Porque escondem que o açúcar causa doenças e mata?

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As multinacionais de medicamentos controlam o ensino dos profissionais de saúde. Doutrinados a acreditar que a única verdade são as informações que recebem em congressos, revistas e livros controlados pelos laboratórios, acham "normal" receitar fármacos para reduzir sintomas, deixando de lado a investigação das causas da disfunção. O pior é que não consideram os efeitos colaterais que, em muitos casos, são graves, e até matam. Exemplos? Quem apresenta pressão alta recebe remédios que causam insuficiência renal e desnutrição celular, que levarão à morte; Dengue é tratada com paracetamol, uma toxina que destrói o fígado.

Desde 1931, quando Otto Heinrich Warburg foi agraciado com o Prêmio Nobel de Fisiologia-Medicina ao descobrir que o câncer só se desenvolve num meio ácido, sabe-se que essa moléstia não sobrevive em meio alcalino. Contudo, essa informação não é divulgada para que o povo ache normal consumir alimentos ácidos que induzem o desenvolvimento do câncer: http://www.sciencemag.org/content/137/3523/30.extract

A acultura da superficialidade inverte valores, distorce a realidade e induz a uma dieta da morte. Espalham falsas crenças, como a de que o aleitamento materno pode ser substituído por industrializados; privam as crianças do melhor dos alimentos; A maioria dos alimentos industrializados intoxica, entorpece e mata porque são ácidos e contêm toxinas que desequilibram o organismo. A maioria das doenças decorre da alimentação inadequada, e poderiam ser evitadas com informações simples. Contudo, os poderosos laboratórios multinacionais, para lucrar vendendo remédios e tratamentos, abafam a mídia e desorientam a saúde pública.

A população é induzida a acreditar que não existe alternativa. Se o povo tivesse acesso a informações poderia escolher preservar sua saúde e, em caso de disfunção, buscar tratamento para restabelecer o equilíbrio. Contudo, quando uma pessoa sente-se mal, pode cair na arapuca desse labirinto, que leva à morte certa. Antibióticos podem matar os germes; contudo, matam os benignos, que compõe o ecossistema corporal, e desencadeiam um caos. Quem cai na armadilha das multinacionais de medicamentos afasta-se da saúde, que consiste no equilíbrio do organismo! Cada remédio provoca efeitos colaterais, desequilibra e desencadeia sucessivas disfunções, tratadas com uma sucessão de medicamentos para os novos problemas que a pessoa não teria, se tivesse informações sobre essa armadilha. Em algum tempo, a vítima do engodo depende de um cipoal de produtos para "tratar" os sintomas dos distúrbios, os quais não teria desenvolvido se tivesse informações e optasse por equilibrar o organismo para ter saúde.

Uma infecção grave demanda tratamento. Contudo, os antibióticos costumam ser tomados sem necessidade. Infecções brandas são causadas por germes presentes em nosso organismo e que aproveitam a ineficácia do sistema imunológico causada pela má alimentação. Para o organismo funcionar corretamente, o Ph deve estar em 7,4; contudo, o consumo de água, refrigerantes e alimentos ácidos desequilibram e impedem o funcionamento do sistema imunológico: http://www.youtube.com/watch?v=n1QmhN2mKMo/ 

Para voltar a ter saúde, basta se alimentar corretamente. Ao ingerir água alcalina, o organismo volta ao normal e o sistema imunológico combate a infecção. A imunologia pode ser potencializada com recursos naturais, da homeopatia e acupuntura aos alimentos ricos em ácido láurico, o mais eficaz antimicrobiano e antiinflamatório natural, abundante no leite materno e na gordura de coco; estudos comprovam que as populações que consomem coco apresentam baixíssimo nível de infecções. Uma dieta rica em vitaminas, especialmente a C, presente em verdes intensos crus, pode ser suprida com comprimidos de qualidade; os de vitamina C precisam ser de liberação lenta (time released). Uma limonada suíça, aquele batida com as cascas e mel, contém vitamina C e ativa as reservas alcalinas.

