energia a um patamar acima na nossa evolução do conhecimento.
Você precisa entender essa diferença. Entender que nada pode nos fazer mal sem o nosso com+sentimento (emoção desvairada). Entender que estamos no controle do nosso cérebro se aprendermos como ele funciona e como ele é afetado pelo ambiente, sua besta...
Não vá ficar brabo comigo! Esse é o bordão que quero levar a todos vocês. Um pensamento deixado no meu ultimo workshop que fiz lá em Porto Alegre no ultimo dia 11 de setembro. Cabalístico, não? Faz parte do meu show.
laura botelho

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