O principal responsável pela acidificação alimentar que causa o câncer e a maioria das doenças é o açúcar. Também chamado de sacarose, não é um alimento natural; é um aditivo químico. No Brasil, a lei omissa permite embutir açúcar em quase tudo, do café ao chimarrão; como açúcar é barato, quando mais açúcar colocar o fabricante, maior o seu lucro. Ademais, como é um aditivo químico, uniformiza o sabor e a textura, ajuda a conservar... E vicia! Sabe-se que o açúcar causa 147 doenças, contudo, está em cerca de 80% dos alimentos e, em alguns, como achocolatados, constitui mais de 60%: http://www.youtube.com/playlist?list=PLGSpj5jqEhJpvaqzHJEuBQ9UTAEJNO_r6

A maioria dos alimentos industrializados ou manipulados possuem açúcar: O pão branco comum, a maioria dos pães integrais industrializados, o macarrão em pacotes, os enlatados, as carnes condicionadas, os biscoito e bolachas salgadas tem açúcar! Em alguns produtos, o uso de açúcar é disfarçado, como nas cervejas; Olhe a composição da cerveja e, se contiver “carboidrato”, foi industrializada com grande quantidade de açúcar, cuja química pode destruir a sua saúde. Há países, como a Alemanha, onde adicionar açúcar (carboidrato) ao fabricar cerveja pode saudar prisão: http://pt.scribd.com/doc/61508666/

A exposição ao fluoreto reduz a função cerebral. Contudo, esse lixo tóxico tem sido adicionado à água tratada da maioria das cidades. A desculpa é prevenir cáries; Mentira. A maior causa de cáries é o consumo de açúcar que desmineraliza os dentes e acidifica a boca; a bactéria que causa a cárie alimenta-se de açúcar; O fluoreto na água se destina a reduzir a capacidade intelectual; Uma população inculta e entorpecida é mais fácil de manipular. Tudo para estabelecer uma escravidão disfarçada: http://www.youtube.com/watch?v=_1uVcy15PXc/

A população é entupida de toxinas, para enriquecer as multinacionais. E o que pode resultar em melhor qualidade de vida, é proibido. A Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que há anos tenta fechar as farmácias de manipulação, em novembro de 2011, proibiu a venda de suplementos alimentares com "aloe vera", a popular "babosa", alegando que o fitoterápico não possuiria estudos conclusivos demonstrando a dosagem não prejudicial à saúde humana. Contudo, essa planta possui comprovados efeitos anti-inflamatórios e anti-oxidantes, de acordo com estudos de diversas universidades por todo o planeta, inclusive na UNICAMP, que adotou uma mistura homogeneizada de babosa e mel, obtendo efeitos redutores dos tumores cancerígenos: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=composto-mel-babosa-contra-cancer&id=5995

Os conhecimentos e conceitos científicos, principalmente em nutrição, têm sido manipulados, truncados e adulterados. A alimentação, sem aditivos doces, contém quantidades suficientes de glicose, armazenadas no fígado sob a forma de glicogênio; em situações de necessidade, essas reservas de energia são mobilizadas e entram na circulação sangüínea.

Paradoxalmente, quem come açúcar fica dependente e tende a ter menos força. Grandes consumidores de açúcar geralmente são fracos, astênicos, e não podem fazer quase nada sem consumir o veneno em que estão viciados. Produto extremamente concentrado, exige do organismo uma química; cálcio e magnésio serão consumidos dos nossos depósitos de um modo diretamente proporcional a quantidade de açúcar ingerida; logo, ele é descalcificante, desmineralizante, desvitaminizante e empobrecedor metabólico. Açúcar não é "alimento", e sim um poderoso "antinutriente".

Um dos maiores produtores de açúcar do mundo, no Brasil consomem-se quase 300 g por dia por pessoa, o que é média, por habitantes, onde existem aqueles que nada usam e até os viciados que consomem por volta de 1kg diário. 300 g diárias significa nove quilos por mês, ou mais de cem kg por ano além das necessidades metabólicas; são ingeridos por puro "prazer" sensorial em docinhos, chocolates, sorvetes, tortas, pudins, sucos e refrigerantes super-açucarados. Em dez anos de vida, a pessoa consumiu uma tonelada desse pó branco! Então, após, 30 anos, são três toneladas de açúcar! Como as autoridades e os profissionais ligados à saúde fazem vista grossa a esses danos?

Os políticos dependem de apoio financeira para se eleger, precisam de recursos para campanha, que termina sendo financiada direta, ou indiretamente, pelos lobistas das ricas multinacionais, as quais também controlam a mídia: Por isto, as políticas públicas de saúde ocultam informações importantes, e se omitem com relação ao envenenamento da população. 

Branco, puro e mortal!

Willian Dufty, no livro "Sugar Blues", considera açúcar uma "droga doce e viciante que dissolve os dentes e os ossos de toda uma civilização". Seus efeitos são mediatos, lentos, acumulativos, insidiosos, drenando a saúde aos poucos. O consumo de doce aumenta a cada ano e, se considerarmos que não necessitamos de açúcar, tudo o que se consome é excessivo, supérfluo, além do que o corpo precisa. Açúcar é tão letal que o nutricionista britânico A. Yudtkrin batizou seu livro sobre a açúcar de "Puro, Branco e Mortal", enquanto o Dr. Hall, cientista canadense, intitulou o capítulo sobre açúcar de "O Vilão - Açúcar Refinado".

Com a sofisticação da técnica, purificou-se o açúcar retirando-se dele apenas a sacarose branca. Hoje as pessoas consumem toneladas de açúcar; o branco resulta de um processamento químico que retira, da garapa, a sacarose branca adicionando produtos químicos danosos à saúde como clarificantes, antiumectantes, precipitadores e conservantes químicos sintéticos e, muitas vezes, cancerígenos! O açúcar é um produto concentrado e quimicamente ativo, resultado de uma síntese química. Quando são retiradas da garapa e do mascavo suas fibras, proteínas, sais minerais, vitaminas etc., resta apenas o carboidrato isolado, razão pela qual se deve considerar o açúcar como um produto químico e não um alimento.

O corpo humano não necessita de açúcar. Até cerca de 300 anos atrás a humanidade não usava aditivos doces na sua dieta ordinária. Os povos e civilizações não conheciam aditivos doces. O mel era usado com fins medicinais.  O total dos carboidratos, farinhas, cereais, frutas, etc., transformam-se em glicose; das carnes ingeridas, 60% viram glicose; e até mesmo 15% das gorduras e óleos também se convertem em glicose. Por isso todos povos da história humana nunca necessitaram de açúcar. Só a partir dos dois últimos séculos o açúcar passou a ser produzido e consumido em larga escala. Como salientam os Drs. Wilder e Kay,  no "Handbook of Nutrition": "O açúcar não supre coisa alguma à nutrição, apenas calorias. As vitaminas oriundas de outros alimentos são erosadas pelo açúcar para poder liberar calorias". Superabundância de energia química concentrada, esse excesso tende a depositar-se e exige trabalhos orgânicos extras, gerando "estorvo" metabólico, diminuindo o tempo de vida: O açúcar envelhece! 


O açúcar é a principal causa do colesterol ruim:

A frutose, conhecida como "o açúcar das frutas", constitui cerca de metade do açúcar. Quando consumimos açúcar, ele é rapidamente absorvido, e fica elevada quantidade de frutose no organismo, o qual interpreta a presença intensa como uma necessidade e passa a transformar  frutose em glicose. Para isto, precisa retirar 4 hidrogênios de cada molécula de frutose:

A molécula de glicose è 

C-6+H-12+O-6

Contém 6 átomos de carbono, 12 átomos de hidrogênio e 6 átomos de oxigênio.

A molécula de frutose à 

C-6+H-16+O-6

Também contém 6 átomos de carbono e 6 átomos de oxigênio; 

contudo, possui maior quantidade de átomos de hidrogênios, 16:

Onde “enfiar” essa quantidade enorme de hidrogênios? O organismo não pode deixar todos soltos, porque são íons, e causariam um grande desequilíbrio; também quer preservar moléculas nobres de proteína. Assim, volta-se para as moléculas de colesterol.

O colesterol é uma molécula com muitos “encaixes”, os quais permitem conectarem-se, umas nas outras. Encaixadas, formam as estruturas das paredes de artérias, da pele, dos tecidos de sustentação, das membranas. As moléculas de colesterol podem ser comparadas a peças de jogos de encaixar, do tipo lego. Esses encaixes são inutilizados pelo metabolismo da frutose, que enfia, neles, os hidrogênios.

Com os hidrogênios ocupando os encaixes, a molécula de colesterol torna-se inútil. Não pode mais participar das estruturas do organismo. Inúteis, essas moléculas ficam circulando na corrente sangüínea, esperando serem limpas ou removidas. Contudo, nada disto ocorre. São moléculas relativamente grandes e não passam pelos sistemas comuns de filtragem (colédocos nos rins, e glândulas sudoríferas na pele); e não são reconhecidos como agentes nocivos pelo sistema imunológico. Simplesmente, ficam circulando, até que se depositam em algum lugar.

Em algumas pessoas essa sobrecarga de moléculas de colesterol ruim gera espinhas, ou algum outro tipo de alteração na pele que permita ao organismo expulsar uma parte do colesterol ruim. Contudo, na maioria, o colesterol ruim circula até entupir vasos sanguíneos no coração, causando infarto, ou no cérebro, causando AVC.

A demonização da gordura é um engodo. Povos nômades, cuja dieta é riquíssima em gordura, possuem índices de colesterol saudáveis; contudo, os vegetarianos radicais que não consomem produtos animais e nem gordura e, contudo, usam açúcar, tem perigosos índices de colesterol ruim. Porque o açúcar é a causa do colesterol ruim.

Açúcar causa de câncer e 147 doenças: 

A maior parte das doenças modernas são provocadas pela nutrição desequilibrada e poluída. O açúcar é o principal elemento da alimentação industrializada moderna, presente em cerca de 80% dos alimentos, está diretamente ligado à causa ou à colaboração para o surgimento de várias doenças, como a arteriosclerose, o câncer, a leucemias, o diabetes, as varizes, as enxaquecas, as distonias neuro-vegetativas, insônia, asma, bronquite, distúrbios menstruais, infecções, pressão alta, prisão de ventre, diarréias crônicas, perturbações e doenças visuais, problemas de pele, distúrbios glandulares, anomalias digestivas variadas, cáries dentárias, problemas de crescimento, osteoporose, ossos fracos, doenças do colágeno, doenças de auto-agressão etc. 

As propriedades cancerígenas das sobremesas: O açúcar é imunodepressor, e reduz a capacidade das defesas do organismo e elimina o importante íon magnésio. 

A incidência do câncer de mama varia consideravelmente de um país para outro. Muito rara no Japão, por exemplo, a doença torna-se comum entre as japonesas que imigram para os Estados Unidos. Depois de estudar diversos fatores que explicassem o fenômeno, os cientistas Stephen Seely, da Universidade de Manchester, na Inglaterra, e D. F. Horrobin, do Instituto e Pesquisa Efamol, de Kentville, no Canadá, concentram suas atenções num deles, a  alimentação - e, em artigo publicado na última edição da revista inglesa New Scientist, levantaram a hipótese de que uma das causas do câncer de mama possa ser o açúcar. Seely e Horrobin compararam os índices de consumo per capita de açúcar e as taxas de mortalidade por câncer de mama em vinte dos países mais ricos do mundo. Revelou-se que as nações que mais comem açúcar são exatamente as que apresentam mais óbitos – por ordem decrescente, a Grã-Bretanha, a Holanda, a Irlanda, a Dinamarca e o Canadá. Uma parte da glicose contida no açúcar - cerca de 30 por cento - vai direto para a corrente sangüínea. Para fazer face e esse súbito aumento da taxa de glicose no sangue, o pâncreas produz mais insulina, o hormônio encarregado de queimar açúcar. O tecido mamário depende desse hormônio para crescer. O mesmo acontece com as células do câncer de mama. Seely e Horrobin supõem que a inundação do seio pela insulina, em seguida à ingestão de açúcar, cria condições ideais para o surgimento do tumor. 

Açúcar causa depressão, hipoglicemia e diabetes:

Um dos efeitos mais diretos dos excessos de consumo do açúcar é a hipoglicemia, a falta de açúcar no sangue. Esse distúrbio manifesta-se sob variadas formas, determinando langor, fraqueza, sensação de desmaio iminente, vertigens, tonturas, prostração, angústia, depressão, palpitação cardíaca, sudorese, sensação de irrealidade e depressão que, dependendo do indivíduo, pode ser fraca, forte ou incapacitante. 

Muitas pessoas tratadas pela psiquiatria e até internadas por depressão sofrem de hipoglicemia, como conseqüência do consumo excessivo de açúcar. O mecanismo é simples:  Ao consumir açúcar em demasia, o organismo, através das células beta das ilhotas de Langherhans do pâncreas, produz muita insulina, o hormônio responsável pela "queima" da glicose do sangue. Ora, quanto mais açúcar é consumido, mais insulina é produzida. Com o tempo, esse consumo continuado faz o pâncreas produzir muito mais insulina do que o necessário, desestabilizando os estímulos gástricos e a dosagem de glicose no sistema porta e hepático. Um pouco mais de insulina determina queima a mais de glicose, gerando falta. O nosso organismo dispõe de um sistema de regulagem que mantém entre 70 e 110 mg de glicose em cada 100 ml de sangue. Mais insulina do que o normal faz cair esses níveis, determinando hipoglicemia. O cérebro é o órgão mais diretamente afetado daí os mais freqüentes sintomas de depressão, tremores, agitação. 

A hipoglicemia pode evoluir em seu oposto, quando o pâncreas entra em "cansaço" após anos de produção excessiva de insulina e começa a produzir menos do que o necessário; ai, começam a aumentar os níveis de açúcar, determinando uma hiperglicemia. Os sintomas são completamente diferentes da hipoglicemia. O paciente sente muita sede, muita vontade de urinar e em geral muita fome. O açúcar que consome começa a ser depositado nos tecidos, e os problemas do diabetes vão se agravando.  Tudo devido ao excesso de consumo de açúcar, causando o enfraquecimento biológico-imunológico. A dieta da morte provocou que, hoje, perto de 30% da população do 1° mundo é pré-diabética. 

O açúcar é principal causa da diminuição da resistência às infecções, subnutrição e morte no Terceiro Mundo: 

No Terceiro Mundo, impera a desnutrição, a diarréia, e as doenças de carências, em grande parte pela introdução do açúcar como fator desmineralizante e desvitaminizante, usado em abundância na dieta das crianças nos países subdesenvolvidos. Estudos demonstrado que a quantidade de proteínas na dieta desses povos é próxima da apontada pela FAQ como básica para o desenvolvimento e crescimento (0,635 g por kg de peso por dia após dois anos de idade). 

Na Califórnia, cientistas da Escola de Odontologia da Universidade de Loma Linda provaram que o poder bactericida dos leucócitos, a capacidade das células de defesa destruírem bactérias, diminui quando se eleva a taxa de açúcar no organismo. A célula de defesa de uma pessoa que não usa açúcar é capaz de destruir cerca de 14 bactérias invasoras, ao passo que se essa mesma pessoa ingerir 24 colherinhas rasas de açúcar branco o leucócito é capaz de destruir apenas uma bactéria. 

O açúcar é prejudicial em todas formas: Refinado, uma superdose de carboidratos e de rápida absorção, sem qualquer micronutriente, desestabiliza o organismo. Não é um alimento, é um aditivo químico! Açúcar cristal é último estágio do processo de refino, antes do açúcar branco tradicional, e possui as mesmas propriedades; logo é o mesmo veneno. Açúcar mascavo é apenas a forma mais bruta, menos manipulado quimicamente, com fibras e sujeiras.

Existem muitos outros livros e publicações de internet sobre o mal causado pelo açúcar. Em seu livro, Fernando Carvalho indica centenas de fontes confiáveis http://pt.scribd.com/doc/61508666/ 

Apesar das provas de que o açúcar é danoso, bilionários interesses financeiros abafam as informações e bombardeiam a população com propagandas, ostensivas e subliminares, estimulando o consumo de doces e industrializados açucarados. Pior é que até médicos se dispõe a mentir, como L. Rosenvold: “O açúcar branco é um alimento quase ideal, barato, limpo, branco, portátil, imperecível, inadulterável, livre de germes, altamente nutritivo, completamente solúvel, totalmente digerível, não requer cozimento e não deixa resíduos. Seu único defeito é a sua perfeição. É tão puro que o homem não pode viver dele."  ("Nutrition for life" p.22) 


Alternativas à dieta açucarada:

Importante reaprender a sentir o sabor natural dos alimentos, sem acrescentar nada. Eventualmente podemos usar mel ou adoçantes em pequenas quantidades. Para parar de consumir açúcar, uma eliminação gradativa e consciente é eficaz. Cortar doces, refrigerantes, sorvetes etc., e adotar uma dieta natural e equilibrada. Os cereais integrais, as frutas, os legumes etc. têm a capacidade de fornecer tudo aquilo de que necessitamos. Desportistas e pessoas em desgaste físico, podem agregar mel. 

E lembre que a maioria dos alimentos industrializados tem açúcar: pão branco comum, a maioria dos pães integrais industrializados, macarrão em pacotes, enlatados, carnes condicionadas, biscoito e bolachas salgadas, cervejas. Contudo, se você procurar na composição encontrará cervejas sem carboidratos e produtos sem açúcar.

Mel, com poder de adoçar inferior ao do açúcar, contudo, também é menos calórico e é muito saudável, pois melhora a alcalinidade do organismo. Combina bem com café, chás, e na confecção de pães, bolos, massas e suflês.

Usar adoçantes é menos prejudicial à saúde do que consumir açúcar. Embora sobre todos adoçantes existam estudos controvertendo a respeito de sua toxidade, todos adoçam mais do que o açúcar e podem ser consumidos em pequena quantidade. Estévia, o mais natural, sendo comercializada em países como no Brasil e no Japão. Não há estudos que comprovem toxidade, contudo os índios guaranis a planta da qual deriva, o esteoviosídeo, com fins anticoncepcionais, sendo comprovado em pesquisas por universidades do Uruguai e EUA que 15 gramas por dia da folha seca impedem a ovulação. 

Aspartame é composto de dois aminoácidos, o ácido aspártico e a fenilalanina. De sabor parecido com o açúcar, é mais eficaz, cerca de 180 vezes mais doce, o que permite ser usado em quantidade muito menor. Usado em refrigerantes e iogurtes, em geral combinado com outros adoçantes,

Sacarina à Em 1977, um estudo em ratos sugeriu que a sacarina causaria câncer e o FDA (Food of Drug Administration, órgão americano de controle de alimentos) baniu a substância quando era o único adoçante não calórico do mercado. Provavelmente foi obra dos lobistas das multinacionais de medicamentos, para que as pessoas consumissem o cancerígeno açúcar. Hoje, a Sacarina é utilizada sem proibição e seu poder de adoçar é cerca de 300 vezes superior ao do açúcar, portanto, pode ser usada em quantidades pequenas.

Sacralose à Um dos mais novos adoçantes, não é absorvida pelo organismo, contudo, ainda não se sabe os efeitos dessa característica sobre a saúde do consumidor. É capaz de adoçar aproximadamente 600 vezes mais que o açúcar convencional.

Baseado em dados de Rachel Marchtein, nutricionista e professora de Técnica Dietética da Universidade Gama Filho/RJ

Livro do Fernando Carvalho http://pt.scribd.com/doc/61508666/


http://www.padilla.adv.br/saude/acucar/
http://libertesuamente13.blogspot.com.br 

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